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Ansiedade – o inferno da sociedade moderna

“Não há rapazes maus”


Padre Américo

A humanidade nunca teve tanto e nunca foi tão infeliz (sociedade moderna). Vive-se mergulhado no vazio existência. Como a ansiedade, pânico, agorafobia e outras fobias causadoras da maioria dos males, tornaram-se o grande filão da indústria da doença e de todos os seus agentes. Enquanto continuarmos neste caminho, a ansiedade (medo) continua a evoluir a velocidade vertiginosa, arrastando com ela todos os tipos de guerras internas e externas do mundo moderno.

Nunca os meus textos serviram para denunciar seja o que for. Sempre que interfiro com algumas palavras escritas é para apresentar soluções e não alimentar celeumas estéreis indignas de qualquer inteligência. Há mais de 20 anos que dedico a minha vida a esvaziar homens e mulheres de todos os estratos sociais, raças e credos desse medo ilusório chamado ansiedade. Apesar da ansiedade ser a causa de quase todos os males e alimentar a indústria mais poderosa do planeta não passa de uma ilusão dos sentidos. Não digo que o sofrimento que ela provoca não é real. Claro que é real. Mas é provocado por uma visão distorcida da realidade. Da mesma forma que a Organização Mundial da Saúde diz que todas as doenças crónicas são psicossomáticas, também afirmo que a ansiedade, assim como a depressão, resultam de uma ilusão dos sentidos. E posso fazer esta afirmação de forma categórica. Se alguém tiver dúvidas, basta pedir esclarecimentos no atendimento da Casa Escola António Shiva.

Ansiedade, vilão que matas qualquer momento prazeroso de onde vens? Vem do velho paradigma educacional Newtoniano/cartesiano. O mundo mudou e continuou-se a enxergar como antes. Hoje a ciência moderna mostra de forma simples e clara que é um caso de pedagogia educacional. Todos os que passam pela nossa escola de transformação de paradigma são as testemunhas disso.

Então vejamos: quando ouvi pela primeira vez “Não há rapazes maus”, pedagogia do Padre Américo, rapidamente se tornou a frase mais inspiradora na minha curta infância (se é que tive infância).

Vou contar…, desde criança, mesmo vivendo num gueto em que a tensão da luta pela sobrevivência era ininterrupta, sempre percebi que, por detrás da violência, existia um medo incontrolável. Quanto mais medo mais violência. Os maldosos perversos eram tão maldosos quanto tristes e infelizes. E a luta pela sobrevivência era simplesmente um reflexo do medo e da infelicidade das pessoas do meu gueto. Um gueto feito de casebres cobertos a canas e chapas de zinco, habitado na esmagadora maioria por famílias de etnia cigana.

Quantas vezes me lembro das palavras do meu pai quando se referia a mim “ele não é mau, são as más companhias que o estragam”. Quando ouvia o meu pai, eu ficava convicto que os pais daqueles que eram “más companhias” para mim, diziam o mesmo aos filhos. E passava eu a ser a “má companhia” para os filhos deles.


O que é que tem isto a ver com a ansiedade de hoje?

Tudo! Na verdade, naquele gueto, nos últimos anos, da década de cinquenta, estava-se em constante pressão, não existindo condições para que ansiedade se instalasse. Ao mais pequeno sinal de perigo, era injetada adrenalina no sangue, para que pudéssemos fugir ou lutar contra o perigo.

Hoje o mundo já mudou, mas continua-se com uma pedagogia assente no medo. Medo de não ser capaz, medo do desemprego, medo de não estar a altura das expectativas, medo de não ser amado, medo de ser enganado, medo de não estar no lugar certo na hora certa, medo, medo, medo, medo…, enfim um mundo de vitimismo. Continuados a ser formatados desde a mais tenra idade para sermos normalizados. Como sendo um parafuso que ter entarraxar numa determinada porca. O conceito de normalidade em relação ao ser humano está a destruir a nossa juventude. 20% dos nossos alunos do 2º ciclo já são drogados com a Ritalina, porque a pedagogia usada no ensino não mantém o interesse do aluno. Os 20% que não deixam formatar são drogados, os outros 80% são formatados. Essa formatação leva-os inevitavelmente para o lugar de vítimas. Tornamo-nos dependentes. Sem poder, escravos de um sistema, com medo de sermos excluídos. Os que não se deixam formatar chamam-lhe marginais. Infelizmente a maioria prefere ser dependente “vítima” de um sistema, do que fazer da sua vida uma obra, com medo de ser marginalizado. Depois de formatado vive-se no medo, achando que o mundo nos deseja prejudicar: o governo, os vizinhos, a sociedade, “os maus” (Não há rapazes maus), que tomam as mais variadas formas.  Tornam-se dependentes do sistema. Sem qualquer poder…, queixam-se, reclamam, protestam e reúnem-se em grupos para lutar contra aqueles que os submetem. De uma forma geral a vida destas pessoas não é boa, tirando algumas exceções.

