loader image

Ombros e Magnésio – Depoimentos

ombros e magnésio

Problemas nos ombros e a deficiência em magnésio

As articulações do ombro unem três ossos: a escápula, clavícula e o úmero. Eles são estabilizados pelo manguito rotador, um conjunto de musculaturas e tendões que auxiliam nos movimentos.

Todas as partes desse complexo precisam estar operando da maneira correta para que um movimento ocorra funcionalmente e sem dor. O Magnésio é essencial para o bom funcionamento das articulações, músculos e tendões. Alguns problemas do ombro são a bursite, a tendinite, ruptura do manguito rotador, fracturas, artrose, artrite, entre outras. 

Apresentamos de seguida alguns comentários que temos recebido dos nossos leitores que beneficiaram com a reposição dos níveis de magnésio.

 

Tive mielite transversa, síndrome do ângulo da escapula, síndrome do manguito rotador, fiquei curado com cloreto de magnésio P.A.”

Terivaldo Montenegro

 “Realmente o Cloreto de Magnésio é tudo de bom! Já o tomo há cerca de 3 anos. As dores crónicas que tinha (hérnia de disco, nervo ciático e tendinite no ombro) acabaram e não voltaram mais!”

Jaciara M.F.Pinto

 “Tenho 57 anos e tomo cloreto de magnésio há 1 ano, tinha dores nos ombros e nos braços, minha pressão arterial era sempre 15×10 ela baixou e estabilizou 13×8 e nunca mais subiu, em 6 meses as dores sumiram, e continuo tomando, é um santo remédio mesmo, fuja dos remédios químicos se puder vá tomando em paralelo até que melhore, depois descarta os químicos, para cura de nossa saúde os remédios estão todos na natureza…. sempre esteve… cuide também da mente, alimente ela com coisas boas, noticias boas, remova toda negatividade e medos da mente, faça meditação… saúde a todos.”

Roberto

“Encontrei por acaso uma reportagem sobre o Cloreto de Magnésio p.a. e fiquei muito curiosa, a tal ponto que comprei logo pela internet. Tem 4 meses que comecei a tomar ( 2 colheres de sopa para 1 litro de água). E logo nos primeiros dias apareceram os benefícios: sumiram as dores nas pernas, melhorou 80% as dores de cabeça, emagreci 6 quilos, as dores da tendinite no ombro e mãos estão beeeeeeem menores e não acordo mais tantas vezes para urinar. Mas, o que mais me animou foi o controle da retocolite ulcerativa que me inferniza há 8 anos. Fui obrigada (por estar faltando o medicamento a base de Mesalazina no mercado) a reduzir a dose diária de remédios pela metade e até agora não tive nem uma crise. E quem tem sabe como é dolorosa e incapacitante as consequências de uma crise de colite. Nem mesmo o sangramento retal causado pela colite eu estou tendo. Só por isso já vale muito a pena tomar o cloreto de magnésio. De tanto falar dos benefícios (porque agora sou garota propaganda) meu marido resolveu tomar o cloreto. Então as dores diárias que tem na coluna reduziu ao nível do “quase não se percebe” . São calcificações, bicos de papagaio e osteoporose que o levaram a licença médica do trabalho. Também emagreceu, pararam as cãibras e dores musculares. Agora ele é mais um fã do CM. Me desculpe pelo longo depoimento. Mas foram os depoimentos que me deram ânimo para experimentar o CM. Obrigada a todos que divulgam essa maravilha.”

Flavia Maia Lopes

“Oi me chamo Marcelino. Moro em São Paulo. Esse ano completo 49anos. Sou esportista amador.  Adquiri em toda minha vida várias lesões.  Coluna, ombro, punho, joelho, sempre com dores. Mas aproximadamente há 7 meses comecei a ingerir o cloreto de magnésio pa. Meu deus é inacreditável a melhora na minha vida. Hoje vários familiares e amigos também fazem uso desse abençoado alimento. (…)”

Marcelino Martimiano de Carvalho

“Após algumas pesquisas, incluindo este site, me enchi de esperança para finalmente achar a cura da minha Fibromialgia. Li um testemunho que me convenceu a tomar o CM, estou tomando há dois meses e meio e não tenho explicação para tamanha melhora. Fazia uso de 5 tipos de remédios, gastando cerca de R$ 500,00 por mês. Hoje, graças ao Cloreto de Magnésio PA, não tomo mais nenhum deles, a melhora veio logo na primeira semana, quando acordava não sentia as dores e peso nos ombros que tanto me incomodavam; passei a ter uma noite inteira de sono, a rigidez das minhas articulações praticamente sumiram, a sensibilidade na pele ainda existe, mas é bem menor que antes. È uma sensação tão boa que me senti na obrigação de partilhar isso com vocês, principalmente com quem está em busca de uma cura, assim como eu estive um dia. Hoje sou outra pessoa, nunca expus de fato todas as dores que sentia, afinal, é difícil alguém acreditar em algo que não vê e também quis evitar críticas do tipo: Isso é frescura! Então busquei desesperadamente uma solução, pois os médicos dizem as mesmas coisas e passam cada vez mais remédios que são apenas paliativos e no meu caso, cansei de ouvir que não tinha cura. MAS TEM, eu me sinto praticamente curada e isso me faz muito feliz, minha qualidade de vida aumentou consideravelmente. Vale muito a pena tomar o Cloreto de Magnésio PA. Espero ter contribuído com meu testemunho, assim como um dia fizeram comigo. Desejo muita saúde a todos.”

