A SIDA ou síndrome de imunodeficiência adquirida apresenta os sintomas de 25 doenças. Existem numerosos livros escritos por cientistas americanos e europeus sobre esta doença, a qual parece ser objecto de grande controvérsia. De facto, se um paciente não é seropositivo, mas sofre, por exemplo, de um cancro, de reumatismo articular, de sarcoma, de pneumonia, se tem diarreia, está atacado de demência, de micoses, de tuberculose, se tem febre, uma erupção herpética, todas as espécies de sintomas neurológicos ou deficiências, então não tem com que se afligir, pois são doenças correntes perfeitamente normais, segundo as concepções em vigor até agora. Mas basta que a mesma pessoa seja seropositiva para que todos estes sintomas se tornem subitamente “sidáticos”. É importante saber que a seropositividade não é a SIDA. Uma pessoa seropositiva é aquela cujo teste sanguíneo indica a presença de anticorpos HIV (Human Immunodeficiency Virus). Diz-se que 99% dos seropositivos não apresentam qualquer sintoma de SIDA.
Bloqueio emocional
A SIDA tem um laço directo com o amor a si próprio. Esta doença manifesta-se numa pessoa que não se ama e que, sobretudo, não aceita o seu sexo. Teria preferido nascer do sexo oposto. A doença está presente nos heterossexuais e nos homossexuais. Em certas partes do planeta, tal como a África, a Ásia e a Índia, a população heterossexual é a mais atingida em virtude da prostituição e das relações sexuais não protegidas. Nascem cada vez mais bebés com SIDA. Alguns acreditam que é uma doença sexual, mas é antes a doença dos que, não se amando, são levados a compensarem-se ao nível sexual para terem a ilusão de serem amados e aceites pelos outros. Tornam-se muito dependentes. Estas pessoas,que vivem a culpabilidade e a decepção face a si próprias, desvalorizam-se e muitas vezes decepcionam-se. A doença torna-se para elas a maneira de se castigarem, esperando, assim, neutralizar a sua culpabilidade. Castigam-se, pois, bloqueando-se ao nível das suas relações sexuais, o meio que mais utilizam para se sentirem amadas.
Bloqueio mental
Esta doença não é mortal se deixares de pensar que não mereces viver. Aceita a ideia de que cada decepção vivida, e que achas injusta, é causada por demasiadas expectativas de ser amado pelos outros. Queres ser amado porque não acreditas o suficiente no teu valor, no ser extraordinário que ÉS. O teu corpo envia-te a mensagem de que se tornou urgente para ti começares a amar-te tal como és, com o teu grande coração cheio de amor. De facto, é notável verificar que as pessoas com SIDA têm muitas vezes um coração tão grande que podem amar o mundo inteiro sem problemas. Tens apenas de retomar o contacto com o grande coração que te habita e utilizá-lo para te amares tal como és, com o sexo que escolheste antes de nascer. No mais fundo da tua alma, uma razão importante e maior fez-te escolher esse sexo para a tua encarnação. Ainda que a tua escolha não tenha o condão de agradar a certas pessoas (por exemplo, os teus pais), nem por isso eles deixam de ter também uma lição a aprender e experiências a viver em amor com a tua escolha. O importante para ti é veres a tua própria evolução e crescer em amor, a única razão de ser de todos os seres humanos na Terra.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
A AIDS com os seus coquetéis tem uma taxa de mortalidade de 100%, ou seja, a medicina está assassinando milhões de pessoas no mundo inteiro, pois essas drogas aceleram a destruição do sistema imunológico sem o objetivo de curar qualquer doença.
A medicina alopática tomou rumos tão bizarros que até os médicos já estranham o volume de mentiras e fraudes envolvendo medicamentos, curas e mortes. Dizer que a quimioterapia e a radioterapia curam cancro é para a maioria dos profissionais da saúde uma verdadeira piada; esses medicamentos matam mais do que todas as doenças juntas.
Outro assassino em série é o AZT, criado originalmente para tratar o cancro, foi substituído pela quimioterapia que era mais rentável, por isso ele ficou no depósito até ser arranjada uma função em que ele pudesse ser aplicado. Arranjaram a AIDS. Ou melhor, criaram uma doença para usar o AZT. Só que o AZT matava mais que a químio e radioterapia juntos, por isso tiveram que criar ajudantes para minimizar as noticias das mortes causadas pelo AZT/AIDS.
Criaram uma campanha de marketing baseada no terror e alicerçada em três pilares: sexo, drogas e pobreza. Esses pilares serviriam para buscar ajuda externa e apoiar o uso do AZT como solução de cura para uma doença terrível que era transmitida através do sexo ou das drogas injectáveis.
Esse apoio chegou através das religiões, da mídia e do sistema de saúde como um todo. Em qualquer igreja, templo ou casas de orações, o palestrante sempre falava dos riscos da AIDS, das drogas e do sexo sem proteção. A mídia escrita, falada e televisionada também queria participar do evento que vendia notícias e colocava qualquer veículo de comunicação em destaque.
Aumentou o consumo de drogas, o uso de preservativos e a venda de AZT para os governos usarem na população. Qualquer pedido de exame de sangue era acompanhado de um pedido de HIV. Como os exames estavam sendo manipulados desde a sua criação pelo Dr. Robert Gallo, o número de HIV- positivos aumentou.
Com isso o consumo de AZT disparou e os laboratórios farmacêuticos lucraram bilhões e bilhões de dólares. Esta talvez seja a maior fraude da história médica envolvendo a medicina alopática, os seus médicos, os seus hospitais, clínicas, laboratórios farmacêuticos, órgãos de controle como CDC, FDA, Ministérios da Saúde de vários países, governos e a super poderosa OMS.
A AIDS com os seus coquetéis tem uma taxa de mortalidade de 100%, ou seja, a medicina está assassinando milhões de pessoas no mundo inteiro, pois essas drogas aceleram a destruição do sistema imunológico sem o objetivo de curar qualquer doença.
Em 1983, o pesquisador do Instituto Pasteur de Paris, Luc Montagnier, publicou um artigo na Revista Science descrevendo um retrovírus, que ele e a sua equipa chamaram de LAV (lymphadenopathy associated virus ou vírus associado à linfadenopatia), isolado de um paciente com suspeita de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS).
Os estudos sobre esse vírus foram repartidos com Robert Charles Gallo, que, inclusive, recebeu de Montagnier uma amostra desse vírus. Em 1984, Robert Gallo (com a sua equipa) publicou uma série de artigos científicos descrevendo um retrovírus, que ele chamou de HTLV-III, convicto de que ele estava relacionado aos vírus da leucemia de um trabalho anterior, e que seria a causa da AIDS.
Luc Montagnier e Robert Gallo brigaram na justiça desde 1985 pela patente desta descoberta, até que em 1987 os dois concordaram em dividir igualmente o produto da patente, ficando Montagnier e Gallo como co-descobridores.
No final da década de 80 a Burroughs – Wellcome Pharmaceutical convidou Robert Gallo para elaborar um teste de positividade baseado nos seus estudos, nascendo assim o teste ELISA, baseado na presença de anticorpos do HIV. Neste ponto, inicia a fraude do HIV/AIDS. Os testes de AIDS são testes de anticorpos, que vão gerar um resultado positivo quando o organismo cria um defensor para abater um elemento estranho, neste caso um vírus qualquer das seguintes doenças: caxumba, difteria, tuberculose, malária, doenças venéreas e mais 50 outras doenças em que serão produzidos anticorpos para combatê-las.
Se existe o anticorpo e não existe o vírus, isto quer dizer que o organismo venceu o invasor. Portanto, um teste de AIDS vai detectar um anticorpo, não o vírus. Se houver vírus, ele pode ser de qualquer das doenças relacionadas, inclusive o HIV, porém, sem o risco da doença da Aids porque o HIV é inofensivo ao nosso organismo. No caso de um vírus detectado, seja ele de caxumba, difteria, malária etc., o organismo vai combatê-lo criando anticorpos, caso contrário, a doença se instala e necessitará de tratamento adequado para aquela doença.
Trocando em miúdos: O melhor conselho é ficar longe dos chamados “Testes de AIDS” e também longe de qualquer médico que defenda este tipo de teste.
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