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Kombu e as algas

Kombu e as algas

Das algas castanhas conhecidas como kelp conhecem-se mais de 890 espécies – a kombu, a fuco e a kelp serpente – todas elas colhidas industrialmente e processadas para a obtenção de algas comestíveis. Em alguns casos, são reduzidas a pó ou transformadas por drenagem em pastilhas de sais minerais. Muita gente em todo o mundo usa algas devido ao seu poder medicinal. Os peruanos que vivem nos Andes trazem sempre consigo um saco contendo algas “para proteger o coração”. Os sherpas tibetanos também trazem algas consigo quando sobem às montanhas para ajudar a respirar e a revigorar os músculos das pernas. O Dr.D. C. Jarvis, autor de Folk Medicine (Fawcett, 1978) pacientes com dores no coração, febre reumática e artrite com algas. Os japoneses usam kombu para evitar subidas da tensão arterial. As algas castanhas também auxiliam a digestão, ajudam a libertar toxinas pelo cólon, auxiliam os rins e o aparelho urinário, diminuem anemias e ajudam a normalizar os órgãos reprodutores.

 

Dulse

Esta alga, um vegetal marinho vermelho escuro, possui a mais alta concentração tanto de ferro como de iodo, quando comparada com qualquer outra fonte alimentar. E também rica em potássio, que é importante para o equilíbrio de fluidos no organismo bem como para as funções das suprarrenais, dos rins e dos músculos, e em magnésio, um auxiliar do sistema nervoso e tonificante muscular. Uma recente utilização médica desta alga foi no combate ao vírus de herpes.

Do livro: Manual Completo de Medicina Natural, de Marcia Starck

Postado por: Isabel Pato

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