loader image

FÍGADO

FÍGADO

ÓRGÃO DA MUDANÇA

FORÇA AGRESSIVA

O fígado é o maior órgão do corpo. Está localizado na parte superior da cavidade abdominal. Uma das suas funções consiste na produção da bile.

As atividades indiretas do fígado consistem na sintetização dos elementos necessários à coagulação e à desintoxicação sanguínea. Esta última é feita graças à absorção e remoção de bactérias e corpúsculos estranhos ao sangue.

A moderação é a condição de fundamental importância para o bom funcionamento do fígado. Os excessos no plano físico ocorrem com o uso demasiado de gorduras, álcool e drogas. Essa atitude tem sua origem na falta de respeito a seus próprios limites, o que leva aos já conhecidos complexos de superioridade e de inferioridade.

O bom senso é fator primordial para o perfeito funcionamento do fígado. Ele sempre desempenhará bem suas funções na medida em que formos moderados e comedidos diante dos fatos que ocorrerem à nossa volta.

Perceba como anda o seu humor. Você se altera com frequência diante das diferentes situações?

A alteração do humor interfere diretamente na função metabólica do fígado. Encarar serenamente uma situação difícil, sem dramatizar os fatos, torna as coisas mais leves e fáceis de serem digeridas. Esse comportamento facilita a decomposição dos alimentos no nosso corpo, até mesmo os mais pesados, como a gordura.

As pessoas dramáticas, ao alardearem tudo que lhes acontece, tornam as coisas mais difíceis de serem resolvidas, dificultando a função do fígado em metabolizar elementos mais complexos.

A sua capacidade de desintoxicação do sangue está diretamente relacionada à capacidade do indivíduo em discernir e avaliar o que ocorre à sua volta, ou seja, na distinção entre o que lhe é útil e o que não lhe serve, entre o que lhe proporciona prazer e alegria e aquilo que lhe provoca desconforto.

O fígado é um órgão que gera, distribui e controla o suprimento de energia do corpo, modulando a força vital. Ao sentirmos uma perda em nosso entusiasmo pela vida, sentiremos também uma redução do apetite. Tudo que resultar em vitalidade será por nós evitado. Esse padrão de comportamento pode provocar a anemia ou mesmo distúrbios de coagulação sanguínea, levando a frequentes hemorragias.

O nosso organismo tem grande facilidade de adaptação a novas condições, sejam elas climáticas ou alimentares. Essa capacidade é grandemente prejudicada nas pessoas que não possuem essa mesma facilidade com relação a situações novas. Para elas, as mudanças são acompanhadas de desarranjos gastrointestinais ou mesmo de outras alterações metabólicas, principalmente do fígado.

Portanto, rejeitar o novo e não saber extrair o melhor da situação prejudica a função desse órgão de absorver e eliminar corpúsculos estranhos ao sangue.

Possui também uma grande capacidade de regeneração, qualidade intensificada em pessoas mais flexíveis às mudanças e com maior facilidade em se refazerem a partir de situações difíceis.

O fígado é a principal víscera produtora da energia agressiva. A agressividade é a nossa condição de conquista em determinadas circunstâncias. É a nossa capacidade de imposição na vida, necessária para mantermos nossa integridade e permanecermos em harmonia com a nossa natureza íntima. Ela corresponde à firmeza de caráter ao manter os pontos de vista e conquistar os espaços que pretendemos no meio em que vivemos.

A agressividade não resulta necessariamente em violência. Esta surge quando a reprimimos em diversas situações, até ao ponto em que explodimos, provavelmente contra alguém que está longe de ser o pivô da nossa revolta, mas foi eleito por nós. É a “gota d’água” que transbordou.

Com firmeza e determinação conquistamos os nossos espaços, mantendo o poder sobre qualquer situação, sem a menor necessidade do uso da violência. A determinação, somada com energia agressiva, resulta invariavelmente na conquista de quaisquer objetivos, sem nos deixar contagiar com pressões do meio. Ela nos permite explorar novos horizontes ou mesmo manter o que já conquistamos na vida.

A negação da agressividade provoca a raiva. Ela surge quando contemos a força agressiva e negamos a nossa capacidade de agir. A raiva é o instinto básico que mobiliza as forças agressivas ou destrutivas, tão logo a nossa integridade moral e física seja ameaçada. Essas forças podem ser mantenedoras da vida ou, por outro lado, as iniciadoras do processo de autodestruição. A manutenção da vida se dá por intermédio da destruição do alimento pelo processo da digestão.

Analogamente, essa manutenção também é conseguida com a destruição de todas as situações que possam pôr em risco a nossa integridade moral ou física. É com a energia da raiva que nos impomos diante das contrariedades. É com ela que evitamos a invasão de idéias ou sugestões contrárias ao nosso interesse. E é também por meio dela que, se acharmos necessário, demonstramos toda a nossa vitalidade por intermédio do uso da força física.

