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O Leite como fonte de cálcio?

Os médicos e os nutricionistas apontam o leite como o alimento com o maior volume de cálcio, sendo, por isso, o alimento ideal para o ser humano. O que eles não informam é que o cálcio do leite, para ser absolvido pelos ossos, necessita do magnésio e da vitamina D

 

Segundo o Dr. Wilkin Terrence, no British Medical Journal, quanto maior for a ingestão de cálcio, maior será a incidência de fraturas de quadril.

Para ele, a relação ideal de cálcio/magnésio é de 2:1 (dois por um), e a relação no leite é maior que 10:1 (dez por um), o que pode causar fraturas de quadril e morte por doença cardíaca. Segundo uma pesquisa americana, realizada no final da década de 90, sobre a ingestão de Cálcio X Osteoporose nos Estados Unidos e China, veja gráfico abaixo:

tabela calcio

Calcionismo

Segundo o Dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista, nutrólogo, autor de 35 livros e 149 trabalhos científicos publicados em revistas médicas americanas, existe um verdadeiro mito sobre o calcionismo.

Os médicos e os nutricionistas apontam o leite como o alimento com o maior volume de cálcio, sendo, por isso, o alimento ideal para o ser humano. O que eles não informam é que o cálcio do leite, para ser absolvido pelos ossos, necessita do magnésio e da vitamina D para fazer a absorção e, como somos carentes destes elementos no nosso organismo, o cálcio do leite será depositado nas juntas, provocando a artrite, a artrose e outras doenças das articulações, além das outras doenças já descritas.

Os estudos também comprovam que nos países asiáticos, como China, Japão, Vietname, Tailândia e outros, onde não existe o consumo de produtos lácteos, é baixa a taxa de osteoporose e fraturas, esclerose múltipla, doenças cardíacas, Parkinson, cancro e obesidade.

Nos países onde é grande o consumo de leite e derivados como Austrália, Nova Zelândia, América do Norte e oeste da Europa, existe a maior incidência de osteoporose e fraturas ósseas, além das outras doenças já citadas.

Ao contrário do que dizem alguns médicos, o leite é um veneno para o ser humano e o seu consumo pode acarretar vários danos à saúde, principalmente às artérias.

As artérias carótidas são as responsáveis por levar sangue oxigenado ao cérebro. Com o tempo, estas artérias podem apresentar obstruções ao fluxo sanguíneo cerebral, em geral pelo depósito de placas de colesterol e cálcio, que diminuem a quantidade de sangue oxigenado no cérebro.

Em determinado momento da obstrução, esta pode causar um acidente vascular cerebral (AVC), seja pelo entupimento ou pelo descolamento de pequenas placas de gordura que entopem pequenas artérias no interior do cérebro.

Alerta: Em geral um AVC é precedido de pequenos sinais de aviso: fraqueza e dormência de um dos lados do corpo; inabilidade de controlar os movimentos de uma perna ou braço; perda temporária de parte da visão; inabilidade de falar claramente; dificuldade de compreender o que outras pessoas falam; tonturas e confusão mental. (Para evitar o AVC, leia o texto sobre Cloreto de Magnésio)

As doenças cardiovasculares

No século XX, as doenças cardiovasculares e os vários tipos de cancro estabeleceram-se como as principais causas de óbitos na população adulta, chegando a ter critérios para classificá-las como verdadeiras pandemias. Não foi aventada a aplicação de vacinas como em outras pandemias, pois os resultados financeiros para esses tratamentos já eram e são absurdamente rentáveis.

Agora, no século XXI, podemos notar que nada mudou. As mesmas doenças continuam a matar e nenhuma voz se levanta para dizer que está tudo errado. As reportagens exibidas nas redes de TV falam das mesmas coisas, das mesmas doenças, das mesmas formas de tratamento e sempre enaltecendo os novos produtos farmacêuticos como a salvação para essas e outras doenças, sendo mais um paliativo nos tratamentos dos efeitos.

Renato dias

Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE

 

Alimentação: Elementos essenciais x Leite

Alimentação: Elementos essenciais x Leite

Alimentação: Elementos essenciais x Leite

A ALIMENTAÇÃO

É através da alimentação que o ser humano recebe os elementos essenciais para abastecer o seu corpo físico e desempenhar as suas atividades quotidianas.

Fazem parte da nossa dieta diária os carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais e água.

