A obstipação é definida por um ritmo de evacuação muito lento e fezes duras e secas. Pode ocorrer até a incapacidade total de evacuação, o que traz consequências para a saúde e bem-estar para o portador desta condição.
Magnésio e obstipação
O magnésio desempenha um papel essencial em todo o organismo. Tanto no intestino grosso como delgado, a sua função é de equilíbrio. Auxilia na absorção de nutrientes e também na eliminação de detritos, sejam eles resultantes da atividade das células ou do processo digestivo.
O magnésio tem um efeito laxante, que é “causado” por dois mecanismos diferentes: relaxa os intestinos, permitindo um fluxo intestinal mais suave e ao mesmo tempo atrai água. O aumento de água no intestino, permite amolecer as fezes, tornando mais fácil a passagem das mesmas.
Para além disso, o magnésio também auxilia na manutenção do equilíbrio da flora intestinal.
Como usar o magnésio para a obstipação?
Quem sofre de obstipação, só tem a beneficiar ao usar magnésio diariamente. Deve ter em conta que o seu organismo necessitará de uma dose maior de magnésio. Comece com uma dose mais baixa e aumente até atingir a dose ideal, ou seja, até sentir o seu trânsito intestinal regulado.
Do livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A hiperventilação produz-se quando a entrada de ar inspirado e o ar expirado não é igual. De fato, quando uma pessoa inspira mais ar do que expira, o excesso de oxigénio é levado ao organismo. Muitos confundem os sintomas da hiperventilação com os de uma crise cardíaca.
Hiperventilação e Magnésio
Um estudo efetuado, publicado em 1985 pela Revista Magnesium, afirma que tem sido comprovado com testes clínicos, psicológicos e eletromiográficos que a síndrome de hiperventilação (HV) não pode ser separada da tetania dita autêntica (tetania é um termo genérico que descreve uma contracção involuntária de alguns músculos). Os pacientes tetânicos com e sem HV são caracterizados por uma hipocalcemia significativa. Mas uma hipomagnesemia significativa é encontrada exclusivamente em pacientes tetânicos com ataques de HV. Neste estudo os autores apresentam possíveis mecanismos patogênicos que podem explicar os ataques de HV como consequência da deficiência primária de magnésio.
Outro estudo publicado pela American Heart Association, Inc. em 1989, concluiu que o magnésio suprime os ataques anginosos induzidos pela hiperventilação em pacientes com angina variante.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
O sistema respiratório é responsável pela condução do ar contendo oxigénio (O2) até aos pulmões e pela eliminação de dióxido de carbono (CO2) resultante das oxidações celulares. A sua estrutura é formada pelos pulmões e por um sistema de tubos condutores que compreende as fossas nasais, a laringe, a traquéia, os brônquios e os bronquíolos. Estudos científicos têm demonstrado que a deficiência em magnésio contribui para complicações no sistema respiratório.
Magnésio e imunidade
Prof Delbet descobriu que o magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças relacionadas com o sistema respiratório: asma, bronquite, pneumonia, enfisema, faringite, amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina, difteria.
Magnésio e energia
Sem magnésio os nossos pulmões não têm energia para manter o resto do corpo vivo. O sistema respiratório depende de energia. A energia é o principal fator de que dependem todos os outros fatores respiratórios.
As células do nosso sistema respiratório usam o oxigénio e alimentos num processo complexo para criar energia molecular chamada ATP: trifosfato de adenosina. Para satisfazer as necessidades energéticas dos nossos pulmões, o sistema respiratório faz e usa moléculas de energia ATP.
O magnésio é necessário ao processo de produção de energia ATP. Isso pode ajudar a explicar por que a hipomagnesemia (deficiência de magnésio) está associada à redução do poder muscular respiratório e por que repor os níveis de magnésio pode retornar o músculo respiratório ao normal.
Magnésio e síntese proteica
A estrutura dos nossos pulmões depende de várias proteínas únicas com funções específicas e propriedades que permitem que os nossos pulmões façam o trabalho corretamente. Todas essas proteínas são feitas por um processo chamado síntese protéica, onde as células usam os aminoácidos da proteína dietética para construir estruturas que são usadas para reparar, reforçar ou simplesmente adicionar a forma adequada e função dos nossos pulmões.
As fases de síntese protéica são impossíveis sem o magnésio. Se o nosso corpo é deficiente em magnésio, simplesmente não temos uma quantidade ideal para a criação de proteínas que mantenham a estrutura adequada dos nossos pulmões.
Magnésio e elasticidade
As vias aéreas do nosso sistema respiratório compartilham uma característica comum com as veias e artérias do nosso sistema circulatório: ambos precisam de um certo grau de elasticidade que pode acomodar a sua constante expansão e recuo. Esta necessidade de elasticidade é satisfeita pela presença de uma proteína encontrada nestes tecidos, chamada elastina. A produção de elastina é impossível sem magnésio, por causa dos seus papéis centrais na síntese protéica.
Magnésio e Colagénio
O colagénio desempenha um papel crítico na estrutura das vias e vasos respiratórios. Esta é outra proteína dependente de magnésio, e é tão importante para um sistema respiratório saudável que qualquer alteração na quantidade e distribuição afetaria negativamente a nossa capacidade de respirar e fornecer oxigénio ao nosso corpo.
É por isso que as doenças pulmonares geralmente ocorrem como resultado de uma regulação inadequada do colagenio e do metabolismo, e ainda outra razão pela qual o magnésio é centralmente crítico para pulmões saudáveis e para a respiração.
Cálcio e Magnésio
O magnésio tem sido associado à homeostase celular e atua frequentemente como um cofator nas reações enzimáticas. O magnésio actua como um relaxante muscular por interferir com a captação de cálcio.
O magnésio e o cálcio desempenham múltiplos papéis dinâmicos na estrutura e função pulmonar. Essas interações são importantes no sistema respiratório porque o influxo intracelular de cálcio causa contração brônquica dos músculos lisos. Como um antagonista do cálcio, o magnésio relaxa os músculos lisos das vias respiratórias e dos pulmões e dilata-os.
De acordo com um novo estudo americano, a ingestão diária de suplementos de magnésio poderá melhorar a função pulmonar em indivíduos que sofram de asma, melhorando a sua qualidade de vida. Durante 6 meses de suplementação com magnésio, a capacidade pulmonar aumentou cerca de 6%.
Efeito broncoconstritor
Estudos efetuados sugerem também que o magnésio pode ter um efeito neutralizante contra agentes de broncoconstrição, tais como metabissulfito de sódio, metacolina e histamina.
Magnésio e inflamação
O magnésio também reduz a inflamação das vias respiratórias. Um estudo recente sobre a ligação entre magnésio e as inflamações utilizou uma grande quantidade de pesquisas anteriores que analisaram a relação entre os níveis de magnésio e níveis de uma substância no sangue chamada Proteína C-reativa (CRP), que é um marcador da inflamação aguda.
Depois de analisar os números, eles descobriram que na população em geral, as pessoas com baixos níveis de magnésio geralmente tinham níveis elevados de CRP e vice-versa. Além disso, quando o grupo examinou a suplementação de magnésio, eles descobriram que a administração de magnésio faz com que os níveis de CRP caiam.
Esta importante descoberta revelou que o nível de magnésio e de CRP não são meramente correlacionados, mas que o aumento do nível de magnésio irá reduzir activamente a inflamação.
Os pesquisadores afirmam ainda que este achado é extremamente importante no caso das doenças crónicas, uma vez que a inflamação é um factor de risco de várias doenças crónicas.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A epilepsia é uma afecção nervosa crónica, caracterizada pela repetição mais ou menos frequente de convulsões. O seu aparecimento não é previsível e geralmente de curta duração.
Epilepsia e Magnésio
A epilepsia é marcada por níveis anormalmente baixos de magnésio no sangue, causando hiper-excitabilidade em regiões do cérebro. Há muitos casos de epilepsia que melhoram significativamente ou desaparecem com a suplementação de magnésio. Uma pesquisa com 30 epilépticos, em que tomavam diariamente 450 mg de magnésio, resultou no controlo com sucesso das convulsões. Em concentrações suficientes, o magnésio inibe convulsões, limitando ou retardando a propagação da descarga elétrica de um grupo isolado de células cerebrais para o resto do cérebro.