Ao brigarmos para defender tudo o que queremos, pensamos ou sentimos, fazemos uso dessa energia, mobilizando os nossos instintos básicos e a nossa vitalidade para a destruição daquilo que sentimos como ameaça. Muitas vezes essas forças primárias são verdadeiras alavancas para conquistas e, conseqüentemente, para nosso crescimento interno. Quando não aceitamos a raiva que sentimos, fazemos mal uso dessa força.

Assim, a raiva produzida é direcionada a algum alvo. Esse alvo podem ser as pessoas à nossa volta — com quem nos tornamos ríspidos e agressivos, mesmo que não tenham nenhuma relação com aquilo que provocou esse sentimento — ou nós mesmos.

No caso da raiva direcionada contra nós, passaremos a nos sentir arrasados e vitimados pela situação criada. No entanto, ao usarmos essa energia primária contra nós mesmos, estaremos nos valendo de sua utilização destrutiva ao organismo. Inicia-se aí um processo de alteração metabólica, resultando em doenças nos órgãos da digestão ou mesmo em outros órgãos que possuam relações metafísicas com as situações não exteriorizadas que nos causam desconforto.

A sensação básica da raiva independe de nossa vontade consciente. Ela é resultante da agressividade não expressa e nasce em nós com a função de destruir os bloqueios que impedem os impulsos agressivos mantenedores da integridade. A raiva surge com muita frequência quando esperamos que a vida e as pessoas correspondam àquilo que idealizamos. Evidentemente isso significa frustração.

Como temos por hábito reagir com agressividade às contrariedades, passamos a odiar tudo aquilo que contraria uma ordem preestabelecida. Quando esse sentimento não é expresso, passamos apenas a reclamar da situação. A reclamação é a manifestação autodestrutiva da raiva, gerando uma atmosfera contagiante de negativismo. A atitude queixosa demonstra o mal uso de uma energia produzida para se impor na situação.

Queixar-se é tentar se convencer daquilo que não sente em seu íntimo, para justificar a sua má atuação em um acontecimento. Também reclamamos quando nos sentimos ameaçados. Reagimos imediatamente, produzindo uma força destrutiva, que é contida naquele momento, sendo posteriormente dirigida pela reclamação, com que inconscientemente buscamos destruir tudo aquilo que consideramos ameaçador.

É comum em quem reclama não fazer nada de construtivo. Ao contrário, é uma maneira de lançar uma força destrutiva por meio da verbalização aos outros. Isso mostra um mau direcionamento dessa força, que não é lançada para solucionar a situação, mas sim para complicar.

A pessoa que reclama se torna amarga e odiosa. A maneira que encontra para se desvencilhar disso é por meio da reclamação, produzindo uma energia pesada e amargurada.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

Inscreva-se na Comunidade António Shiva e faça download do livro no seguinte link:

https://casaescolaantonioshiva.com/comunidade/

ÚLCERA

ÚLCERA

ÚLCERA

NÃO SE PERMITE FALHAR NEM COMPARTILHAR OS PROBLEMAS

AGRESSIVIDADE SUFOCADA

A úlcera é uma perfuração da mucosa do estômago causada por inflamação, desintegração ou necrose (morte patológica das células) que progressivamente lesa a parede estomacal.

A formação de Úlceras gástricas está diretamente relacionada ao fato de a pessoa se corroer por dentro. A sua tendência básica é introjetar as suas emoções em vez de exteriorizar o que sente.

Toda a irritação provocada pelas situações externas não expressas provoca o aumento excessivo na secreção de ácidos, que, não tendo alimento a ser digerido, agridem as paredes do estômago.

É notório o profundo grau de irritação em que a pessoa vive. Ela se sente pressionada pela situação, não se julgando boa o bastante para expressar-se livremente na vida. Tem medo de encarar de frente os fatos e se expor com naturalidade.

Exige muito de si, quer ser auto-suficiente, não se permitindo errar.

Acredite: se a natureza confere a você certas responsabilidades, por exemplo, os filhos, seguramente ela vai colaborar, colocando à sua frente as maneiras de solucionar as dificuldades. Para todas as necessidades naturais existe sempre uma forma de supri-las, basta estar aberto para desvendar as possibilidades. Quando essas necessidades são criadas pelo ego, elas na verdade não são reais. A sua origem nasce do orgulho e da vaidade.

O orgulho é uma agravante desse comportamento diante da vida. O seu orgulho o desconecta da força da natureza, fazendo com que queira lidar sozinho com a situação. Assim como não acredita na força da natureza, que tudo prove, não sabe receber ajuda dos outros.

O seu orgulho não permitiria. Como ainda não possui tal habilidade, fica se autoflagelando e remoendo a situação. Não sabe admitir as suas dificuldades.

Isso está relacionado a uma falta de respeito consigo próprio, o mesmo desrespeito em não admitir a sua natureza íntima.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

GASTRITE

GASTRITE

GASTRITE

ATIVIDADE MENTAL PROPORCIONALMENTE MAIOR AOS FATOS

Gastrite significa inflamação do estômago. A rigor não existe uma doença com o nome específico de gastrite, já que uma ampla variedade de agentes irritantes pode produzir a inflamação no estômago. Esse termo é comumente usado para explicar queixas triviais, como azia, queimação do estômago e perturbação da digestão, sem provas clínicas ou anatómicas válidas.

Na ausência dessas provas, muitos casos de gastrite são na realidade esofagite ou úlcera gástrica.

Dos problemas gástricos, a gastrite é um dos primeiros sintomas a se manifestar. O seu surgimento está associado à postura interna do indivíduo de engolir as emoções básicas e ficar imaginando e argumentando os fatos na esfera mental.

A pessoa não apresenta habilidade para lidar com os seus aborrecimentos de forma consciente. Ao contrário disso, adota atitudes extremistas diante de conflitos que lhe provocam raiva.

A atitude mais comum do indivíduo frente a alguma situação é engolir os seus sentimentos ou exagerar na sua agressividade. Seja qual for a maneira com que age, provoca um aumento na secreção dos sucos gástricos, que afetam as paredes do estômago.

Não demonstrar a agressividade ou exagerar a sua dose, além dos desarranjos estomacais, provoca profundo desconforto na pessoa. Ela opta por não ofender nem agredir os outros, entretanto falta com o respeito para consigo mesma.

A sua opção é feita no sentido de respeitar os outros e se auto-agredir. Elaborar de maneira consciente as emoções provocadas por algumas situações da vida evita os desarranjos estomacais.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

SUCO GÁSTRICO

SUCO GÁSTRICO

RESPOSTA MENTAL ÀS SITUAÇÕES DA VIDA

O Suco gástrico é um líquido claro, transparente e altamente ácido, capaz de alterar a estrutura molecular dos alimentos, adequando-os à absorção orgânica.

A sua secreção ocorre nas glândulas secretoras do estômago que estão em atividade contínua, sob a influência de fatores nervosos, químicos e hormonais. Esses fatores podem estimulá-las ou inibi-las. Assim, a composição do suco gástrico varia de acordo com os estímulos recebidos.

A atividade das glândulas secretoras está diretamente relacionada com a disposição da pessoa em receber as idéias e os fatos da vida. A incapacidade de assimilação, bem como o medo das situações novas, influencia na diminuição da secreção dos sucos gástricos, que são indispensáveis para o processo digestivo.

Assim sendo, a pessoa tem uma digestão lenta e problemática.

Por outro lado, a negação das sensações provocadas por uma situação qualquer da vida ou sua não-expressão leva a pessoa a ficar remoendo e engolindo a sua própria raiva. Esse comportamento faz com que a produção de sucos gástricos seja aumentada.

Com a elevação da quantidade desse agente, sem no entanto haver alimentos para serem digeridos, eles passam a agredir a parede do estômago e pode-se dizer que a pessoa está se corroendo. A persistência nesse padrão de comportamento pode provocar algum problema mais grave, tal como uma gastrite ou até mesmo úlcera, como veremos na sequência. 

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

ESTÔMAGO

ESTÔMAGO

PROCESSADOR DAS EMOÇÕES BÁSICAS FRENTE AOS FATOS

Depois de o bolo alimentar atravessar o tubo muscular do esófago, chega ao estômago. Os movimentos musculares do estômago e a ação do suco gástrico transformam os alimentos em uma massa de consistência semilíquida, passando para o duodeno. A atividade muscular prossegue até ao completo esvaziamento do estômago, que leva de três a quatro horas e meia, dependendo do tipo de refeição ingerida.

O estômago é uma espécie de processador de alimentos que prepara o conteúdo alimentar para os estágios seguintes da digestão. A atividade estomacal está condicionada a gerar emoções. As impressões vindas do mundo externo causam-nos determinadas reações que são percebidas em forma de sensações viscerais.

A região abdominal onde se localiza o estômago é considerada um dos principais centros energéticos do corpo. É justamente onde se produzem as emoções básicas: raiva, medo, alegria, atração, aversão e outras.

Quando é produzida uma emoção, sentimos no estômago. A partir da produção da energia emocional, ela é distribuída para a região do corpo correspondente, transformando-se em sentimentos.

O próximo passo refere-se à expressão. Quando por qualquer motivo não exteriorizamos os sentimentos e os bloqueamos, esse comportamento gera um acúmulo energético na região do estômago, que consequentemente causa alteração no metabolismo orgânico.

Sendo assim, uma das principais causas da problemática estomacal é a negação das emoções básicas produzidas diante dos acontecimentos. A negação dos instintos básicos provoca conflitos que bloqueiam o fluxo natural do ser.

Viver sem conflitos é aceitar espontaneamente as situações da vida. Não podemos temer mostrar aquilo que somos, devemos parar de criar expectativas que exijam de nós algo que não corresponde à nossa natureza íntima, sem no entanto extravasar impulsivamente as sensações. Este é outro extremo da castração.

Afinal o ser humano é dotado de um senso dosador de discernimento e de inteligência para expressar-se de maneira digna e inteligente, sendo verdadeiro consigo mesmo. A aceitação de si próprio é primordial para o processo digestivo, porque, quando a pessoa não se aceita, ela passa a ter vários conflitos internos que são agravados pelo desenrolar das situações à sua volta.

Não se aceitar é negar as sensações e sentimentos. A negação das emoções provoca congestionamento energético que causa as complicações digestivas. Quando o alimento penetra no estômago, está relacionado aos fatos ocorridos à nossa volta. A mente consciente entra em ação, elaborando os acontecimentos para eliminar determinados pontos que não condizem com as verdades interiores do ser, permitindo assim a absorção ou não dos conteúdos recebidos.

Em muitas situações, ficamos remoendo os acontecimentos ou dramatizamos mentalmente, provocando no organismo a fermentação estomacal. Os problemas estomacais se originam nas pessoas que fazem um julgamento muito precipitado acerca dos acontecimentos ou possuem dificuldade para elaborar o novo. 

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

DIGESTÃO

DIGESTÃO

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS

O alimento fornece os nutrientes essenciais para as atividades corporais. E o combustível muscular. As substâncias alimentícias somente podem ser assimiladas pelo organismo após a sua transformação em constituintes mais simples e solúveis. Essa transformação, denominada digestão, compreende processos mecânicos e químicos, nos quais interferem mecanismos nervosos e hormonais.

A digestão está relacionada na metafísica com a maneira como digerimos as situações da vida. A nossa condição interna, que envolve os conceitos e valores adquiridos, é a principal condição de assimilação da vida. Esses aspectos determinam a nossa disposição para aceitar as situações.

Quando se vive de bem com a vida e as situações, por mais que não sejam do nosso agrado, vive-se em harmonia interna e mantém-se uma boa digestão. A vida nem sempre se faz exatamente de acordo com o que queremos no consciente.

Ela é, sim, o reflexo daquilo que criamos e não o que idealizamos para nós. O que você vê à sua volta é condizente com sua realidade interior. Frequentemente não conscientizamos tudo que nos desagrada e só mantemos no consciente o modelo ideal, fruto do desejo de nos tornarmos daquela maneira. Entretanto, quando temos uma situação caracterizada à nossa frente que nos causa um grande desconforto, convém observar o nosso estado interior, pois com certeza existirá alguma relação com aquilo que tanto nos aborrece.

A transformação se dá graças aos aspectos interiores, e não ao meio ou às pessoas. Como sempre testamos o nosso meio e as pessoas, não damos atenção ao que aquilo representa para nós, e é justamente aí que consiste a raiz dos problemas que enfrentamos na vida.

É claro que podemos a qualquer instante transformar uma situação desagradável, bastando que para isso estejamos dispostos a mexer com as nossas estruturas interiores. Para que possamos dar novos passos rumo ao que tanto almejamos para nós, é necessário que não fujamos da nossa realidade expressa na vida, mas sim a aceitemos para que comecemos a dar novos passos rumo ao sucesso e à prosperidade.

Por exemplo, se você quer descansar numa poltrona confortável e hoje só tem um “banquinho” para sentar, é necessário que você se sinta bem naquele banco para que possam fluir novas inspirações a fim de serem colocadas em prática e reverterem em progresso.

Quando você não aceita a situação em que vive, não se aceita. Quando não há aceitação de sua parte, representa não estar de bem consigo. Quem não está bem consigo não tem condições de dar novos passos na vida. Se a sua situação financeira não está boa, é que até então você se encontra adoecido na área de autovalorização e do merecimento.

Para que você possa reverter esse quadro, é necessário não se envergonhar com o pouco que você conquistou até agora. Quando isso ocorrer, haverá uma melhora financeira e você irá conquistar o que tanto almeja na vida.

Quando você mexer na sua estrutura interna, as oportunidades se abrirão e você conquistará novas coisas e obterá o sucesso e a prosperidade.

Má digestão está relacionada à intolerância pelo alimento. A sua relação metafísica é com a recusa da situação que está atravessando. A não aceitação de algum processo da vida reflete-se na recusa do organismo pelos alimentos.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro