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Num breve olhar em redor, de certa forma superficial, sentimos que estarmos rodeados por portadores de tragédias anunciadas, tais “aves de mau agouro”.

Parece estarmos a viver e alimentar períodos conturbados, sistemas vitimizantes…desprezo pelo ser humano, desvalorização da vida, etc., etc., etc. Poderia inumerar um sem número de posturas e valores que empurram o Ser Humano para uma vida apática, sem rumo e sem foco.

Mas, O QUE HÁ DE BOM… nesta amálgama de desgraças e caos? Estranho, achar o bom, no meio do mau!

 

É simples, é altura de mudarmos a nossa forma de olhar o redor, o Outro, o Planeta, o Universo. Mudar a forma de pensar e agir, com a certeza que, a mudança está e parte de cada um de nós.

Não podemos querer ter a veleidade de  mudarmos o outro. Sou eu que tenho de mudar

É altura de olhar com os olhos do coração e não com os olhos da mente.

A mente, mente! Reporta-nos para as crenças, para o julgamento, à luz de “formatações” que trazemos na nossa maioria de crianças; formatações essas, que nos ensinaram a viver num mundo de dualidade: bom-mau, feio-bonito; certo-errado, etc., um mundo de dualidade,mas, quem é dono da verdade absoluta? Se é que existem verdades bsolutas…

Os olhos do coração, onde cintila a Chama Trina, direcciona-nos para a trialidade. Não é, nem deixa de ser, simplesmente é.

Mudamos o foco de julgamento, para aceitação, e isso é Amor Incondicional Isso, é O QUE HÁ DE BOM no meio do caos

È altura de sermos Mensageiros de Boas Novas, procurar, e achar o que de belo há em cada um de nós, no Planeta e no Universo, Procurar e tomar consciência da nossa Centelha Divina,

E de certeza estaremos sim a contribuir para a mudança.

Não resisto a, no final da minha breve reflexão, terminar com esta maravilhosa

Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais

Consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois, é dando que se recebe,

é perdoando que se é perdoado,

e é morrendo que se vive para a vida eterna

 

BEM HAJA

 

 

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