A médica Adelle Davis verificou que a ingestão diária de 450 miligramas de magnésio por 30 crianças epilépticas que estavam sendo medicadas com drogas anticonvulsivas lhes restituiu a saúde, sem necessitarem mais de recorrer a essas drogas.
Um estudo feito em 22 pacientes, publicado em maio de 2012 pelo Toronto Western Research Institute – Canadá, sugere o efeito benéfico da suplementação de magnésio como adjuvante de outros tratamentos em casos de epilepsia refratária.
O magnésio é um mineral essencial envolvido em vários processos do corpo, incluindo a função do sistema nervoso central. A deficiência de magnésio grave resultante de defeitos genéticos raros tem sido associada a convulsões. A infusão intravenosa de magnésio é utilizada na medicina para prevenir e gerir crises em pacientes com epilepsia e outras condições, tais como eclâmpsia.
O magnésio exerce um efeito anticonvulsivante em animais, relata um artigo de Alan Gaby numa edição de 2007 da Revista Medicina Alternativa. Em animais, o efeito anticonvulsivo do magnésio parece bloquear a activação dos receptores excitatórios determinados no cérebro. O artigo de revisão, observa caso clínico em que a administração oral de magnésio reduz a frequência de crises em humanos também.
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A endometriose define-se pela presença anormal de mucosa uterina no aparelho genital, em sítios não habituais. Esta mucosa reconstitui em miniatura um verdadeiro útero.
Endometriose e Magnésio
Vários estudos mostram que a reposição de magnésio ajuda a aliviar e/ou eliminar diversos sintomas associados a esta doença.
Um dos sintomas desta doença são dores relacionadas com o aparelho reprodutor, nomeadamente cólicas menstruais e dores durante ou após relações sexuais. The Institute of Optimum Nutrition (1995) afirma que a deficiência de magnésio causa dores musculares na região do abdómen. Desta forma, uma vez que o magnésio atua nos nervos para o relaxamento dos músculos, a reposição de magnésio ajudará a aliviar as dores causas pela endometriose.
O magnésio, como o seu papel anti-inflamatório, ajuda também a diminuir a inflamação que pode caracterizar este problema. Fadiga, insónia e cãibras são também sintomas sentidos por mulheres afetadas pela endometriose. O Prof.Dr.Dirceu Pereira, Diretor da Profert, afirma que:
“ Os sintomas causados por esta deficiência [de magnésio] incluem insónia, nervosismo, taquicardia, cãibras e cólica menstrual. A fadiga é desgastante para o sistema imune, frequentemente criando um stress secundário. Mulheres com endometriose também reclamam de insónia, cãibras e cólicas menstruais. Acredita-se que pessoas com fadiga crónica respondem bem à suplementação de magnésio associada ao potássio.“
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
O termo eczema não indica uma doença específica da pele, mas é geralmente utilizado para se referir a todas as doenças da pele que envolvam pele seca, inflamada e irritada.
Eczema e Magnésio
Níveis baixos de magnésio podem contribuir para pele seca e eczema. Segundo estudos, a produção de histamina aumenta quando há deficiência de magnésio, podendo causar o aparecimento de edemas, vermelhidão, comichão, entre outros.
A deficiência de magnésio cria uma condição pró-inflamatória com uma produção excessiva de radicais livres derivados de oxigénio, promovendo a inflamação.
Segundo o Professor Pierre Delbet, M.D., o magnésio é um poderoso imuno-estimulante (capaz de aumentar a taxa de fagocitose até 300%), desinfectante, reduz a inflamação, e possui grande efeito sobre a actividade leucócital e fagocitose, sendo perfeito para o tratamento de feridas externas.
O Magnésio é vital para o metabolismo lipídico, que é responsável por fornecer a elasticidade e humidade da pele. A deficiência de magnésio reduz os ácidos gordos na pele causando secura e dificultando a acção do escudo protector da pele, tornando-o mais susceptível a inflamações e irritações.
Estudos têm demonstrado que banhos com Sais de Epsom em conjunto com suplementação em magnésio, têm tido grandes resultados no tratamento do eczema, reduzindo a inflamação e a comichão, desintoxicando o organismo, removendo células mortas e aumentando a hidratação da pele.
Do Livro:Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
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