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Envelhecimento e Magnésio

O envelhecimento e a deficiência em magnésio

O envelhecimento e a deficiência em magnésio

O magnésio tem várias funções importantes para manter o corpo em forma, jovem e saudável. Ele rejuvenesce e impede a calcificação dos nossos órgãos e tecidos, que é característica da degeneração relacionada com a velhice do nosso corpo. Estudos recentes afirmam que a falta de magnésio acelera o envelhecimento das células. Segundo pesquisas feitas nos Estados Unidos, a deficiência crónica do mineral pode promover ou acelerar doenças. 

Apresentamos de seguida alguns comentários que temos recebido dos nossos leitores que beneficiaram com a reposição dos níveis de magnésio.

 “Estou tomando há um pouco mais de 3 meses, a melhora foi muito grande nas dores nos pés, coluna e no stress. Meus pés estavam endurecidos, envelhecidos,estão amolecendo como borrachas. Fico curiosa para saber as mudanças por dentro.(…)”

Djanira

“Ola, minha mãe, meu marido, estão tomando há quase dois meses cloreto de magnésio. Está sendo maravilhoso, minha mãe que não andava mais agora já esta fazendo o serviço de casa, ela esta se sentindo 40 anos mais nova, é incríve,l e meu marido a mesma coisa, sem dores, acabou até mesmo o mau humor, é maravilhoso.

Maria Aparecida

“Sugiro que todas as pessoas que têm asma ou bronquite, faça o uso do cloreto de magnésio PA e também a Hemoterapia, tinha bronquite ou asma desde 2 anos, hoje tenho 59 anos e faz 5 dias que não uso nem um medicamento; estou fazendo hemoterapia há 3 meses e usando o cloreto de magnésio PA há 2 semanas, estou muito feliz!”

João De Souza De Paula

“Olá!!! Tenho 60 anos estava com as pernas que não podia com o peso do corpo, os joelhos, as costas cheias de dores, parecia que estava com 90 anos; assistindo ao Dr. Lair Ribeiro e Dr. Arnoldo Veloso comecei a tomar cloreto de magnésio P.A. 3 vezes por dia, isso há seis meses; voltei no tempo, estou aparentando 50 anos, não sinto mais nada de dor no meu corpo! Até arritmia cardíaca comprovado por médicos das clinicas onde faço tratamento foi comprovado que não existem mais arritmias,  glória a DEUS e o mineral.”

José António da Costa

 “Eu tenho 62 anos, uso cloreto magnésio P.A., pacotinhos 33 gr, há 3 anos me inclinava e ficava naquela posição e não voltava, dores coluna etc… Agora sou corredor de rua, carrego peso sem dores… fiz batelada exames… médico falou que resultados são de um jovem… jogo futebol 2 vezes por semana.”

Carlos

“Tenho 64 anos e sofro – ou sofria – de artrose há uns 10 anos. Tinha dias que os dedos das mãos me doíam até para lavar as mãos, principalmente ao acordar. Há uns 3 anos me indicaram o Cloreto de Magnésio, e comecei a tomar. Quando me dei conta, já não sentia as dores nas juntas dos dedos. Parei de ir ao médico e tomar remédios quando vi que tudo o que faziam era diminuir as dores. Noto que quando paro de tomar o cloreto – às vezes é difícil de encontrar – me voltam as dores depois de alguns dias. O cloreto para mim agora é rotina (normalmente compro em lojas de produtos naturais), e recomendo para todo mundo. Afinal, mal não faz!”

Eduardo

“Eu já tomo o Cloreto de Magnésio P.A. há uns 6 anos e posso dizer ele é maravilhoso. Pois, no dia 25 de setembro quebrei o braço (…)  fiquei apavorada já tenho 65 anos.Mas o meu osso foi totalmente refeito, porque tomando cloreto de magnésio P.A. não tenho nem sinal de osteoporose. Minha pressão era 20/14 hoje é 12/08. Tenho a certeza que o bendito cloreto de magnésio o PA fez milagre com a ajuda de DEUS é claro.”