Os alimentos fornecem os nutrientes necessários para que o corpo funcione de forma equilibrada. Quando os alimentos não contêm os nutrientes adequados ou nas quantidades exigidas pelo organismo, alguns órgãos têm de trabalhar de forma inadequada para compensar as faltas.

O nosso organismo necessita de 107 nutrientes básicos assim divididos: 76 Minerais; 16 Vitaminas; 12 Aminoácidos e 3 Ácidos graxos.

Segundo a OMS e vários estudos científicos, os 4 melhores alimentos para o ser humano são:

  • Leite materno;
  • Ovo (se frito, em óleo ou gordura de côco);
  • Óleo de côco;
  • Quinoa (cada 100 gramas contém 15 g de proteínas, 68 g de carboidratos, 9,5 g de ferro, 286 mg de fósforo, 112 mg de cálcio e 5 g de fibras).

Veja abaixo alguns dos nutrientes necessários ao nosso organismo e algumas das suas fontes.

Carboidratos:

São encontrados nas frutas, nos legumes, feijões, nozes, sementes, massas, grãos e batatas. Os carboidratos fornecem de 45 a 65% das calorias diárias de uma dieta.

Lipídios:

São substâncias solúveis em compostos orgânicos, contendo ácidos graxos como gorduras, óleos, certas vitaminas, hormonas, etc..

Proteínas:

São encontradas nas farinhas, carnes, ovos, frango, peixe, soja e outros vegetais.

Vitaminas:

São encontradas em cereais na forma integral, pães, feijão, fígado, ovos, vegetais de folhas (couve, repolho, espinafre etc..).

Minerais:

Minerais como zinco, potássio, ferro e cálcio são encontrados em carnes, fígado, ovos, peixes, legumes e frutas.

Minerais como fósforo, magnésio, boro, cromo, cobre, manganês, selênio, silício, enxofre, molibdênio e vanádio são necessários à saúde em quantidades reduzidas, portanto, uma dieta normal provê as quantidades necessárias desses elementos.

O nosso organismo consegue sintetizar algumas vitaminas, mas não todas. Por isso elas devem ser ingeridas através da alimentação, especialmente dos vegetais.

Solos cada vez mais Pobres

Em função da pobreza do solo como consequência do uso abusivo de defensivos e de adubos de base NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), é aconselhável o uso de complementos alimentares de vitaminas e minerais.

E o Leite?

Muitos leitores vão achar estranho não ver o leite relacionado como fonte de carboidrato, proteínas, vitaminas e sais minerais como cloro, fósforo, potássio, sódio, cálcio e magnésio.

É que o leite pode ter tudo isso em sua composição, mas só é importante para o bezerro, não para o ser humano.

Existem muitos defensores dos produtos lácteos na nossa alimentação que enaltecem as qualidades do leite, dos seus derivados e dos seus elementos, no entanto, esses defensores trabalham em causa própria, sejam como produtores de leite, como acionistas das indústrias de laticínios, ou apenas agentes pagos para defender uma idéia que garanta a prosperidade dos produtores e da indústria leiteira.

Eles podem defender os seus negócios e até morrer consumindo-os, mas não devem, em hipótese alguma, incentivar o consumo de algo tão danoso como o leite e os derivados dele.

O Dr. Walter C. Willett, Professor de Saúde Púbica de Harvard, no programa de pesquisa Cohort, (pesquisa feita sem interferir na rotina das pessoas, apenas observando, perguntando e anotando os dados relativos à pesquisa) com mais de 200.000 enfermeiras e 50.000 médicos, durante quase 20 anos, para levantar dados sobre o uso do leite e a correlação com o cálcio, osteoporose e outros efeitos nas pessoas que tomavam leite e as que não o tomavam, deixou, com sua pesquisa, uma montanha de dados críticos sobre o consumo de leite e a sua ligação direta com dezenas de doenças que têm as suas causas diagnosticadas como hereditariedade, ansiedade, tabagismo, alcoolismo, etc..

A maioria dos dados relativos às doenças provocadas pelo leite e seus derivados é oriunda dessa pesquisa.

