by Cloreto de Magnésio | Fev 23, 2016 | Bicarbonato de sódio, Cancro, Industria da Doença, O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE, PH do Organismo

A FRAUDE DO CANCRO
Desde o século XIX os cientistas estudam o cancro e, por mais incrível que pareça, nenhum deles apresentou uma terapia capaz de curá-lo.
O que impede a ciência de apresentar um trabalho mostrando os avanços da medicina e apontando uma direção que leve à cura definitiva do cancro?
A população vive em estado de medo e quando se fala de uma doença como o cancro, que pode ser curado com pouco mais de 100 dólares, ninguém acredita, prefere ser a próxima vítima do sistema de saúde e receber venenos como quimio, cobaltoterapia e radioterapia, que matam 93% dos seus pacientes. É um assassinato em massa! Um verdadeiro genocídio!
Alguns médicos apresentaram soluções terapêuticas modernas, criativas, baratas e eficazes, mas acabaram sendo ridicularizados pelos seus pares, pelos controladores das mídias e dos sistemas de saúde no mundo inteiro. Como a medicina alopática é um grande negócio, os seus controladores não querem perder a oportunidade de ganharem mais dinheiro. Não importa se o paciente irá morrer ao final do tratamento, o que importa é o lucro que ele representa.
A batalha contra o cancro existe, mas a parte mais fácil é combater a doença física; as outras partes são culturais e doutrinárias. A parte cultural é a postura do paciente em acreditar, sem reservas, naquilo que os médicos alopatas lhe dizem; a doutrinação faz parte daqueles que querem manter os seus privilégios tanto quanto daqueles que não estão interessados em tentar novas técnicas.
Os médicos oncologistas e os defensores dos “métodos científicos confiáveis” são os menos qualificados para julgar a eficácia de uma terapia que representa uma alternativa para o que eles praticam. Esses profissionais (?) representam quase um século de falhas, fraudes, sofrimento e mortes. É quase um século de escuridão ideológica, repressão cultural e mistificação, tudo isso para evitar a descoberta da cura para o cancro.
No início do século XX, vários médicos estudavam o cancro; dentre eles os doutores Alexis Carrel, Johannes Andreas Grib e Otto Heinrich Warburg chegaram a ganhar o Nobel de Medicina e Fisiologia pelas suas pesquisas inovadoras.
A lista das prováveis causas do cancro, desenvolvida pelo Dr. Johannes Andreas Grib Fibiger em 1911, é seguida até hoje pela maioria dos médicos e hospitais. Mas foi o Dr. John Henry Tilden, no início do século XX, quem elaborou os sete estágios das doenças e trouxe uma nova luz para os tratamentos alternativos das muitas doenças incuráveis da medicina alopática, entre elas o cancro.
Devido ao altíssimo índice de mortalidade, é normal que o medo dessa doença terrível e devastadora se instale na sociedade, produzindo uma sensação de impotência e de resignação, onde os sistemas de saúde fazem de tudo para convencer a população sobre os méritos dos medicamentos e dos bons resultados obtidos. As estatísticas oficiais criaram um índice artificial de 50% de sobrevivência, índice que permanece imutável nos últimos 25 anos.
Esta é uma informação terrível, principalmente, quando o paciente depende de um plano de saúde que vai definir o tipo de tratamento, o local e a duração do mesmo. Neste caso o paciente não tem escolha. O seu tratamento vai ser baseado no padrão médico do lucro e o protocolo medicamentoso será em cima dos efeitos. Ou seja, vai morrer tomando quimioterápicos e sendo queimado pela radioterapia.
Nessa dualidade de interesses conflitantes entre sistema de saúde e desejo do paciente, surge um terceiro elemento que pode mudar o panorama e eliminar os conflitos: A boa Medicina Alternativa.