Catarina Destacio

“Tenho Setenta anos de idade e faço uso desde novembro/2016, estou muito saudável e disposta. As dores que apareciam nas articulações sumiram, graças ao Cloreto de Magnésio P.A. conforme Dr. Lair Ribeiro ensinou!”

Irandete Dias Coelho Dias Coelho

“Comecei a usar o cloreto magnésio P.A há três meses. Mudou por completo minha saúde, tenho 70 anos, já não tenho mais nada de anormal na minha coluna e, acabou com a bursite, verrugas, dores no calcanhar e também inchaço nos pés.”

Geraldino Francisco Correa

“Tenho 70 anos, tomo magnésio p.a. há um mês, tomo um copinho de plástico de 6 em 6 horas, dupliquei a dosagem me deu diarréia voltei a tomar um copinho de 6 em 6 horas. Melhorei da coluna 95 por cento, minha pressão normalizou, não tenho que tomar mais remédio para pressão(…) Estou me sentindo muito bem com cloreto de magnésio p.a. , vou continuar usando enquanto viver, muito obrigado boa noite (…).”

José António dos Santos

“Padeci mais de 1 mês com dores no ciático, fiz de tudo, nenhum médico acertou. Então pesquisei aqui e há dez dias estou melhorando à olhos vistos. A irritação de uma dor constante não deixa você viver. (Tenho 71 anos ). Foi muito útil , obrigada.”

Dirce Vitoria Monteiro

“Tomo CM há 4 meses e os resultados são: fim das câimbras. Não conseguia correr sem sentir câimbras, passei a correr pois não sinto mais as câimbras (aliás, comprei para minha mãe que tem 72 anos, ela parou de sentir as câimbras noturnas que a atormentavam). Sofria de intestino preso e o CM regularizou o funcionamento intestinal. Estimo que as dores lombares diminuíram em 80%. Não sei que outros benefícios o CM estará fazendo em minha saúde, mas se for só estes três para mim já tem compensado o investimento.”

Maurílio

 “Uso cloreto de magnésio há uns 10 anos. (…) Recebi orientação que são necessárias 20 GRAMAS por litro e não 33 como se adquire. (…)Toda a minha família sofre com dores diversas limitante, menos eu com 72 anos e não pinto cabelo, não tomo remédio controlado e dirijo dia inteiro se preciso. Graças a Deus.”

Nery

“A minha avó usa, ela tem 90 anos.”

D. A. S.

Agradecemos aos nossos leitores por terem partilhado as suas experiências de forma a que outros possam beneficiar de uma melhor qualidade de vida também.

Composto por Elisabete Milheiro

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

Pele e Magnésio – Magnésio de A a Z

A pele é o maior órgão do nosso corpo e incrivelmente complexo. Ela cobre, em média, algo como 4 metros quadrados, pesa cerca de 4 quilos (perto de 7% do peso do corpo), e está envolvida numa troca dinâmica entre os ambientes interno e externo através da respiração, absorção e eliminação. É altamente permeável, embora tenha a habilidade de manter a sua importante barreira antibacteriana com o ambiente.

A nossa pele demonstra de forma bem visível o estado do nosso interior. Quando ela perdeu a sua elasticidade, brilho, e capacidade de rejuvenescimento é um sinal evidente da falta de alguma substância necessária a que esse processo aconteça naturalmente.

Pele e magnésio

A função do magnésio na pele é de extrema importância. Todos os componentes do tecido conjuntivo dependem de magnésio. A cicatrização do tecido conjuntivo é regulada pelo magnésio.

O Magnésio é essencial para o metabolismo do cálcio. Sem magnésio suficiente no nosso organismo, o cálcio, em vez de se fixar nos ossos e dentes, fixa-se nas células. A pele torna-se frágil, rígida e propensa a se “rasgar” e enrugar com mais facilidade, devido ao cálcio acumulado nas células.

Quando existe uma carência de Magnésio, a pele perde a sua elasticidade, brilho e capacidade de rejuvenescimento.

Mas nada está perdido. Estes sintomas apenas mostram que existe uma carência. Eles são sinais dados pelo nosso corpo. Basta repor a carência para que ele volte ao equilíbrio.

Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

Envelhecimento e Magnésio

Envelhecimento e Magnésio

Envelhecimento e Magnésio

O magnésio tem várias funções importantes para manter o corpo em forma, jovem e saudável. Ele é necessário para a produção de ácido gástrico e também é necessário para estimular enzimas amilolíticas. O Magnésio rejuvenesce e impede a calcificação dos nossos órgãos e tecidos, que é característica da degeneração relacionada com a velhice do nosso corpo.

O Magnésio não é nada menos que um mineral milagroso no seu efeito sobre a cicatrização de uma vasta gama de doenças, bem como na sua capacidade de rejuvenescer e evitar o envelhecimento do corpo. Sabemos que é fundamental para muitas reações enzimáticas, em especial no que diz respeito às celulares de produção de energia, para a saúde do cérebro e o sistema nervoso, e também para os dentes e ossos saudáveis.

Um novo estudo aponta que a falta de magnésio acelera o envelhecimento das células. Segundo a pesquisa feita nos Estados Unidos, a deficiência crónica do mineral pode promover ou acelerar doenças. 

O magnésio é fundamental para uma série de processos biológicos, sejam metabólicos, regulatórios ou estruturais e a sua presença é necessária para que muitas enzimas funcionem corretamente. 

Para entender melhor como a deficiência de magnésio contribui para as doenças, David Killilea e Bruce Ames, do Departamento de Biologia Molecular e Celular da Universidade da Califórnia, em Berkeley, analisaram os efeitos de longo prazo da deficiência moderada do mineral em fibroblastos: células que fornecem a base estrutural para muitos tecidos no corpo humano. 

Os cientistas cultivaram as células durante toda a sua vida útil, um período de três a quatro meses, para imitar os efeitos da falta de magnésio. Descobriram assim que, apesar de as células sobreviverem e se dividirem normalmente em condições de pouco magnésio, pareciam envelhecer mais rápido que as células com concentrações normais de magnésio. “A deficiência de magnésio afeta a maneira como as células envelhecem. E o envelhecimento celular acelerado afeta a maneira como funcionam os tecidos”, afirmou David Killilea, do Centro de Nutrição e Metabolismo do Children’s Hospital Oakland Research Institute. “Agora acreditamos que as consequências celulares da deficiência de magnésio poderão conduzir a enfermidades crónicas”, acrescentou.

Mesmo com a descoberta, é difícil diagnosticar e tratar a deficiência moderada de magnésio, já que não existe um bom indicador de laboratório para mapear essa condição. “É possível ter uma deficiência moderada de magnésio durante muito tempo sem saber”, explicou Killilea.

Fonte: http://www.jstor.org/stable/25461684?seq=1#page_scan_tab_contents

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

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Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

O Magnésio e o Envelhecimento – EXIGÊNCIA NUTRICIONAL

Envelhecimento

O Magnésio e o Envelhecimento

EXIGÊNCIA NUTRICIONAL DO Mg++ EM GERIATRIA

A ingestão de Mg++ tende a ser subnormal segundo vários estudos metabólicos nos EUA e na Europa perfazendo apenas 55% da RDA. SEELIG critica a ingestão prescrita de 300-350 mg/dia, baseada em estudos realizados em homens e mulheres jovens em condições estáveis, não se adequando às condições intrínsecas do envelhecimento subordinadas à ação de outras variáveis.

Distúrbios de absorção associados com o envelhecimento aumentam naturalmente a necessidade de suplementação dos idosos. Aos 70 anos, como também ocorre em relação ao Ca++, a absorção de Mg++ corresponde a 65% da taxa absorvida dos 30 anos de idade.

São notórias as falhas de absorção alimentar por fatores como inapetência, alterações do paladar e do olfato, próteses dentarias mal – ajustadas, redução quantitativa da saliva e finalmente dificuldade em comprar e preparar os alimentos, uma tarefa espinhosa para os idosos solitários.