É esta pedagogia do medo que faz a metamorfose, transformando o mais belo e divino do humano num ansioso que não mais confia no fluxo e processo da vida.

Seria bom nos responsabilizarmos pelo que está a acontecer ao mundo e à humanidade. Em vez de tentar “curar” seria bem mais útil mudar a pedagogia materialista/dualista pela moderna pedagogia espiritual da física moderna, a física das possibilidades em liberdade.   

António Fernandes

Porque vivemos ansiosos, deprimidos e doentes?

“Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão”

Ditado popular

Diariamente chegam cartas de homens e mulheres de todos os estratos sociais reclamando a falta de qualidade de vida. O bem-estar pleno é ameaçado por doenças causadas por emoções e pela nossa incapacidade de curá-las, não porque os custos médicos são insuportáveis, mas porque as instituições e os profissionais da doença sofrem do mesmo problema. O sistema parece estar doente.

Há poucos dias ouvi um responsável religioso apelar à reflexão do que está a acontecer com a humanidade. Dizia ele: “Apesar dos gastos avultados com a educação e com a saúde, apetrechada com tecnologia de ponta; tudo o que homem moderno alcançou foi infelicidade para si e para os outros”. Mas esse líder religioso poderia acrescentar outro paradoxo; quanto mais se investe e investiga na cura da doença, mais a doença cresce. Ou ainda mais; quanto mais investimos na educação de nossos filhos, mais infelizes os encontramos. Será que estamos condenados à infelicidade e ao sofrimento? Claro que não… Então porque vivemos cada vez mais ansiosos, deprimidos e doentes? A causa parece estar na educação.

Vejamos, o mundo já mudou e a humanidade vive na era tecnológica e a velha máquina educacional materialista, que durante as ultimas décadas sufocou os sonhos das crianças de todo o mundo, precisa urgentemente de ser substituída por um sistema educacional baseado nos princípios da ciência moderna. Que faça homens inteligentes, responsáveis e realizados, dotados duma consciência abrangente; que faz pais sábios e cidadãos ativos no desenvolvimento do mundo e da humanidade.

Assim para que possamos acabar com a ansiedade e depressão no mundo basta simplesmente substituir a velha máquina educacional materialista, pela educação da nova era.

A nova educação faz o novo homem e o novo homem cria um mundo novo.

Como é que uma nova educação cria um novo mundo?

Onde é que o velho sistema educacional falhou? A educação instituída está estruturada na velha filosofia materialista, onde a criança é incentivada a enxergar os valores materiais como fundamentais; alimentando assim o orgulho e a egoesclerose através do estímulo do patriotismo, fazendo-o acreditar, que ele, assim como seu grupo, clube, país, religião, são superiores aos outros. Com essa formatação torna-se um adulto preconceituoso de mente estreita, desajustado em relação à vida e ao mundo. Entre os sintomas físicos deste desajuste temos a ansiedade em grande plano e a frustração e depressão dos que não conseguem atingir os padrões de “normalidade” exigido.

Apesar do papa João XXIII ter alertado para os resultados catastróficos que poderiam advir…, impondo reformas profundas na instituição que presidia, a sua mensagem não foi percebida e rapidamente a educação liberal sonhada para estimular a criatividade e realização pessoal, desviou-se do propósito primordial, incitando à competitividade preparando indivíduos para ocuparem cargos em detrimento do desenvolvimento de talentos e realização de sonhos. Foi deste jeito que foi construída uma sociedade descontente, triste e infeliz. Apesar das licenciaturas, doutorados ou cargos que ocupam são eles de povoam os consultórios psiquiátricos, precisando cada vez de mais drogas e alteradores de humor para conseguirem viverem com ele próprios.

