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Alzheimer

O que é o Alzheimer?

A doença de Alzheimer é caracterizada pela crescente perca de memória. Manifesta-se, em geral, em pessoas mais idosas. As pessoas atingidas por esta doença recordam-se facilmente dos acontecimentos do passado longínquo, mas têm dificuldade em recordar-se dos acontecimentos mais recentes. É o que se chama amnésia de fixação, em que o doente esquece os acontecimentos à medida que se produzem por ser incapaz de os fixar.

A perda profunda de sinapses é uma das principais características patológicas associadas com a doença de Alzheimer, causando a debilitação da memória.

Magnésio e Alzheimer

Um estudo efectuado por Wei et al. (2014), demonstrou que o magnésio é um fator crítico no controle da densidade/plasticidade da sinapse. Os resultados sugerem que a elevação de magnésio no cérebro exerce efeitos protetores sinápticos substanciais.

Em 2004, Guosong Liu e colegas do MIT ( Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriram que o magnésio pode ter uma influência positiva na aprendizagem e memória.

“Descobrimos que a elevação de magnésio cerebral levou à melhoria significativa da memória espacial e associativa em ambos os ratos jovens e idosos”, disse Liu, atual diretor do Centro de Aprendizagem e Memória da Universidade de Tsinghua. “(…) estes resultados podem ter um impacto significativo na saúde pública.” Liu é um dos fundadores da Magceutics, uma empresa sediada na Califórnia para o desenvolvimento de medicamentos para prevenção e tratamento do declínio da memória dependente da idade e da doença de Alzheimer.

Ainda, segundo Liu “Metade da população dos países industrializados tem um déficit de magnésio, e que aumenta com o envelhecimento. Se pudermos manter níveis normais, ou mesmo elevados, de magnésio, poderemos ser capazes de diminuir significativamente a perda das funções cognitivas e, talvez, prevenir ou tratar doenças que afetam as funções cognitivas, como, por exemplo, o Mal de Alzheimer”.

Por falta de Magnésio, é gerado um  influxo excessivo de cálcio para células cerebrais, o que após um longo período, gera moléculas de radicais livres que motivam disfunção dessas células e, mais cedo ou mais tarde acabam por eliminá-las. Biliões de neurónios morrem desse fenómeno, e outros biliões ficam gravemente prejudicados. Quando pacientes com mal de Alzheimer são examinados numa necrópsia, sempre há evidencias de intenso acúmulo de cálcio nas células cerebrais.

Para entender os mecanismos moleculares por trás dessa melhoria da memória induzida pelo suplemento de magnésio, os pesquisadores estudaram as mudanças induzidas nas propriedades funcionais e estruturais das sinapses – as conexões entre os neurónios.

Eles descobriram que, em ratos jovens e idosos, o magnésio aumenta a plasticidade entre as sinapses e aumenta a densidade das sinapses no hipocampo, uma região do cérebro crucial para a aprendizagem e para a memória.

Este estudo não apenas destaca a importância de uma dieta diária com uma quantidade adequada de magnésio, como também sugere a utilidade de tratamentos à base de magnésio para a diminuição da memória associada ao envelhecimento, afirmam os pesquisadores.

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

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Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

 

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