É evidente que as exigências de Mg++ devem ser superiores a 350 mg/dia em vista da gama de fatores que aumentam a exigência e dificulta a utilização do Mg++no idoso.

Naturalmente, a excreção do Mg++ tende a ser mais reduzida nos mais velhos do que nos jovens.

Um estudo apontou que mulheres jovens excretavam menos Mg++ do que mulheres pós-menopausa, sendo mais marcante a diferença nas jovens tomando contraceptivos.

O Magnésio e o Envelhecimento

NÍVEIS DO Mg NO SORO E NOS TECIDOS EM GERIATRIA

Os níveis de Mg++ séricos têm se revelado constantes em adultos sadios, independentes da idade.

Um estudo das alterações circadianas do Mg++ sérico apontou em indivíduos jovens um pico matinal inferior ao de indivíduos idosos, sendo que todo o grupo, indiferentemente da idade, tinha o nível mínimo de Mg++ nas horas noturnas e os idosos exibiam a maior amplitude de variação circadiana dos níveis de Mg++.

Níveis elevados de estrogênio, natural ou por administração exógena, induzem baixas séricas de Mg++ e aumento da magnesiuria, efeitos esses resultantes da fuga de Mg++ dos tecidos induzida pelo estrogênio.

A perda óssea de Mg++ na pós – menopausa tem sido correlacionada com a perda de Mg++ da matriz óssea, juntamente com a perda do Ca++; a maior incidência de tromboses em mulheres jovens e doenças cardiovasculares em mulheres idosas pode ser o resultado de desvio de Mg++ do plasma nas jovens e da perda do Mg++ miocárdico nas idosas.

O Mg++ é fundamentalmente um íon intracelular, e a magnesemia não é um índice fidedigno do “status” do magnésio nos tecidos.

O miocárdio é especialmente vulnerável ao déficit de Mg++, em face do que apresenta sinais de disfunção antes de outros tecidos e órgãos.

O Envelhecimento altera o metabolismo, alias a biodisponibilidade óssea, reduzindo a capacidade de ajustamento do organismo ao déficit de Mg++. Nos tecidos a queda do Mg++ é muito evidente, conforme uma pesquisa feita em ratos velhos, cujo miocárdio apresenta queda deste mineral nos ventrículos e no septo, achando esse análogo ao coração dos idosos sujeitos à alta vulnerabilidade de eventos cardíacos de maior ou menor gravidade.

Em outros tecidos como o fígado e aorta havia baixos níveis do Mg++ em coexistência com poucas alterações do nível do Mg++ muscular.
Em outro estudo o Mg++ renal decresceu enquanto o Ca++ se elevou significativamente com o envelhecimento.

(continua)

Arnoldo Velloso da Costa

Texto completo:

Parte 1: Magnésio e o Envelhecimento – MAGNÉSIO EM GERIATRIA 
Parte 2: O Magnésio e o Envelhecimento – EXIGÊNCIA NUTRICIONAL
Parte 3: Magnésio e Envelhecimento – INTERAÇÕES COM OUTROS NUTRIENTES
Parte 4: Magnésio e Envelhecimento – CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS SOBRE O MAGNÉSIO
Parte 5: Magnésio e Envelhecimento – O COLÁGENO E A TENDÊNCIA À FIBROSE
Parte 6: Magnésio, Envelhecimento e Longevidade

Atenção: o sugerido é o Cloreto de Magnésio P.A. (para análise), em sais.

Leia mais acerca dos benefícios do Cloreto de Magnésio clicando AQUI

O Magnésio e o Envelhecimento – MAGNÉSIO EM GERIATRIA

Magnésio e o Envelhecimento

O Papel do Magnésio no Envelhecimento

No campo do envelhecimento há fortes indícios de que a necessidade de Mg++ no organismo é aumentada, e o déficit magnesiano pode agravar o processo senil.