Claro está que um dos interesses, o corporativo, não vai gostar da nova situação e o Conselho profissional vai se manifestar pedindo ao Conselho Federal de Medicina Alopática as providências adequadas, alegando que um intruso, usando uma tecnologia não científica, roubou-lhe o paciente e que por isso vai perder dinheiro. Essa é uma briga a ser resolvida nos tribunais. Ao paciente interessa apenas a cura, venha ela de onde vier, e de preferência fora das estatísticas artificiais de sobrevivência.
Este terceiro elemento é a Medicina Alternativa, representada por duas técnicas de cura baseadas em procedimentos distintos. Uma, desenvolvida pelo médico italiano Tullio Simoncini, trata os tumores com água e bicarbonato de sódio, tendo curado centenas de pacientes fora dos protocolos impostos pelo sistema médico alopático.
Outra, criada pelo médico alemão Max Gerson, trata o paciente de forma holística, usando alimentos orgânicos numa terapia de desintoxicação total, com o uso de concentrações elevadas de nutrientes na forma de sumos e complementos minerais.
A Terapia criada pelo doutor Tullio teve como base uma teoria do Dr. Otto Heinrich Warburg, que definia o cancro como resultado de uma infecção por fungos quando o corpo tornava-se ácido. Os nódulos ou gânglios seriam colónias de fungos cercadas por glóbulos brancos que aumentavam de tamanho na medida em que o sistema imunológico continuava enviando os seus soldados (glóbulos brancos) para eliminar as colónias.
O Dr. Tullio alterou o protocolo científico, inovando com um tratamento eficaz contra todos os tipos de cancro, por isso passou a ser alvo de processos e de interdição pelo sistema de saúde da Itália. O Tribunal de Cassação falou a favor da liberdade terapêutica do médico, mas o sistema de saúde simplesmente ignorou isso e também o novo tratamento que colocaria a Itália e o seu serviço de saúde na vanguarda das mudanças terapêuticas.
O sistema de saúde Italiano tinha motivos para ignorar e até abolir qualquer terapia que superasse a tecnologia oficial, pois todo o sistema funciona para atender os interesses e privilégios dos grupos ligados aos laboratórios farmacêuticos internacionais. Mas não é só o sistema de saúde que é contrário às mudanças, pois o status cultural da população, enraizado no preconceito do novo, do diferente, do que é contrário as normas impostas pelos poderosos, obriga muita gente a estabelecer distância, enquanto outros, mais doutrinados no não pensar, entorpecidos nas habilidades de analisar e de ampliar a mente em relação a alguma pessoa com algo novo, passa a hostilizar, sem motivo e gratuitamente, aquilo que serviria para curar pessoas da sua própria família.
Na Terapia do Bicarbonato de Sódio, como ficou conhecida, os tumores são borrifados pela solução de água bicarbonatada ou a solução injetada diretamente dentro deles. É um tratamento eficaz por alcalinizar o ambiente infectado, eliminando os agentes que invadem, colonizam e proliferam em ambientes ácidos e de pH abaixo de 7,2.
Renato dias
Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE
by Cloreto de Magnésio | Fev 19, 2016 | Bicarbonato de sódio, Cancro, O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE, PH do Organismo

MÉDICOS QUE ESTUDARAM O CANCRO
Dr. Johannes Andreas Grib Fibiger – os tumores são massas de células que surgem pela divisão inapropriada de uma célula-mãe, na qual a expressão dos genes que regulavam essa divisão está alterada. A listagem de causas prováveis do cancro foi desenvolvida por ele e seguida até hoje pela grande maioria dos médicos e hospitais.

MÉDICOS QUE ESTUDARAM O CANCRO
Quando pesquisei os trabalhos dos profissionais da área médica que foram agraciados com o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia, descobri que muitas doenças, inclusive o cancro, já haviam sido estudadas há mais de um século, conforme relatam os Médicos Dr. Alexis Carrel, Dr. Johannes Andreas Grib Fibiger e o Dr. Otto Heinrich Warburg.