Liliane

“Muitooooo bom mesmo! Sofri muito com artrite, inflamação no ombro etc…Obs: Não adianta tomar um dia sim outro não, assim não tem como ver resultado.”

Aurineide Luna

“Tenho 59 anos e tomo Magnésio, minha vida mudou muito depois que adotei esse mineral. Tenho muita saúde e disposição, dores? Não tenho mais, aquelas noites de terror com dores nos ombros e nos pulsos. Joelhos doendo a ponto de não usar saltos, nem ajoelhar? Não lembro mais desse tempo. Usem e vejam os resultados fantásticos.”

Elizia Nunes

“(…)Tenho 45 anos, a psoríase iniciou nas unhas e couro cabeludos aos 17 anos. Em 2009 a doença migrou para artrite psoríatica (ataca as juntas), no meu caso tornozelo e ombro (doía muito). Chegou ao meu conhecimento o Cloreto, comecei a tomar segundo a receita do padre Breno, Santo homem…:), após 15 dias já notei melhoras e depois de 5 meses as dores melhoraram 99% (já nem noto mais…), as erupções na pele e unhas regrediram. AFIRMO: O CLORETO DE MAGNÉSIO FUNCIONA. Aqueles que sofrem de psoríase pesquisem mais a respeito, com relação a mim tomo este produto até o fim da minha vida. IMPORTANTE: NÃO COMPREM O CLORETO DE FÁRMACIA, SEGUNDO O PADRE BRENO TEM QUE SER P.A.”

Waldemar

“Depois de 6 meses tomando o Cloreto de Magnésio fiquei livre das dores de uma enxaqueca que já durava há mais de 30 anos! É verdade… Funciona mesmo!!!!! Eu tive dores crónicas, decorrentes de uma hérnia de disco lombar, uma tendinite no ombro esquerdo e enxaqueca, por longos anos. Só me vi curada depois que comecei a suplementar com o Cloreto de Magnésio. Já tomo o Cloreto de Magnésio há cerca de 4 anos, ininterruptamente! Depois de 1 ano de uso, TODAS as dores desapareceram. A última foi a enxaqueca que me atormentava semanalmente, por 2 ou 3 dias sem trégua. Praticamente, eu vivia com dor! Não vou te dizer que nunca mais senti dores. Já tive momentos em que senti dor de cabeça, mas estas não eram iguais ao que eu convivi por anos seguidos.(…)”

Jaciara Ferreira 

Agradecemos aos nossos leitores por terem partilhado as suas experiências de forma a que outros possam beneficiar de uma melhor qualidade de vida também.

Composto por Elisabete Milheiro

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

 

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

O braço (bíceps e úmero)

O braço (bíceps e úmero)

Ele está localizado entre o ombro e o cotovelo. Um relato mais detalhado sobre o que essas duas articulações representam já foi feito anteriormente. Lembremo-nos simplesmente que o ombro e a omoplata são a representação da relação não-consciente com a ação. Eles representam a passagem depois da porta do Não-Consciente, que chamo de porta da Integração, o ponto de emergência, o ressurgimento do nosso Não-Consciente na sua relação com a ação sobre o mundo e os seres (logo nós mesmos).

O cotovelo é, por sua vez, a porta, a barreira da Aceitação. O braço, disposto em volta do úmero, encontra-se entre os dois e une-os. Logo, ele representa a projeção da fase de passagem das vontades, ou desejos de ação, do Não-Consciente para o Consciente. Estamos então no processo de Densificação, no momento que precede a Aceitação consciente. Porém, também pode se tratar da passagem do Consciente para o Não-Consciente. Estamos então no processo de Libertação, no momento que segue à sua Aceitação consciente e que precede a não consciente.

Os males do braço

As tensões sentidas no braço (pontos dolorosos, cãibras, nevralgias braquiais etc.) são a manifestação da dificuldade para agir que a pessoa experimenta. As memórias ou feridas inconscientes profundas de um indivíduo em relação à sua capacidade de ação que vêm à tona e que este se recusar a aceitar vão se manifestar através do sofrimento no braço, até mesmo de fraturas no úmero, quando a lembrança, a memória que vem à superfície é forte demais ou quando ela transtorna a estrutura (osso) das crenças pessoais ou das escolhas de vida da pessoa. Fracasso pessoal, impossibilidade de realizar alguma coisa profissionalmente ou no âmbito da família, medo em relação à ação ou às suas consequências -eles vão escolher, se preciso for, exprimir-se através das dores ou dos traumatismos nos braços.

Podemos estar diante de vivências e de experiências de ações que o indivíduo aceitou no seu Consciente, no seu mental, mas que não pode ou ainda não está pronto para aceitar dentro de si. Esse pode ser o caso de alguém que teve de ceder a respeito de alguma que considerava importante para si (projeto, realização técnica, promoção etc.) e que ele compreendeu e aceitou. No entanto, bem no fundo de si mesmo, essa pessoa não o aceita. Apesar de todas as razões lógicas que fizeram com que compreendesse as coisas, ele recusa- se a integrá-las. Se a dor ou o traumatismo se localizar no úmero, isso significa que a tensão está ligada à estrutura profunda, às crenças e aos valores inconscientes da pessoa em relação aos seus atos. Se, por outro lado, ela se localizar no braço, nos músculos, estamos diante de uma manifestação menos “grave”, pois menos enraizada na estrutura.

Se a tensão, a dor ou a fratura for no braço direito, vai se tratar de alguma coisa relacionada ao Yin, a simbólica materna, e todas as suas representações. Se, pelo contrário, a tensão, a dor ou a fratura for no braço esquerdo, será algo relacionado ao Yang, a simbólica paterna, e todas as suas representações. Vou retomar aqui o exemplo do Hervé que já citei anteriormente no parágrafo dedicado ao cotovelo. A tensão profissional que ele vivia se exprimia claramente nos seus braços, nos seus ombros e nos seus cotovelos. Evidentemente, ele achava que não podia agir ou que as coisas não aconteciam como gostaria, por causa do mundo exterior (ombros). Ele o sabia e compreendia as razões inconscientemente (braço), porém encontrava dificuldade para aceitá-las ou para admiti-las, até mesmo para simplesmente reconhecê-las (cotovelos), provavelmente porque achava que a situação era injusta ou injustificável em relação a ele. Logo, essa situação não podia ser admitida conscientemente e a energia ficava bloqueada deste lado dos cotovelos…

Do Livro Diga-me onde dói e eu te direi por quê de Michael Odoul

Os Membros superiores

Os Membros superiores

Ligados ao busto no nível dos ombros, eles fazem-nos tocar, agarrar, pegar. Servem também para rejeitar, cercar, apertar, sufocar, aprisionar.

Finalmente, eles fazem-nos agir; são os vetores da ação. Quem diz ação, diz supremacia, potência e poder. Os braços são, por isso, aquilo que nos dá a possibilidade de agir sobre os outros ou sobre as coisas, até mesmo de julgá-los (braço secular) ou de separar, logo, por extensão, de escolher.

Podemos, enfim, graças a eles, proteger, defender e nos defender. Como vetores da ação e da escolha, são eles que nos permitem passar do conceitual ao real, ao “fazer”. Pelo seu intermédio, “o ser” pode se expressar pelo “fazer”, o conceitual pode passar para o real, o Yang pode se manifestar no Yin. Assim como as pernas, os braços contêm duas partes – o braço (bíceps e úmero) e o antebraço (rádio e cúbito) – separadas por três articulações principais, o ombro, o cotovelo e o punho. Eles terminam, Enfim, numa peça mestra, a mão.

Os males dos membros superiores

As dores, as feridas ou as tensões que temos nos braços são sinal de que passamos por tensões no que diz respeito à nossa vontade de atuar no mundo exterior ou interior.

Elas nos falam da nossa dificuldade para agir em relação a alguma coisa ou a alguém, para fazer ou escolher alguma coisa.

Um desejo de agir, de dominar ou de controlar que não poderá ser realizado vai se exprimir através dessas tensões que podem, assim como se passa com as pernas, ir até à rutura, ou seja, à fratura.

Esses males dos braços podem também significar que temos dificuldade para transpor para o real – depois de haver escolhido naturalmente – ideias, projetos ou conceitos que consideramos importantes. De acordo com o ponto exato do braço, do ombro, do antebraço, do punho etc., em que a tensão se manifesta, teremos uma informação mais detalhada do que nos “impede”, segundo a nossa conceção, de agir.

Os nossos braços podem, Enfim, “nos falar” da nossa relação com o poder e com a possessão e, por conseguinte, da nossa capacidade para “romper” ou não com as coisas.

Assim como o fizemos com as pernas, vamos estudar, em primeiro lugar, os eixos articulares e depois, em seguida, o braço, o antebraço e a mão, deixando um lugar um tanto quanto especial para a nuca.

Do Livro Diga-me onde dói e eu te direi por quê de Michael Odoul