MAGNÉSIO EM GERIATRIA

O magnésio (Mg++) é um nutriente cuja importância foi evidenciada há quase três décadas na prevenção e tratamento de distúrbios tanto funcionais como estruturais de diversos tecidos, órgãos e sistemas.

Devido às suas funções de ligações obrigatórias com o ATP, inclusive formando o complexo Mg++-ATP, este mineral tem importância capital pelo seu papel chave no metabolismo enzimático e mineral, onde é responsável pela distribuição celular e sub-celular do cálcio (Ca++), sódio (Na+) e do potássio (K+).

Há numerosas publicações sobre a importância do Mg++ na biologia vegetal, animal e do homem, e um numero crescente de trabalhos tem sido apresentado em 5 publicações especializadas sobre o Mg++ e debatidos em frequentes congressos nacionais e internacionais.

No campo do envelhecimento há fortes indícios de que a necessidade de Mg++ no organismo é aumentada, e o déficit magnesiano pode agravar o processo senil.

Impõe-se um estudo em grande escala para determinar as carências do Mg++ e os outros nutrientes que com ele integram, a fim de obter dados conclusivos sobre o papel do Mg++ no envelhecimento, com o qual parece ter uma relação de causa e efeito.

Tem sido verificado que a carência de Mg++ no período fetal e infantil pode produzir distúrbios crônicos que persistem por toda a vida, aumentando a morbidade e a mortalidade e reduzindo a duração de vida.

O presente trabalho não apresenta resultados conclusivos por estar ainda em desenvolvimento, mas evidencia observações importantes como a desobstrução de artérias obstruídas, reversão de doenças ósteo-degenerativas e melhora da disposição física e mental dos pacientes.

O Papel do Magnésio no Envelhecimento

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A EPIDEMIOLOGIA E EVIDENCIAS EXPERIMENTAIS SOBRE O DÉFICIT DE MG++

O destacado papel do Mg++ na prevenção de doenças cardíacas foi especialmente salientado por DURLACH e SSELING há mais de 25 anos.

Um estudo patrocinado pela OMS em cinco cidades européias incluiu a ocorrência e a intensidade de alterações morfológicas produzidas por arteriosclerose, hipertensão e infartos miocárdios em casos autopsiadoss em Praga ( República Tcheca ), Malmöe ( Suécia ) e Riazan, Falin e Ialta (Rússia ); os resultados apontam uma relação inversa entre o teor mineral da água e a extensão das lesões cardiovasculares.

O fator de produção contido na água foi claramente intermediado pelo Mg++.

Animais de laboratório submetidos a dieta pobres em Mg++ e ricas em Ca++, fosfato, vitaminas D e gorduras, agentes que alteram o balanço de Mg++ no organismo, induziram em pouco tempo lesões miocárdicas e vasculares com necrose e calcificações extensas equivalentes a um modelo experimental de envelhecimento com arteriosclerose.

Houve reversão das lesões mediante dieta rica em Mg++ ( teor 5 a 7 vezes superior ao normal.

A sequência das alterações morfológicas sugere que a interferência com as enzimas magnésio – dependentes envolvidas com a fosforilação oxidativa desempenha um importante papel na patogênese das lesões observadas.

(continua)

Arnoldo Velloso da Costa

Texto completo:

Parte 1: Magnésio e o Envelhecimento – MAGNÉSIO EM GERIATRIA 
Parte 2: O Magnésio e o Envelhecimento – EXIGÊNCIA NUTRICIONAL
Parte 3: Magnésio e Envelhecimento – INTERAÇÕES COM OUTROS NUTRIENTES
Parte 4: Magnésio e Envelhecimento – CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS SOBRE O MAGNÉSIO
Parte 5: Magnésio e Envelhecimento – O COLÁGENO E A TENDÊNCIA À FIBROSE
Parte 6: Magnésio, Envelhecimento e Longevidade

Atenção: o sugerido é o Cloreto de Magnésio P.A. (para análise), em sais.

Leia mais acerca dos benefícios do Cloreto de Magnésio clicando AQUI