Os seus trabalhos tiveram uma importância muito grande para a ciência, principalmente a fisiologia do cancro O Dr. Alexis Carrel (1873-1944) laureado em 1912, com o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina, pelo seu trabalho sobre sutura vascular e transplante de vasos sanguíneos e órgãos, foi um grande incentivador de muitos médicos na área de transplantes, inclusive o Dr. Christian Neethling Barnard (1922-2001), a realizar o primeiro transplante de coração, em 1967. Além de médico, o Dr. Alexis Carrel era também escritor, tendo publicado vários livros como “O Homem, Esse Desconhecido”, em 1935, onde ele defende a eutanásia de criminosos incuráveis e perigosos; Oração, em 1944; Reflexões sobre a conduta da vida, em 1950 (póstumo); e Viagem a Lourdes, em 1959 (póstumo).
Os trabalhos do Dr. Carrel, apoiados por verbas do Rockefeller Institute, levaram-no a pesquisar várias áreas da medicina e ele chocou o meio científico com a manutenção de um coração de um embrião de galinha funcionando por 27 anos. Isto mesmo, VINTE E SETE ANOS. Como ele fez isso? Simplesmente trocando, todo dia, a água que alimentava o coração.
O Médico e Professor da Universidade de Copenhagen, Dr. Johannes Andreas Grib Fibiger (1867 – 1928), com seu trabalho experimental sobre cancro em ratos e a descoberta do carcinoma Spiroptera, o que lhe valeu o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de 1926, observou que os tumores são massas de células que surgem pela divisão inapropriada de uma célula-mãe, na qual a expressão dos genes que regulavam essa divisão está alterada. A listagem de causas prováveis do cancro foi desenvolvida por ele e seguida até hoje pela grande maioria dos médicos e hospitais.
Pesquisei, também, os trabalhos do Dr. Otto Heinrich Warburg (1883 – 1970) que foi laureado em 1931, com o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina pela descoberta sobre as enzimas que têm participação no processo de Oxidação em Células Vivas, particularmente em células do cancro. É dele o método de medição da quantidade de oxigênio absorvido por um tecido celular vivo, importante nas pesquisas em processos de metabolismo de tecidos cancerosos.
Os profissionais agora pesquisados não foram laureados com o Nobel; no entanto, todos eles são merecedores de muitos prêmios. Durante o período das pesquisas, tive muitas surpresas. Umas boas, outras, nem tanto. Mas, um trabalho ou o conjunto dele, deixou-me fascinado.
Refiro-me aos trabalhos do Dr. John Henry Tilden (1851 – 1940), um médico simples que viveu uma vida inteira dedicada à sua medicina inovadora, a medicina que cura sem o uso de medicamentos. É dele a teoria da cura de toxinas, baseada no princípio de que a toxemia é a origem de todas as doenças e o remédio é uma alimentação saudável. É dele a formulação dos sete estágios da doença: Intoxicação, Toxemia, Irritação, Inflamação, Ulceração, Endurecimento e Proliferação de Fungos.
Na sequência das pesquisas, conheci o trabalho do Médico Italiano, Dr. Tullio Simoncini, médico especialista em oncologia, diabetes e desordens metabólicas, que constatou algo simples e que considera a causa do cancro. Ele observou que todo paciente oncológico apresenta quadro repetitivo de aftas, sintoma já indicado pela comunidade médica, mas sempre tratado como uma infecção oportunista por fungos: a famosa cândida Albicans, ou candidíase.
A constatação de que todos os tipos de cancro apresentam essa característica, ou seja, vários tipos de tumores, mas em comum a manifestação de aftas no paciente, que se sabe é um sintoma de acidez metabólica. Então, pensou ele: não seria o contrário? A causa de o cancro ser a proliferação descontrolada do fungo? E este foi o raciocínio do Dr. Simoncini: para exterminar esses fungos vou neutralizar este meio doentio e ácido com alcalinização. Assim, ele fez uso do agente neutralizador de acidez mais antigo e simples que a humanidade conhece: o bicarbonato de sódio.
Ele foi banido da comunidade médica italiana, mas foi bem recebido pela Associação Americana contra o cancro quando lá apresentou sua monografia e as bases da terapia de alcalinização com o bicarbonato de sódio. Assim ele começou, na América, a tratar seus pacientes com lavagens de água e bicarbonato de sódio, um trabalho de controle METÓDICO da eliminação dos tumores. Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata, intestino, útero, mama e outras partes do corpo desapareceram, juntamente com as aftas. Desta forma, muitos pacientes de cancro foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados positivos do tratamento.
Lógico que este tratamento, em muitos casos, é um procedimento médico hospitalar, por isso deve ser feito por um médico alopata com os recursos que só existem nos hospitais ou clínicas especializadas e apoiadas pelos equipamentos necessários aos procedimentos e controles da operação, junto de uma equipe médica. Este processo de cura não tem os efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia, sendo, em muitos casos, curados em muito menos tempo. Mas, existem procedimentos que podem ser feitos pelo próprio paciente, desde que ele tenha acesso aos locais infectados.
Dr. Max Gerson (1881-1959), foi outro médico que muito contribuiu para a cura do cancro. Nascido na Alemanha, frequentou as universidades de Breslau, Wuerzburg, Berlim e Freiburg. Sofrendo de enxaqueca severa, o Dr. Gerson usou sua experiência e seu conhecimento acadêmico para criar uma dieta para suas dores de cabeça.
Um dos seus pacientes, que fazia um tratamento de tuberculose de pele, curou-se da tuberculose 51 após fazer uso da “dieta da enxaqueca”, como ficou conhecida a terapia do Dr. Gerson. Essa descoberta levou o Dr. Gerson a estudar ainda mais a dieta criada por ele, usando-a com sucesso para tratar outros pacientes com tuberculose de pele. Seu trabalho acabou chegando ao conhecimento de outros profissionais, como do cirurgião Dr. Ferdinand Sauerbruch, que o convidou para trabalhar no Hospital da Universidade de Munique, onde ele criou um programa de tratamento da tuberculose de pele; chegou também ao prêmio Nobel Albert Schweitzer, a quem curou de um diabetes tipo II e a esposa de Schweitzer, de tuberculose pulmonar.
A sua dieta foi testada e aprovada, com sucesso, no tratamento de doenças cardíacas, insuficiência renal e, finalmente, o cancro. Morando nos Estados Unidos, após ter fugido do nazismo onde perdeu todos os seus sete irmãos, foi licenciado somente em 1938 para exercer sua medicina no Estado de Nova York, onde curou centenas de pacientes com cancro e que tinham sido desenganados pela medicina ortodoxa com os tratamentos convencionais. Seu protocolo dietético foi proibido nos Estados Unidos, em 1946, após denúncias de que sua dieta afetava a saúde das pessoas, mas ele continuou defendendo sua dieta e escrevendo artigos sobre a terapia e histórias de casos de pacientes curados.
Em 1958, ele publicou “A Cancer Therapy” (A Terapia do Cancro), no qual relata 50 casos de cura do cancro, detalha suas teorias, o tratamento e os resultados alcançados. O Dr. Max Gerson morreu, em 1959, por envenenamento, sendo a sua secretária acusada como responsável, após ter sido flagrada entregando seus manuscritos a pessoas que lhe faziam oposição nos tratamentos médicos.
O trabalho do Dr. Max e sua terapia continuaram através da sua filha Charlotte Gerson, que criou o Instituto Gerson para tratamento do cancro e atua em vários países, sendo, até hoje, proibida nos Estados Unidos. Por isso, sua filha Charlotte e seu neto Howard Straus Max Gerson, criaram em Tijuana, no México, o Centro de Terapia Gerson, onde atendem pessoas com diagnóstico de cancro de todas as partes do mundo.
(…)
Renato dias
MÉDICOS QUE ESTUDARAM O CANCRO
Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE