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Onde nada muda, nada muda!

Mudo-me ou?………..

Já é tempo de nos consciencializarmos que Vida é mudança, ela é contínua, estagnação é morte! e a mudança começa em mim

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Tudo está em permanente mudança!

O próprio Universo, está em constante mutação, em expansão. Logo, como célula que somos dessa imensa vastidão só podemos caminhar e acompanhar esta realidade.

Contudo, temos de ter muito presente que a mudança começa em cada um de nós. Ela faz-se de dentro para fora e nunca de fora para dentro. É mudando que tudo muda à nossa volta

TODAS AS RESPOSTAS ESTÃO DENTRO DE NÓS

O facto de na maior parte das vezes procurarmos fora de nós as respostas para as nossas indecisões, dúvidas, castelos que construímos em nossa mente e a que apelidamos de “problemas”, achando que a Vida depende disto ou daquilo, ou até do outro, leva-nos a bloquear o nosso percurso de vida, e a hipotecar a nossa felicidade.

Como assim?

Nós irradiamos o que sentimos e somos. Tudo há nossa volta, todas as áreas da nossa Vida, são o espelho dos nossos pensamentos e ações, da forma como interiorizamos tudo que nos rodeia.

Só temos duas formas de o fazer – Colocar uma postura pro-activa que navega no fluxo da vida, ACEITA! Ou reativa – onde está implícita a insegurança, o medo do desconhecido, da responsabilização, da mudança, aceitação do que realmente somos, numa palavra, medo de nos amarmos.

Na verdade, “truques e distrações” do nosso ego, para adiar o sair da zona de conforto (do mal o menos, esta já eu conheço!, este é um pensamento comum a muitos de nós) mas, por vezes nada mais é que sobreviver num desconforto contínuo


EU AMO-ME
DEIXO FLUIR A VIDA, TAL COMO ELA É…Mas atenção,
VIVER O AGORA, É A CHAVE, A ÚNICA FORMA DE SER PARA TER E ESTAR NA VIDA!

OU TENHO A PRETENSÃO DE MUDAR O OUTRO?

Que presunção tentar controlar e mudar o outro, as suas ações, a sua forma de ser e estar perante a Vida!

Porque o outro tem de ser e agir como eu acho que deve ser?

Não estarei a fazê-lo tendo apenas como base o que penso saber sobre ele, não tendo em linha de conta tantas outras coisas que realmente não conheço?

Estou eu no caminho da análise do outro, do julgamento do outro, querendo que ele corresponda a uma imagem ou padrão criado por uma sociedade formatada e à qual eu igualmente pertenço?

E assim, vou adiando e abstendo-me de mim própria, para fugir da auto-observação, da auto-análise.

Mas será que neste percurso, nós Seres Humanos, não nos queremos lembrar que somos seres dotados e livre-arbítrio?

Então, quem me confere o direito de querer interferir na esfera do outro? Quem me confere o direito de esquecer que o outro é dono das suas próprias escolhas, tal como eu?

 Quem me confere o direito de julgar, rotular de “certo” ou “errado” o que quer que seja? Não estarei a usar os meus padrões? E onde cabe o respeito pelo outro, e pelos seus padrões?

Não julgues, apenas aceita

Eu devo AMAR-ME

AOS OUTROS…APENAS POSSO ACEITÁ-LOS E AMÁ-LOS

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