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Cálcio x Magnésio

A Saúde do Coração

Níveis adequados de magnésio são essenciais para o músculo cardíaco. Aqueles que morrem de ataques cardíacos têm baixo nível de magnésio e elevados níveis de cálcio nos seus músculos cardíacos. Os pacientes com doença coronariana que foram tratados com grandes quantidades de magnésio sobreviveram mais e melhor do que aqueles com tratamento convencional. O magnésio dilata as artérias do coração e controla os níveis de colesterol HDL e LDL, além de reduzir os níveis de gordura corporal.

Altos níveis de cálcio, por outro lado, comprimem as artérias do coração e aumentam os riscos de ataques cardíacos. O cálcio depositado nas paredes das artérias contribui para o desenvolvimento de arteriosclerose. As artérias tornam-se duras e rígidas, dificultando o fluxo de sangue e provocando a pressão arterial elevada. Além disso, essa falta de elasticidade dos vasos sanguíneos pode facilmente causar ruptura e acidentes vasculares cerebrais.

O que dizem os Estudos

Os países com taxas mais altas de cálcio e taxas baixas de magnésio no solo e na água têm maior incidência de doenças cardiovasculares. No topo da lista está a Austrália.

Mundialmente a ingestão do magnésio foi reduzida e de cálcio aumentada devido à forte utilização de adubos com base NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio).

Com isso, o nível de magnésio nos nossos alimentos tem diminuído nos últimos cinquenta anos, enquanto os níveis de cálcio têm aumentado. O consumo de cálcio pela população aumentou em função do consumo exagerado de leite e seus derivados, aumentando também as doenças cardiovasculares e reumáticas.

A Diabetes

Os diabéticos são propensos a arterioscleroses, degeneração do fígado, rins e doenças cardíacas. Diabéticos têm baixos níveis de magnésio nos tecidos. Por isso, o fígado fica saturado de gordura; os rins ficam saturados de cálcio; as artérias endurecem pelo excesso de cálcio misturado com a gordura e problemas oculares como a retinopatia. Quanto mais baixo for o teor de magnésio na água, maior será a taxa de mortalidade nos diabéticos por doença cardiovascular.

Num estudo americano feito em 1987, a taxa de mortalidade devido a diabetes foi quatro vezes superior em áreas com baixos níveis de magnésio na água comparada a áreas com elevados níveis de magnésio. Esta correlação de magnésio na terra e na água interferiu e provocou também um maior volume de cancro em pessoas que moravam em regiões com baixos níveis de magnésio na terra e na água.

Quanto maior o uso de cálcio…

As autoridades médicas afirmam que as incidências de osteoporose e de cárie dentária nos países ocidentais podem ser prevenidas com uma elevada ingestão de cálcio, mas isto é uma grande mentira! Africanos e Asiáticos, populações com uma ingestão muito baixa, cerca de 300 mg de cálcio por dia, têm pouca incidência de osteoporose. Mulheres Bantu, com uma dose de 200 a 300 mg de cálcio por dia, têm a menor incidência de osteoporose em todo o mundo.

Nos países ocidentais, com um elevado consumo de produtos lácteos, a média de cálcio é de cerca de 1000 mg. Quanto maior o uso de cálcio, especialmente sob a forma de leite de vaca e seus derivados (exceto manteiga), maior a incidência de cárie e de osteoporose.

O Dr. Barnett é um cirurgião ortopedista que trabalha em dois condados diferentes nos EUA, com níveis diferentes do mineral no solo e na água. No Condado de Dallas, com uma elevada concentração de cálcio e baixa concentração de magnésio, a osteoporose e fraturas nos quadris eram muito comuns; enquanto que, em Hereford, com uma alta concentração de magnésio e baixa concentração de cálcio, estes problemas eram quase inexistentes.

No Condado de Dallas, o teor de magnésio nos ossos foi de 0,5%, enquanto em Hereford, foi 1,76%. Em outra comparação, o conteúdo do magnésio nos ossos de quem sofre de osteoporose foi de 0,62%, enquanto que em indivíduos saudáveis era de 1,26%.

A Saúde dos Dentes

O mesmo se aplica aos dentes saudáveis. Na Nova Zelândia, um estudo descobriu que os dentes resistentes às cáries tinham, em média, o dobro da quantidade de magnésio do que os dentes propensos à cárie. A concentração média de fosfato de magnésio nos ossos é dada como cerca de 1%; em dentes cerca de 1,5%, nas presas dos elefantes 2% e nos dentes de animais carnívoros feitos para esmagar ossos 5%.

No que diz respeito à resistência dos ossos e dentes, ajuda pensar no cálcio como giz e no magnésio como super cola. A super cola do magnésio liga e transforma o giz em ossos e dentes.

Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

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