Esta alergia periódica, cuja causa irritante exterior é o pólen das plantas, manifesta-se cerca de meados de Maio e cessa ao fim de sete a oito semanas.
Bloqueio emocional
Esta alergia, que volta na mesma altura em cada ano, indica em geral o despertar de uma antiga ferida vivida no ano em que a febre-dos-fenos começou. De facto, passou-se um incidente difícil de viver nessa altura, algo de que a pessoa não quis ter consciência. Ainda que tenha recalcado essa ferida para o mais profundo de si mesma, em cada ano, na altura em que as plantas largam o pólen, há um estímulo dessa antiga ferida.
Bloqueio mental
O teu corpo diz-te que é tempo de iniciar um processo de perdão. O facto de teres os mesmos sintomas físicos no teu corpo, ano após ano, indica que continuas a alimentar rancor contra a pessoa que julgas responsável pelo teu sofrimento. Fica sabendo que é a tua reacção ao que se passou e não essa pessoa a responsável da tua dor. Só o perdão pode conseguir transformar o que vives.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
Pediatras avisam pais sobre o uso de paracetamol em febres baixas
Ao administrarem antipiréticos como o paracetamol ou ibuprofeno, os pais estão, na verdade, a fazer com que a doença se prolongue, garante um novo guia da Academia Norte-Americana de Pediatras.
Um novo guia realizado pela Academia Norte-Americana de Pediatrasaconselha os pais a não darem medicamentos aos filhos quando estes estão com febres baixas, uma vez que a febre é um mecanismo natural de defesa do corpo e não uma doença em si. Ao administrarem antipiréticos como o paracetamol ou ibuprofeno, os pais estão, na verdade, a fazer com que a doença se prolongue.
De acordo com a Academia Norte-Americana de Pediatras, citada pelo Telegraph, os pais dão medicamentos aos filhos com demasiada regularidade, quando estes têm apenas febre baixa ou não têm febre de todo. Para além disso, muitas das vezes, as doses de paracetamol ou ibuprofeno são administradas incorretamente. Segundo os autores do guia, um dos erros mais frequentes é dar às crianças doses que são recomendadas para os adultos. Em outros casos, se as crianças forem pequenas para a sua idade, estas também pode receber doses demasiado altas, mesmo que os pais sigam as instruções.
O guia refere ainda que os médicos de família aconselham demasiadas vezes os pais a administrarem antipiréticos aos filhos quando, na maioria dos casos, a situação não o justifica. Em vez disso, a Academia Norte-Americana de Pediatras defende que os médicos deviam “ajudar os pais a compreender que a febre não põe em risco a saúde das crianças”. “Devia ser enfatizado que a febre não é uma doença mas, na verdade, um mecanismo fisiológico que tem efeitos benéficos na luta contra a infeção.”
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