Ela também serviu de base para muitas outras pesquisas sobre o consumo de leite e as doenças que são originadas pelo seu consumo, como:

Em Adultos:

1. Esclerose Múltipla;

2. Diabetes tipo 2;

3. Osteoporose;

4. Cancro de mama, de ovários, próstata e útero;

5. Doenças Respiratórias;

6. Doenças Digestivas;

7. Doenças Genitourinárias;

8. Doenças Neurológicas, como doença de Parkinson e mal de Alzheimer;

9. Doenças Alérgicas e Autoimunes;

10. Doenças da Pele e Tecidos Celulares subcutâneos;

11. Dislipidemias;

12. Doenças Infecciosas;

13. Doenças Endócrinas;

14. Doenças Hematológicas;

15. Doenças Oftalmológicas;

16. Doenças Osteoarticulares;

17. Doenças Otorrinolaringológicas;

18. Doenças da fala e da audição;

19. Doenças Cardiovasculares;

20. Doenças do cabelo e unhas;

21. Obesidade;

22. Doença de Crohn;

23. Endometriose;

24. Fratura de quadril;

25. Doenças Policísticas – Renais e Ovarianas;

26. Osteomalacia.

Em Crianças:

1. Autismo;

2. Alergias;

3. Asma e problemas respiratórios;

4. Anemia;

5. Raquitismo;

6. Doenças autoimunes;

7. Doenças Digestivas;

8. Doenças Infecciosas;

9. Diabetes tipo 1;

10. Lúpus; 11.

Depressão; 12.

Doenças Neurodegenerativas;

13. Osteoporose;

14. Esclerose Tuberosa;

15. Infecção do ouvido (Otite);

16. Obesidade infantil;

17. Morte Súbita.

Renato dias

Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE

A verdade sobre o Leite

A verdade sobre o Leite

A verdade sobre o Leite

Como o leite é o campeão de danos à saúde e não existe informação disponível sobre isso na mídia, acho oportuno explicar melhor os dados inseridos no texto em função de muita gente achar que o leite é um alimento saudável e seguro.

Segundo o Jornal da Cardiologia dos Estados Unidos, “Circulation nº 21”, de 1960, na Técnica de Tratamento Sippy Diet, o paciente tomava um copo de leite (300 ml) de 4 em 4 horas para tratamento de úlceras.

Isso provocou um aumento de 600% na incidência de infarto de miocárdio. Estes dados foram obtidos somente depois de muitos estudos sobre o leite, o rebanho leiteiro, vacinas e tratamentos que o gado recebia ao longo da vida produtiva. Antes uma vaca tinha uma vida produtiva de 20 anos, agora ela é de apenas 6 anos.

O motivo é que ela é inseminada dois meses após uma cria. Assim ela passa a ter uma gravidez constante, ocasionando um aumento de 33 vezes nos níveis da hormona Estrona, uma hormona cancerígena para o ser humano.

Concentração de Estrona (no Soro do Leite):

Vaca não prenhe – 30 pg/ml – (pico-grama por ml)

Prenhe 41-60 dias – 151 pg/ml

Prenhe 220-240 dias – 1000 pg/ml

Pegando-se o volume de Estrona do final da gravidez que é de 1000 pg/ml e dividindo-o pelo volume de Estrona da vaca não prenhe que é de 30 pg/ml, teremos um aumento de 33 vezes nos níveis de Estrona no soro do leite.

Normalmente o leite é pasteurizado a 72 ºC por 15 segundos, enquanto o UHT (longa vida) é pasteurizado a 130/150 ºC por 5 segundos e resfriado instantaneamente.

No leite comum, ao voltar à temperatura ambiente o número de bactérias dobra a cada 20 minutos. O leite longa vida dura 180 dias na prateleira do supermercado, o que é um absurdo em termos de conservação.

O que é colocado neste leite?

Quais produtos químicos, ou venenos o consumidor vai dar aos seus filhos?  Cada ml de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células de pus e 20.000 bactérias vivas, antes de ser retirado do mercado. Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias vivas e a 750 milhões de células de pus por litro.

A homogeneização (processo para evitar a formação de nata) quebra moléculas de gordura em partículas menores que chegam à corrente sanguínea, permitindo que várias toxinas que “grudam” na gordura, como chumbo, dioxinas, etc., cheguem aos órgãos internos sem nenhum tipo de barreira.

A paratuberculose por microbactérias provoca uma doença conhecida por “Mal de Johne”. As vacas diagnosticadas com esta doença têm diarréia e intensa eliminação de bactérias. Estas bactérias se multiplicam no leite e não são destruídas pela pasteurização. Ao consumir este leite, o ser humano passa a ser um hospedeiro da bactéria, resultando daí a Síndrome do Intestino Sensível, ou Doença de Crohn.

Esta doença normalmente é tratada pelos médicos alopatas com cortisona ou corticosteróides, que provocam muitos tipos de efeitos colaterais.

Renato dias

Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE