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A FRAUDE DA AIDS

A FRAUDE DA AIDS

A AIDS com os seus coquetéis tem uma taxa de mortalidade de 100%, ou seja, a medicina está assassinando milhões de pessoas no mundo inteiro, pois essas drogas aceleram a destruição do sistema imunológico sem o objetivo de curar qualquer doença.

A medicina alopática tomou rumos tão bizarros que até os médicos já estranham o volume de mentiras e fraudes envolvendo medicamentos, curas e mortes. Dizer que a quimioterapia e a radioterapia curam cancro é para a maioria dos profissionais da saúde uma verdadeira piada; esses medicamentos matam mais do que todas as doenças juntas.

Outro assassino em série é o AZT, criado originalmente para tratar o cancro, foi substituído pela quimioterapia que era mais rentável, por isso ele ficou no depósito até ser arranjada uma função em que ele pudesse ser aplicado. Arranjaram a AIDS. Ou melhor, criaram uma doença para usar o AZT. Só que o AZT matava mais que a químio e radioterapia juntos, por isso tiveram que criar ajudantes para minimizar as noticias das mortes causadas pelo AZT/AIDS.

Criaram uma campanha de marketing baseada no terror e alicerçada em três pilares: sexo, drogas e pobreza. Esses pilares serviriam para buscar ajuda externa e apoiar o uso do AZT como solução de cura para uma doença terrível que era transmitida através do sexo ou das drogas injectáveis.

Esse apoio chegou através das religiões, da mídia e do sistema de saúde como um todo. Em qualquer igreja, templo ou casas de orações, o palestrante sempre falava dos riscos da AIDS, das drogas e do sexo sem proteção. A mídia escrita, falada e televisionada também queria participar do evento que vendia notícias e colocava qualquer veículo de comunicação em destaque.

Aumentou o consumo de drogas, o uso de preservativos e a venda de AZT para os governos usarem na população. Qualquer pedido de exame de sangue era acompanhado de um pedido de HIV. Como os exames estavam sendo manipulados desde a sua criação pelo Dr. Robert Gallo, o número de HIV- positivos aumentou.

Com isso o consumo de AZT disparou e os laboratórios farmacêuticos lucraram bilhões e bilhões de dólares. Esta talvez seja a maior fraude da história médica envolvendo a medicina alopática, os seus médicos, os seus hospitais, clínicas, laboratórios farmacêuticos, órgãos de controle como CDC, FDA, Ministérios da Saúde de vários países, governos e a super poderosa OMS.

A AIDS com os seus coquetéis tem uma taxa de mortalidade de 100%, ou seja, a medicina está assassinando milhões de pessoas no mundo inteiro, pois essas drogas aceleram a destruição do sistema imunológico sem o objetivo de curar qualquer doença.

Em 1983, o pesquisador do Instituto Pasteur de Paris, Luc Montagnier, publicou um artigo na Revista Science descrevendo um retrovírus, que ele e a sua equipa chamaram de LAV (lymphadenopathy associated virus ou vírus associado à linfadenopatia), isolado de um paciente com suspeita de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS).

Os estudos sobre esse vírus foram repartidos com Robert Charles Gallo, que, inclusive, recebeu de Montagnier uma amostra desse vírus. Em 1984, Robert Gallo (com a sua equipa) publicou uma série de artigos científicos descrevendo um retrovírus, que ele chamou de HTLV-III, convicto de que ele estava relacionado aos vírus da leucemia de um trabalho anterior, e que seria a causa da AIDS.

Luc Montagnier e Robert Gallo brigaram na justiça desde 1985 pela patente desta descoberta, até que em 1987 os dois concordaram em dividir igualmente o produto da patente, ficando Montagnier e Gallo como co-descobridores.

No final da década de 80 a Burroughs – Wellcome Pharmaceutical convidou Robert Gallo para elaborar um teste de positividade baseado nos seus estudos, nascendo assim o teste ELISA, baseado na presença de anticorpos do HIV. Neste ponto, inicia a fraude do HIV/AIDS. Os testes de AIDS são testes de anticorpos, que vão gerar um resultado positivo quando o organismo cria um defensor para abater um elemento estranho, neste caso um vírus qualquer das seguintes doenças: caxumba, difteria, tuberculose, malária, doenças venéreas e mais 50 outras doenças em que serão produzidos anticorpos para combatê-las.

Se existe o anticorpo e não existe o vírus, isto quer dizer que o organismo venceu o invasor. Portanto, um teste de AIDS vai detectar um anticorpo, não o vírus. Se houver vírus, ele pode ser de qualquer das doenças relacionadas, inclusive o HIV, porém, sem o risco da doença da Aids porque o HIV é inofensivo ao nosso organismo. No caso de um vírus detectado, seja ele de caxumba, difteria, malária etc., o organismo vai combatê-lo criando anticorpos, caso contrário, a doença se instala e necessitará de tratamento adequado para aquela doença.

Trocando em miúdos: O melhor conselho é ficar longe dos chamados “Testes de AIDS” e também longe de qualquer médico que defenda este tipo de teste.

Renato dias

Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE

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