A doença de Parkinson foi inicialmente descrito por James Parkinson em 1817. Esta é a segunda doença neurodegenerativa mais comum, depois do alzheimer, e estima-se que afeta cerca de 0,3% de toda a população e 1% da população com mais de 60 anos nos países desenvolvidos. Entre os sintomas encontram-se tremores, rigidez muscular, bradicinesia e instabilidade postural, porém, podem-se manifestar também mudanças a nível cognitivo e comportamental, tais como, dificuldade em dormir, deficit olfativo e transtornos neuropsiquiátricos. A doença de Parkinson é caracterizada pela perda de neurónios dopaminérgicos na substância negra, perda profunda de dopamina no corpo estriado e acumulação intracitoplasmática de corpos de Lewy constituídos por agregados de proteína pré-sináptica α-sinucleína anormal, pós-traducionalmente modificada, e ubiquitina.
Estudos demonstram que existem dois fatores que levam à morte dos neurónios dopaminérgicos:
disfunção mitocondrial e stress oxidativo,
proteínas com conformação incorreta e consequentes agregados proteicos
Estudos in vitro em fibroblastos com a proteína parkin mutada (segunda causa mais comum desta doença), mostraram que o resveratrol recupera a capacidade respiratória mitocondrial via PGC-1α destas células. Isto resulta numa melhoria do gasto energético, assim como num aumento da capacidade oxidativa, tal como se pode verificar pelo aumento da atividade do complexo I e do citrato sintase, aumento do consumo basal de oxigénio e na produção de ATP mitocondrial e pela diminuição de lactato. Por outro lado, estudos em murganhos de modelo da doença de Parkinson pela utilização do MPTP (1-methyl-4-phenyl-1, 2, 3, 6-tetrahydropyridine), demonstraram que o tratamento com resveratrol melhorou o deficit motor e as mudanças patológicas da doença. Segundo os autores, estes resultados deveram-se à ativação da SIRT1 e consequente deacetilação da proteína associada ao microtúbulo 1 de cadeia leve 3 (LC3) que, por sua vez, participou na degradação autofágica de α-sinucleína anormal.
Estas observações sugerem que o resveratrol poderá ser um potencial agente terapêutico na doença de Parkinson.
Fonte: RESVERATROL: DO LABORATÓRIO À CLÍNICA, Ana Margarida Carmo Viola, Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, 2016
Os sintomas característicos da doença de parkinson associam, em proporções variáveis: tremor, rigidez e perturbações complexas da motricidade voluntária e involuntária; o rosto imobiliza-se, a cabeça fica inclinada para a frente, a fala altera-se, o timbre da voz torna-se surdo e cada vez mais fraco; a escrita é afectada e todos os gestos da vida quotidiana são, gradualmente, efectuados. Atinge mais os homens.
Bloqueio emocional
Esta doença manifesta-se, em geral, na pessoa que tem medo de não poder reter alguém ou alguma coisa. É por isso que a doença começa pelas mãos. A pessoa afectada por esta doença é rígida e ela própria reteve-se durante muito tempo para esconder a sua sensibilidade, a sua vulnerabilidade, a sua ansiedade e os seus medos, sobretudo quando indecisa. Quis muito controlar tudo e agora a sua doença diz-lhe que chegou aos seus limites e já não pode controlar todas as coisas, para si própria e para os outros. O seu sistema nervoso está fatigado de viver toda essa tensão interior que criou, conservando tudo escondido.
Bloqueio mental
Como se trata de uma doença que evolui lentamente, isso dá oportunidade à pessoa atingida de inverter o processo. Se for o teu caso, aprende a ter mais confiança no Universo e nas pessoas em geral. Revê a tua noção de desistência quanto aos resultados obtidos por ti e pelos outros. A parte em ti que crê que tu e os outros devem reter-se para que tudo seja perfeito está fatigada. Permite-te o direito de não ser perfeito, de ser indeciso e até de te enganares. Assim, ser-te-á mais fácil conceder esse mesmo direito aos outros. Além disso, aceita a ideia de que é humano ter medos e que não podes ser o homem ou a mulher biónica que julgavas dever ser.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
A doença de Parkinson, é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurónios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurónios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina (o principal transportador da memória) estão envolvidos na génese da doença.
Professor Delbet descobriu que o magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram a doença de Parkinson.
Segundo estudos, as concentrações deste nutriente podem estar reduzidas em pessoas com Parkinson no núcleo caudado, por isto, muitos dos sintomas da doença de Parkinson podem ser superadas com alta suplementação de magnésio.
A doença de Alzheimer, é caracterizada pela crescente perca de memória.
Por falta de Magnésio, é gerado um influxo excessivo de cálcio para células cerebrais, o que após um longo período, gera moléculas de radicais livres que motivam disfunção dessas células e, mais cedo ou mais tarde acabam por eliminá-las. Biliões de neurónios morrem desse fenómeno, e outros biliões ficam gravemente prejudicados. Quando pacientes com mal de Alzheimer são examinados numa necrópsia, sempre há evidencias de intenso acúmulo de cálcio nas células cerebrais.
Pesquisas confirmam
Em 2004, Guosong Liu e colegas do MIT ( Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriram que o magnésio pode ter uma influência positiva na aprendizagem e memória.
“Descobrimos que a elevação de magnésio cerebral levou à melhoria significativa da memória espacial e associativa em ambos os ratos jovens e idosos”, disse Liu, atual diretor do Centro de Aprendizagem e Memória da Universidade de Tsinghua. “(…) estes resultados podem ter um impacto significativo na saúde pública.” Liu é um dos fundadores da Magceutics, uma empresa sediada na Califórnia para o desenvolvimento de medicamentos para prevenção e tratamento do declínio da memória dependente da idade e da doença de Alzheimer.
“Metade da população dos países industrializados tem um déficit de magnésio, e que aumenta com o envelhecimento. Se pudermos manter níveis normais, ou mesmo elevados, de magnésio, poderemos ser capazes de diminuir significativamente a perda das funções cognitivas e, talvez, prevenir ou tratar doenças que afetam as funções cognitivas”,disse Liu.
Para entender os mecanismos moleculares por trás dessa melhoria da memória induzida pelo suplemento de magnésio, os pesquisadores estudaram as mudanças induzidas nas propriedades funcionais e estruturais das sinapses – as conexões entre os neurónios.
Eles descobriram que, em ratos jovens e idosos, o magnésio aumenta a plasticidade entre as sinapses e aumenta a densidade das sinapses no hipocampo, uma região do cérebro crucial para a aprendizagem e para a memória.
Este estudo não apenas destaca a importância de uma dieta diária com uma quantidade adequada de magnésio, como também sugere a utilidade de tratamentos à base de magnésio para a diminuição da memória associada ao envelhecimento, afirmam os pesquisadores.
Os estudos clínicos, já realizados em Pequim, querem agora descobrir a relação entre a quantidade de magnésio no corpo e as funções cognitivas em seres humanos idosos e em portadores do Mal de Alzheimer.
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
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