A educação na nova era tem como base a ciência moderna que primazia a consciência abrangente em detrimento da aparência.  Cada indivíduo é motivado à autorrealização e desenvolvimento dos seus talentos. Na educação da nova era toda a criança começa por aprender a lei da interdependência da natureza que garante que nenhuma criatura se vai sobrepor a outras criaturas porque destruir as outras criaturas significaria destruir a si próprio.

Se não estiver atento você que leu o último parágrafo possivelmente está a pensar que a lei da interdependência é uma tolice. Talvez a grande maioria viva a pisar e a prejudicar outras pessoas e, por consequência, eles próprios. Aqui respondo com clareza porque vivemos ansiosos, deprimidos e doentes…

Sabemos que a educação materialista nos levou a pensar que poderíamos controlar os outros ou mesmo o nosso ambiente, moldando o mundo a nosso belo prazer. Mas se fizermos uma rápida viagem pelas manchetes mundiais e analisarmos os resultados o mais que foi conseguido foi infelicidade.

A escola da nova era tem as inscrições abertas – programas intensivos para adultos.

São precisos homens inteligentes, responsáveis e realizados, dotados duma consciência abrangente.

Aqui tem a solução: https://solucaoperfeita.com/fundacao/programa-recuperacao-expansao-da-consciencia/

António Fernandes

Ansiedade, ansiolíticos e o homem moderno

Escrevo este artigo de coração apertado e triste pelo sentimento de impotência por dezenas de apelos aflitos de socorro que diariamente me chegam a mim e à minha equipa. A ansiedade, ou medo sem objeto, está a roubar a vida de 1/3 da população mundial. A maioria queixa-se do sentimento de inutilidade, mentira, derrota e vazio existencial. Esse mal-estar é o reflexo de uma sociedade limitada pela filosofia material e religiosa que obriga através do medo económico à  competitividade, fazendo aos outros o que não desejamos que nos façam. Por outras palavras, ser-se simultaneamente agressor e vítima numa constante luta pela sobrevivência.

O paradoxo…

Apesar da dor do vácuo existencial, preenchido com o sentimento de inutilidade, ilusão, derrota, comum a todos os intervenientes, continua-se dia após dia a lutar contra esse medo (ilusório) sem objeto. E pior, para se aliviar ou não sentir o vazio existencial, que pomposamente chamam ansiedade, procuram-se drogas duras sedantes, em vez de sair daquela luta pela sobrevivência, sem sentido, onde ninguém pode ganhar.

O que é ansiedade?

Ansiedade é medo sem objeto (razão).

Porque aumentam de forma vertiginosa os ansiosos no mundo?

A maior causa de aumento da ansiedade resulta da imaturidade gerada por uma educação limitada à filosofia materialista/dualista. O mundo já mudou, já se vive a era tecnológica e os conceitos da era industrial, ainda usados na educação e formação, já estão caducos para as necessidades e desafios de hoje. Por outras palavras, os princípios e valores que nós mesmos escolhemos como corretos e que outrora (num passado recente) funcionavam bem… hoje não funcionam mais. É urgente mudar…

Mudar o quê?

É urgente o homem e a mulher modernos mudarem o paradigma! Passarem do paradigma materialista/dualista da era industrial, com que foram formatados, para o novo paradigma abrangente da consciência da era tecnológica ou IN- Formação.

O que fazer quando se entra num estado de ansiedade?

Antes de saber o que fazer, é importante falar do ansioso. A ansiedade não cai dos céus aos trambolhões em cima de alguém que está em dia de azar. A ansiedade, assim como tudo, obedece a um conjunto de reflexos pessoais gerados nas mais diversas situações do quotidiano de cada indíviduo. Se na verdade a pessoa já está em estado de ansiedade há que usar em SOS um dos vários métodos ao dispor. Se nenhum procedimento resultar, pode sempre optar por drogar o ansioso em SOS (apesar de não ser um ato muito digno para um ser humano). Mas após drogar o ansioso, o mais urgente é mudar a causa desse sofrimento. Procurar um bom programa de recuperação (vida), para sair da ignorância materialista da competição e entrar na consciência abrangente da criação. Felizmente hoje há muitos programas eficazes de transformação pessoal, acessíveis a qualquer bolsa. Só quem não quer mudar e ser feliz não encontra uma solução perfeita.

Como faz aquele que está preso na dependência de “ansiolíticos”, drogas sedantes?

