AS VACINAS
Segundo a doutora Ghislaine Lanctot e outros profissionais da saúde, especializados em Saúde Pública, as autoridades sanitárias mentem quando dizem que as vacinas protegem, sendo que a única imunidade autêntica é a natural e essa, 90% da população a adquire antes dos 15 anos. E mais, as artificiais curtocircuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo, além de outros riscos que são ocultados.
INGREDIENTES DAS VACINAS
Sulfato de amónio: composto inorgânico usado como fertilizante. Obtido sinteticamente por reação da amônia com o ácido sulfúrico.
– Suspeita de envenenamento do sistema gastrointestinal, fígado, nervos e vias respiratórias.
Beta-propiolactone: composto orgânico da família das lactonas. É um desinfetante e muito usado para esterilizar plasma sanguíneo, vacinas, enxertos de tecidos e instrumentos cirúrgicos.
– É conhecido por causar cancro, suspeita de envenenamento do sistema gastrointestinal, órgãos, fígado, pele e sistema sensorial.
Levedura geneticamente modificada: ADN de animais, bactérias e vírus.
– Pode ser incorporado ao ADN do receptor, causando mutações genéticas desconhecidas.
Látex: utilizado na indústria para confecção de preservativos, luvas e drenos cirúrgicos.
– Pode causar reações alérgicas de intensidade variável.
Glutamato monossódico: usado pelas indústrias alimentícias para realçar o sabor dos alimentos, enganando o cérebro.
– Pode causar mutações genéticas, malformação do feto, retardar o desenvolvimento das crianças, danos reprodutivos e reações alérgicas graves.
Alumínio: muito usado no mundo moderno numa série de materiais, equipamentos e produtos.
– A sua ingestão pode causar dano cerebral, demência, surdez, suspeita de ser o causador da doença de Alzheimer. As reações alérgicas podem ser de leves a graves.
Formaldeído: A solução aquosa a 40% denomina-se formol ou formalina. Usado para produção de resina e diversos produtos químicos. É agente esterilizante, preservante de cosméticos, embalsamação e conservação de cadáveres e peças anatômicas.
– Provoca intoxicação do intestino, fígado, sistema imunológico e reprodutivo, ligado à leucemia, cancro de cólon, cérebro e do sistema linfático.
Microrganismos: Vivos e mortos, vírus e bactérias ou as suas toxinas. A vacina contra a poliomielite foi contaminada com um vírus de macaco, que termina nos ossos humanos, revestimento do pulmão (mesotelioma), tumores cerebrais e linfomas.
Polissorbato 80: um estabilizador utilizado em produtos como sorvetes, produtos lácteos, comprimidos de vitaminas, loções, cremes e produtos médicos.
– É altamente tóxico e provoca choques anafiláticos e cancro em animais.
Try(n)butylphosphate: Utilizado em centros de pesquisa nuclear para extração, por solvente, de urânio, plutónio e tório.
– Seu uso provoca danos nos rins e no sistema nervoso.
Glutaraldeído: Usado em desinfetantes e esterilizantes ambulatoriais e hospitalares.
– Embora seja usado em ambiente médico, é altamente tóxico e causa severas irritações nos olhos, garganta e pulmões. É conhecido por causar deformidades em cobaias.
Gelatina: Produzido a partir da pele de vacas e bezerros, dos ossos e outras partes do gado e da pele de porco. É muito utilizada em alimentos, produtos médicos e certas indústrias.
– Reações alérgicas têm sido provadas em muitos medicamentos e vacinas.
Sulfato de gentamicina e Polimixina B: (antibióticos) Usados para o tratamento de infecções por bactérias (…)
– Reações neurotóxicas e alérgicas podem surgir, além de paralisia respiratória em pacientes com problemas renais.
Mercúrio (timerosal): Uma das substâncias mais tóxicas conhecidas. Ele é usado na indústria de termômetros, barômetros, lâmpadas, medicamentos, espelhos, detonadores, corantes e muitos outros produtos.
– Pode provocar danos ao cérebro, intestino, fígado, medula óssea e rins. No sistema nervoso, pode causar lesões leves e até vida vegetativa ou morte.
Fenol / fenoxietanol: Usado na produção de baquelite, corantes, medicamentos, fixador de perfumes, repelentes de insetos, tintas, resinas, pomadas e também como anestésico na aquacultura, conservante, antisséptico e protetor solar.
– É altamente tóxico para as células e afeta o sistema nervoso central, fígado e os rins. É corrosivo e fatal se ingerido.
Renato dias
Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE
Ainda vivemos contagiados pela demência de alguns loucos que se acharam acima da inteligência de um organismo meteram Hipócrates na gaveta, para não sentirem perturbados e zás…
Mas que fazer… é o que é
antes de mais, há 2 tipos de imunidade. A natural, que nasce connosco (composta por células fagocíticas como macrófagos, etc) e a imunidade adquirida, que está composta por linfocitos T e linfocitos B, que se desenvolvem em varias partes do corpo, incluindo os ganglios linfaticos, o timo, o baço, etc, durante toda a vida. Durante a amamentação, os anticorpos (produtos de linfocitos B) são passadas das mães para os filhos e posteriormente, aos 6 meses começam a fabricar os seus, ante o pó, alimentos, tudo com o que contacta é apresentado aos linfócitos. Dizer que a imunidade adquirida não é autentica, é um erro de conceito. Quanto ao resto, meio alarmar as pessoas para uma teoria de conspiração para não tomarem vacinas só vai resultar em epidemias de doenças que praticamente já se tinham extinguido da humanidade, como a difteria na europa, que ressurgiu recentemente em espanha (onde não existia há 50 anos) numa criança não vacinada que morreu no verão passado. Não me vou dar ao trabalho de argumentar sobre as quantidades dos excipientes nas vacinas, e que não é o mesmo que sejam pequenas quantidades, a ser abrir a torneira, e o porquê de ser necessario que contenham estabilizadores. Lembremo-nos que não deixam de ser virus ou bacterias inactivas ou mortas. E porque é que tem de ser assim? Porque um agente patogénico tem uma determinada capacidade de infectar. As grandes epidemias ocorrem com agentes de elevada capacidade de infectar. Se estes estiverem inactivos, o corpo pode detectá-los e vencer a batalha contra eles, criando anticorpos (de novo, pela imunidade adquirida, que já existia mesmo sem vacinas). Enfim, querem apoiar controles mais estritos das vacinas? Muito bem! Agora, querem eliminar as vacinas directamente? Pois, vocês primeiro.
Olá Ester, antes de mais somos gratos pelo seu comentário, e por expor a sua visão sobre o assunto. Relembro que não estamos aqui para levantar controvérsias, ou julgar seja o que fôr. Apenas passamos informação credível e responsável, baseada em estudos e investigações recentes. Cada um tira as suas conclusões e acções. Obrigado