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Hemorragias causadas por pólipos, fibromas ou processos cancerosos

Os pólipos

São pequenas formações benignas, moles ou fibrosas, solitárias ou múltiplas, que se desenvolvem em cavidades revestidas de membrana mucosa, nomeadamente na laringe, fossas nasais, ouvido (conduto auditivo), placenta, intestino, recto, bexiga e útero.

Os pólipos são normalmente tratados por extirpação cirúrgica, dado que há um certo risco de poderem degenerar em processos cancerígenos, como o carcinoma.

Por vezes, ao lado do pólipo existem pequenas granulações que podem dar origem a novos pólipos.

 

Os pólipos do endométrio (mucosa do útero) normalmente têm entre 0,5 cm a 3,0 cm de diâmetro e mais raramente são grandes e com um pedúnculo.

Podem ser assintomáticos, ou seja, não provocarem quaisquer sintomas ou, então, provocar sangramento anormal, formar uma úlcera ou sofrer necrose (morte do tecido).

Muitos pólipos surgem em associação com uma hiperplasia (sobre -crescimento) do endométrio como resposta ao estímulo dos estrogénios, embora não reajam à progesterona.

Outros podem também formar-se por estímulo de um medicamento antiestrogénio, o tamoxifeno, que é utilizado no tratamento do cancro da mama estrogeno-sensível.

Do livro MENOPAUSA E ANDROPAUSA – Como ultrapassar sem problemas esta fase, de Paula Branco, Publicações Prevenção de Saúde

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