Não podemos falar de dependência de benzodiazepinas sem falar de toxicodependência e esclarecer que apesar de se dizer que a toxidependência é a peste da era moderna, mais de 90% dos toxicodepentes resultam de drogas legais, receitadas por agentes da indústria química e adquiridas por receita médica em farmácias. Na verdade, a maioria dos pedidos de ajuda vêm de pessoas desesperadas (toxicodependentes de drogas legais de ambos os sexos).

Como faz o que deseja viver livre (sem droga)?

Apesar de existirem muitas drogas lícitas e ilegais no mercado, estamos aqui a referirmo-nos às benzodiazepinas, com o vulgar nome de calmantes ou pomposamente ansiolíticos. Seja qual for o nome que se dê a esta droga receitada pelo agente da indústria química, é preciso saber que as benzodiazepinas não tem qualquer efeito terapêutico. O seu único e exclusivo efeito é sedar (dopar, drogar), por outras palavras, tirar a capacidade de sentir e agir. Quem as usa aos poucos vai perdendo o contacto com a vida.

Estas drogas apesar de possuírem um grande poder dopante, também tornam rapidamente dependentes a maioria dos seus usuários.

O que fazer?

Quem quer a vida de volta, deve confrontar o agente (médico) que lhe receitou a droga, com a pretensão de querer a vida de novo.

Como profissional honesto e responsável vai louvar o seu desejo de viver e ajudar a desintoxicar a droga rapidamente. Nesta fase de desintoxicação, aproveita-se para mudar o paradigma, senão o que deveria ser regresso à vida, torna-se regresso ao inferno que o levou aos ansiolíticos.

O QUE O DEPENDENTE DE UMA DROGA NUNCA DEVE FAZER

Quando se é dependente nunca se deve tentar a desintoxicação através de um desmame. O desmame é para os bezerros e cabritos numa fase de transição de alimento líquido para alimento sólido. Apesar de não saber de onde surgiu esta ideia, ela demonstra total ignorância em relação ao funcionamento de uma dependência. O desmame só pode resultar em quem não é dependente.  Se se é dependente existe uma compulsão física e uma obsessão mental. Estes dois componentes é que definem se a pessoa é ou não dependente de uma droga ou outra coisa que lhe provoca alteração de humor.

Qual é a diferença entre vício e dependência?

Vício é um mau hábito. Os hábitos bons ou maus rapidamente se ganham e rapidamente se perdem. Dependência traz manifestações físicas, que no caso do álcool podem levar a morte.

Porque é que nunca se deve desmamar uma droga? 

Neste caso a droga chama-se benzodiazepina, mas poderia chamar-se heroína, álcool ou outra qualquer.  A benzodiazepina, com o vulgar nome de calmante, é sem dúvida a mais poderosa de todas as drogas feitas pelo homem, nada nem ninguém tem tanta gente dependente. Gosto especialmente dela pelo poder e habilidade com que dominou o mundo moderno. Criada há seis décadas, destinada a viver trancada no cofre forte das urgências dos hospitais psiquiátricos, hoje o seu crescimento, uso e abuso perdeu o controlo. Com mais de mil nomes comerciais também se pode encontrar dissimulada em quase todas as formas farmacêuticas. Desde o xarope para a tosse, vendido em qualquer supermercado até a analgésicos de venda livre. Fico especialmente triste quando me deparo com a ignorância de se tentar fazer braço de ferro com o poder responsável pela maior legião de zumbis alguma vez vista no planeta terra.

Com esta rápida visão do poder desta droga, vamos perceber porque o desmame é agressivo para o organismo e muitas vezes com lesões irreversíveis.

Um organismo dependente reconhece-se pela compulsão física. O que é compulsão física? Compulsão física são manifestações físicas reclamando a falta de algo de que o organismo é dependente. Em certos casos pode levar a morte.

Como atua a compulsão?

Só um exemplo

Atenção:  o que vou declarar aqui refere-se à 1ª tentativa de desintoxicação de uma benzodiazepina. Não me responsabilizo se usar esta informação para fazer uma desintoxicação desta poderosa droga. Quem o fizer sem ajuda não tem noção do que foi transmitido aqui.

Quando a droga perde a sua ação começa-se a entrar num estado de ansiedade (sem perigo de vida). A ansiedade aumenta gradualmente com algumas oscilações até às 72 horas após ter terminado o efeito da última toma. Quando a benzodiazepina tem uma duração longa, pode se substituir por uma de ação rápida e de curta duração, durante 3 dias antes de fazer a desintoxicação. Após as 72 horas, o organismo continua a reclamar a droga, cada vez com menos intensidade até que ao final de alguns dias a compulsão desaparece definitivamente. Normalmente no 15º dia já não há qualquer manifestação.

Agora vejamos o que acontece quando se faz um desmame.

Quem faz um desmame além dos muitos riscos que corre, algumas lesões podem ser irreversíveis e em caso de recaída a vida torna-se um tormento.

Como em caso de falta de droga, a compulsão manifesta-se com o seu pico máximo às 72 horas. Cada vez que se reduza o consumo vai iniciar-se um novo ciclo de compulsão em cima de um que já começou há 24 horas atrás para ter o seu pico máximo de ansiedade às 72 horas. Como com ansiedade ou não o usuário continua a baixar a dose, novos sintomas aparecem para que seja reposta a droga. E assim cria-se um inferno totalmente descontrolado. Se o corpo é jovem e forte, além de muito debilitado, pode recuperar quase totalmente a vitalidade, mas na maioria dos casos ficam abertas condições para várias doenças graves.

O que fazer se iniciar erradamente um desmame e não conseguir mais aguentar a compulsão física? Volto à dose inicial?

Infelizmente muitos são as vezes que isso acontece, o ideal seria fixar nessa dose droga, mas em muitos casos isso é impossível. Só mesmo perante cada caso poderão ser analisado os estragos. Se retomar a dose inicial e se organismo estiver muito deteriorado pode entrar num estado de zumbi.

Resumindo se não dorme, não caia na asneira de procurar uma droga para ser sedado. Analise com cuidado o que se está a passar na sua vida. A maior parte das vezes basta não ouvir mais noticias para dormir bem. Eu não vejo telejornais há 20 anos e não é por isso que não sou uma pessoa informada. Tomar uma droga não resolve o problema.

Se está ansiosoparabéns chegou a hora de brilhar! Não procure drogas para não sentir a vida. Além de adiar a vida, sem saber se está cá amanhã,  o tempo não vivido jamais será recuperado. Procure ajuda honesta e responsável, mude o paradigma e torne-se num alegre e feliz surfista da vida. O seu destino é surfar.

António Fernandes

Quer viver ou quer que a vida seja do seu jeito?

Recebo diariamente dezenas de emails de homens e mulheres das mais variadas condições e estratos sociais: Como me libertar de determinada droga dura? Apesar de 99 % dos pedidos de ajuda referirem-se a drogas legais receitadas por agentes autorizados da industria química, a questão é igual para todos. Quer viver ou quer que a vida seja do seu jeito? Se com esta questão o usuário da droga desperta para a realidade e escolhe viver, deixou de precisar de droga.

As drogas legais ou ilícitas são alteradoras de humor, usadas para não se viver a vida tal como ela se nos apresenta (em casos súbitos de extrema violência causadores de descontrolo, as drogas legais são extremamente úteis); ou melhor, foram criadas exatamente para esse fim.

Perante esta realidade, surge uma questão que necessita urgente resposta. Porque é que (segundo a OMS) 1/3 da população da sociedade moderna é usuário de ansiolíticos e antidepressivos?  Porque 33% de nós prefere drogar-se do que viver a vida em pleno?   As causas estarão em cada um de nós, não é culpa do sistema político, da droga, ou da industria da doença. Nem tão pouco motivado pelo caduco sistema de ensino (educação) ou da degradação do capitalismo e da democracia, a precisarem de urgente reciclagem. A chegada a este caos existencial, em que 1/3 do corpo da humanidade reside ao lado da vida usando alteradores de humor, dá que pensar.

E não queiramos tapar o sol com a peneira, justificando ou responsabilizando outros. A responsabilidade é de cada um de nós…, a matéria com a humanidade é feita. Quem usa a drogas para não sentir (vida), e se encontra dependente é o menos responsável pela falta de capacidade imposta pela droga. E é preciso ter-se consciência que por não usarmos drogas dura legais ou ilícitas, não significa que estejamos mais lúcidos.  Há mais formas de nos alienarmos e deixarmos que a vida nos passe ao lado. Mas hoje a mensagem destina-se a alertar todos que estão a passar por contrariedades que abram a mente e que decidam se querem viver ou que a vida seja do seu jeito.

Viver ou querer que a vida seja a seu jeito?

Viver é entrar no fluxo. É acordar a cada dia e, na expectativa, perguntar: o que é que a vida terá para me oferecer de bom hoje? Esta foi a postura que adotei quando conheci as experiências dolorosas do inferno existencial. O resultado foi maravilhoso, primeiro fui resgatado do inferno e de seguida conheci e instalei-me no fluxo da vida maravilhosa. Aproveitando sempre o melhor que sei cada dia totalmente novo que me é apresentado todas as manhãs. Há quem pense que é magia, outros que sou um sortudo, outros pensam que este mundo não existe. Havia outros, que infelizmente já cá não estão, que no princípio diziam: “isso é uma nuvem cor de rosa que ao fim de algum tempo acaba. E depois a frustração é bem pior”. Quando ouvia esses comentários, eu pensava até pode ser verdade, mas ninguém me vai impedir de viver esta experiência paradisíaca. O tempo foi passando e um dia tinha percebido que 10% da minha vida já tinha sido passada no paraíso. Os dias, um de cada vez foram acontecendo e dei com ¼ da minha vida neste estado de felicidade paz e amor agora prestes completar 1/3 da minha existência, tenho pena que já não estejam presentes nesta dimensão quem dizia que este bem-estar iria acabar. Mas quero concluir somente com este pensamento. Mesmo que o bem-estar como eu o sinto acabe neste momento, eu pude experimentar o verdadeiro inferno e o verdadeiro paraíso na minha existência. E doutra forma somente teria experimentado o inferno.

A pergunta é simples e clara; quer viver ou quer que a vida seja do seu jeito?

Com amor até já…

 

António Fernandes

Quanto custa uma nova vida?

Não existe dinheiro que possa comprar o Bem-estar e a felicidade. Será que a felicidade existe? Se existe, porque não a encontram os que a procuram com tanto empenho?

“A felicidade está onde nós a pomos; e nunca a pomos onde nós estamos”, diz o poeta.

Porque é que geralmente não pomos a felicidade onde nos encontramos?  Uma mente carregada de mágoas e ressentimentos, está demasiado intoxicada para ter consciência disso ou acesso à felicidade.

Muitos são os que desejam sair da ansiedade e de uma vida sem sentido, mas poucos estão dispostos a abrir mão do que lhes traz sofrimento. Preferem justificarem-se com o sistema, com a crise ou com o acaso, a teoria dos ignorantes.

Mas há solução, e eu vou partilhar uma de entre muitas, disponível tanto para quem sofre, como para médicos e terapeutas que queiram ser mestres na recuperação de seus clientes.

A solução

A Fundação A. Shiva, recebe e treina os seus clientes, em regime de exclusividade através de programas de vida personalizados à medida e desejo dos seus clientes.

Apesar de cada programa ser único e feito à medida de cada cliente, ele obedece aos princípios da física moderna e às leis da mecânica quântica, assente em princípios físicos ancestrais como:

a) existe uma força vital inteligente que dirige, organiza e equilibra a vida de cada ser vivo assim como todas as funções orgânicas. Qualquer crise física, emocional, mental, económica etc., não é a expressão de um erro desta força que tudo cria, pelo contrário, resulta de uma falta de respeito para com as suas leis, por parte do usuário. A Fundação A. Shiva, além de procurar o ponto onde a força vital foi boicotada, instrui o seu cliente sobre o funcionamento dessas mesmas leis.

b) os problemas (físicos, mentais, emocionais e espirituais) nada mais são que as diversas manifestações de um mal profundo e único: a deterioração do terreno (meio humoral, e a matéria amorfa do reino mental e emocional) por sobrecargas e carências de crenças e preconceitos de uma visão materialista. A terapêutica consiste em sanear o terreno, expulsando os venenos tóxicos do organismo, e as crenças os preconceitos e a ignorância são a causa básica de todos os males.

c) cada mal tem a sua causa, se a suprimirmos recupera-se o equilíbrio (saúde física, emocional, mental e física). Estas causas são procuradas, principalmente, entre os erros de higiene de vida (conceitos, princípios, valores e crenças que impedem o fluxo continuo de crescimento), dando origem a uma vida sem qualidade nem sentido.

Mas atenção para mudar a realidade não é obrigatório passar pela Fundação A. Shiva, existem mais soluções perfeitas e criativas.

 “UMA CRISE É SEMPRE UMA BÊNÇÃO “ 

Condições indispensáveis para que a ansiedade se transforme em paz e segurança interior, independentemente da situação atual.

tem que decidir exatamente o que se quer.

precisa acreditar na mudança da realidade.

tem que querer o suficiente, para fazer e pagar o que for preciso.

Felizmente hoje todos sabemos que temos o poder de fazer a mudança nas nossas vidas. Mas saber não basta, é preciso fazer.

Se acha que já chegou a hora de viver a vida que deseja e merece não adie dê uma oportunidade a si mesmo.

António Fernandes

Fonte: http://antoniofernandes.solucaoperfeita.com/quanto-custa-nova-vida/

O que aprendi com a ansiedade

A ansiedade é, segundo dados de 2013, a doença mental mais prevalente em Portugal e está presente um pouco por todo o mundo. Todos os dias e todos nós sentimos momentos de ansiedade. Não importa qual o estado da nossa vida, pois a realidade que a perspetiva ilusória que temos da vida não nos dá outra hipótese.

Até há bem pouco atrás eu nem sequer sabia que vivia em ansiedade. Tudo faz parte de um processo tão automático, e enraizado pela forma como somos formatados para fazer parte de um sistema, que quando não se sente ansiedade, pensamos que algo de errado se passa connosco.

Mas, ao longo deste tempo de aprendizagem de descoberta de mim, descobri ferramentas que me ajudaram a encontrar a luz no fundo do túnel e que partilho convosco.

Tudo passa

Nada nesta vida dura para sempre, nada.

Tudo é passageiro. Por isso, por maior que seja o medo ou o ataque de ansiedade, ele passa. A vida é a nossa melhor amiga, e nem ela nem o Universo (ou Deus, como preferirem), nos daria um fardo que não se possa suportar.

Há caminhos que só eu posso percorrer, decisões que eu tenho que tomar, e só desta forma posso sair dos becos que eu própria crio para a minha vida. Saber que tudo passa, e confiar foi e é a melhor ferramenta que eu pude descobrir.

Estar atenta ao que penso

O pensamento é uma energia que necessito para realizar ações como comer, andar, e conduzir a minha vida. Quando não ocupo a minha mente com alimento fértil, os pensamentos surgem, e por vezes alimentam-se aqueles que não acrescentam valor, muito pelo contrário, apenas me levam para um mundo negro, onde o medo alimenta o medo, criando um ciclo vicioso que nunca mais tem fim… A menos que eu esteja atenta e escolha o que devo alimentar, e dessa forma, não há espaço para que o medo a duvida e a infelicidade se instale.

Fazer diariamente a higiene mental, é tão importante como tomar banho.

Deixa acontecer, não tentes controlar

Quantas vezes tentei (e ainda dou por mim a tentar) controlar o resultado dos acontecimentos, as situações, prever o que iria acontecer se eu fizesse desta ou daquela forma. E a ansiedade gerada, na expectativa dos resultados, e que aumentava quando as coisas não aconteciam como eu previa. Insano, é essa palavra que me surge quando me recordo desses momentos.

Pôr ação e deixar acontecer, e saber que seja qual for o resultado, esse será sempre o melhor que poderá acontecer.

Vive o momento presente. É tudo o que tens!

*“Que sera, sera

Whatever will be will be

The future’s not ours to see

Que sera, sera” 

Precioso este refrão no momento em que a duvida vem provocar a ansiedade do que irá acontecer…

Só tenho o momento presente para viver. O ontem já passou, não possa fazer nada para o alterar, e o que já passou fica desatualizado, portanto não adianta tentar viver o dia de hoje aplicando as experiências de ontem.

O amanhã ainda não chegou, e fazer planos de como vai ser, já demonstrou que só vai causar ansiedade e mau estar.

Estar no agora é o melhor é o que eu posso fazer!

Uma ação para o dia

Outra ferramenta que me ajudou foi o Manual de Gestão de Stress.

Com ações para o dia transformou a minha vida, sem que eu me apercebesse disso.

E deixo também este workshop 100% garantido e gratuito, que é a consolidação de um trabalho diário para estar bem e livre de ansiedade.

http://cursoseworkshops.solucaoperfeita.com/serparater/

Isabel Pato

*Compositores: Jay Livingston / Ray Evans – Letras de Que será, será © Warner/Chappell Music, Inc

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