No seu artigo sobre nebulização com Magnésio o Dr. Mark Circus, refere que a nebulização com magnésio é um método alternativo de tratamento para pacientes com problemas pulmonares ou infeções (asma, cancro de pulmão, pneumonia, tuberculose, enfisemas) ou para aqueles que fazem broncoscopia.
Porquê a utilização do Nebulizador?
O autor explica que, no caso de problemas pulmonares, a nebulização é mais fácil e eficaz para o organismo do que a toma oral, uma vez que, oralmente a substância precisa primeiro chegar ao estômago e ser entregue na corrente sanguínea que a leva aos pulmões, enquanto que a nebulização atua diretamente, sendo a substância melhor absorvida pelo pulmão e células brônquicas.
O Dr. Mark Circus cita ainda o Dr. Shallenberger que afirma: “Um nebulizador é capaz de converter um líquido em bolhas minúsculas que são tão pequenas que só podem ser vistas sob um microscópio. Quando essas bolhas saem do nebulizador, elas são tão pequenas que parecem fumo. E essa é a magia de um nebulizador. As bolhas são tão pequenas que podem ser inaladas profundamente chegando às regiões mais profundas dos pulmões sem qualquer desconforto ou irritação. É uma ótima maneira para os asmáticos obterem a medicação que precisam para abrir os seus pulmões “.
Segundo o autor, este sistema de administração pode ser usado no tratamento de asma, cancro de pulmão, pneumonia, tuberculose, enfisemas, bem como a gripe, intoxicação química e qualquer síndrome que requer a administração de um medicamento.
Como fazer a nebulização com cloreto de magnésio P.A.:
O sistema respiratório é responsável pela condução do ar contendo oxigénio (O2) até aos pulmões e pela eliminação de dióxido de carbono (CO2) resultante das oxidações celulares. A sua estrutura é formada pelos pulmões e por um sistema de tubos condutores que compreende as fossas nasais, a laringe, a traquéia, os brônquios e os bronquíolos. Estudos científicos têm demonstrado que a deficiência em magnésio contribui para complicações no sistema respiratório.
Magnésio e imunidade
Prof Delbet descobriu que o magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças relacionadas com o sistema respiratório: asma, bronquite, pneumonia, enfisema, faringite, amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina, difteria.
Magnésio e energia
Sem magnésio os nossos pulmões não têm energia para manter o resto do corpo vivo. O sistema respiratório depende de energia. A energia é o principal fator de que dependem todos os outros fatores respiratórios.
As células do nosso sistema respiratório usam o oxigénio e alimentos num processo complexo para criar energia molecular chamada ATP: trifosfato de adenosina. Para satisfazer as necessidades energéticas dos nossos pulmões, o sistema respiratório faz e usa moléculas de energia ATP.
O magnésio é necessário ao processo de produção de energia ATP. Isso pode ajudar a explicar por que a hipomagnesemia (deficiência de magnésio) está associada à redução do poder muscular respiratório e por que repor os níveis de magnésio pode retornar o músculo respiratório ao normal.
Magnésio e síntese proteica
A estrutura dos nossos pulmões depende de várias proteínas únicas com funções específicas e propriedades que permitem que os nossos pulmões façam o trabalho corretamente. Todas essas proteínas são feitas por um processo chamado síntese protéica, onde as células usam os aminoácidos da proteína dietética para construir estruturas que são usadas para reparar, reforçar ou simplesmente adicionar a forma adequada e função dos nossos pulmões.
As fases de síntese protéica são impossíveis sem o magnésio. Se o nosso corpo é deficiente em magnésio, simplesmente não temos uma quantidade ideal para a criação de proteínas que mantenham a estrutura adequada dos nossos pulmões.
Magnésio e elasticidade
As vias aéreas do nosso sistema respiratório compartilham uma característica comum com as veias e artérias do nosso sistema circulatório: ambos precisam de um certo grau de elasticidade que pode acomodar a sua constante expansão e recuo. Esta necessidade de elasticidade é satisfeita pela presença de uma proteína encontrada nestes tecidos, chamada elastina. A produção de elastina é impossível sem magnésio, por causa dos seus papéis centrais na síntese protéica.
Magnésio e Colagénio
O colagénio desempenha um papel crítico na estrutura das vias e vasos respiratórios. Esta é outra proteína dependente de magnésio, e é tão importante para um sistema respiratório saudável que qualquer alteração na quantidade e distribuição afetaria negativamente a nossa capacidade de respirar e fornecer oxigénio ao nosso corpo.
É por isso que as doenças pulmonares geralmente ocorrem como resultado de uma regulação inadequada do colagenio e do metabolismo, e ainda outra razão pela qual o magnésio é centralmente crítico para pulmões saudáveis e para a respiração.
Cálcio e Magnésio
O magnésio tem sido associado à homeostase celular e atua frequentemente como um cofator nas reações enzimáticas. O magnésio actua como um relaxante muscular por interferir com a captação de cálcio.
O magnésio e o cálcio desempenham múltiplos papéis dinâmicos na estrutura e função pulmonar. Essas interações são importantes no sistema respiratório porque o influxo intracelular de cálcio causa contração brônquica dos músculos lisos. Como um antagonista do cálcio, o magnésio relaxa os músculos lisos das vias respiratórias e dos pulmões e dilata-os.
De acordo com um novo estudo americano, a ingestão diária de suplementos de magnésio poderá melhorar a função pulmonar em indivíduos que sofram de asma, melhorando a sua qualidade de vida. Durante 6 meses de suplementação com magnésio, a capacidade pulmonar aumentou cerca de 6%.
Efeito broncoconstritor
Estudos efetuados sugerem também que o magnésio pode ter um efeito neutralizante contra agentes de broncoconstrição, tais como metabissulfito de sódio, metacolina e histamina.
Magnésio e inflamação
O magnésio também reduz a inflamação das vias respiratórias. Um estudo recente sobre a ligação entre magnésio e as inflamações utilizou uma grande quantidade de pesquisas anteriores que analisaram a relação entre os níveis de magnésio e níveis de uma substância no sangue chamada Proteína C-reativa (CRP), que é um marcador da inflamação aguda.
Depois de analisar os números, eles descobriram que na população em geral, as pessoas com baixos níveis de magnésio geralmente tinham níveis elevados de CRP e vice-versa. Além disso, quando o grupo examinou a suplementação de magnésio, eles descobriram que a administração de magnésio faz com que os níveis de CRP caiam.
Esta importante descoberta revelou que o nível de magnésio e de CRP não são meramente correlacionados, mas que o aumento do nível de magnésio irá reduzir activamente a inflamação.
Os pesquisadores afirmam ainda que este achado é extremamente importante no caso das doenças crónicas, uma vez que a inflamação é um factor de risco de várias doenças crónicas.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
Benefícios do óleo de krill no sistema respiratório
Quando se trata de saúde, poucos sistemas corporais têm uma ligação tão forte em manter a homeostase e o equilíbrio no corpo do que a relação entre o sistema cardiovascular e o sistema respiratório. O sistema cardiovascular é inteiramente dependente do sistema respiratório para o oxigénio, e o sistema cardiovascular é na verdade uma extensão do sistema respiratório por meio das artérias e veias pulmonares. Como resultado, o uso de óleo de krill pode beneficiar o sistema respiratório. Como os omega-3 afetam a saúde celular?
O que são alvéolos?
Os alvéolos são aglomerados em forma de cachos de uva no tecido pulmonar que são responsáveis pelo aumento do volume superficial dos pulmões. Os capilares são pequenos vasos sanguíneos que envolvem os alvéolos e o oxigênio difunde dos alvéolos pelos capilares até aos glóbulos vermelhos. Este é o estágio inicial da respiração. Embora esses capilares liberem produtos residuais e facilitem a transferência de oxigénio para os glóbulos vermelhos, eles também trazem plasma rico em nutrientes para os alvéolos. Como resultado, o ómega-3 na corrente sanguínea também faz o seu caminho até ao tecido pulmonar.
Como os Ómega-3 afetam a saúde celular nos alvéolos?
As membranas celulares são constituídas por uma bicamada fosfolipídica. Fosfolipídeos é um termo que significa que a membrana celular contém muitos tipos de lipídios, e a construção pode variar ligeiramente de célula para célula. No entanto, algumas gorduras, como gorduras saturadas, podem realmente resultar numa membrana celular mais fraca. É aqui que os ómega-3 entram em jogo. Os ómega-3 são classificados como ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs), o que significa que eles não têm um átomo de hidrogénio ligado a todos os lugares possíveis na cadeia do ácido.
Como resultado, a cadeia é ligeiramente polarizada, como explica Science 2.0. Quando estes ácidos se alinham adequadamente numa membrana celular, ela torna-se mais resistente a rupturas e a outros problemas. Essencialmente, PUFAs podem ajudar a impedir a transmissão de materiais inadequados de fora para dentro de uma célula. Nos alvéolos, o aumento da durabilidade das membranas celulares pode realmente ajudar a evitar a ruptura desses bolsos tipo uva, o que aumenta ainda mais a eficiência do sistema respiratório e cardiovascular.
O Desenvolvimento do Sistema Respiratório no Útero
Num estudo de 2014, A suplementação de ácidos graxos ómega-3 durante a gravidez e sistemas respiratórios em crianças, os resultados demonstraram que os ómega-3 ajudaram a melhorar o desenvolvimento do sistema respiratório, enquanto no útero. No estudo, 1.094 mulheres foram divididas em dois grupos, um grupo com placebo e outro com um suplemento de DHA. Aquelas que receberam o suplemento pareciam produzir menos expectoração e sofrimento respiratório durante a gravidez. Além disso, as crianças que estavam no útero durante o estudo tiveram menos sintomas de dificuldade respiratória após o nascimento. Este estudo ajuda a reforçar a ligação entre o DHA, um tipo de ómega-3 contido no óleo de krill, e o desenvolvimento de um sistema respiratório saudável.
Dois tipos de ómega-3 que são encontrados no óleo de krill – DHA e EPA – parecem ser os mais significativos para melhorar a função respiratória. Desde, ajudar os alvéolos a conservar as suas membranas celulares no sistema respiratório, até, melhorar o desenvolvimento do sistema respiratório no útero, os omega-3 possuem muitos mais benefícios do que apenas melhorar a saúde do coração.
O soluço é uma resposta anormal que não serve a nenhum propósito útil conhecido para o corpo. O soluço é uma inspiração rápida e involuntária causada pela contração espasmódica do diafragma (músculo responsável pelo mecanismo da respiração).
Metafisicamente o soluço é um medo juntamente com a ansiedade que surge quando se está diante de uma situação difícil de lidar. Pode ser um assunto que se inicia na mesa durante a refeição. Ao imaginar o rumo da conversa, você começa a soluçar, expressando por meio do soluço seu desejo de encerrar o assunto ou mudar o rumo da conversa antes que toquem nos pontos que lhe são cruciais.
Como o soluço se manifesta no diafragma, que mantém o ritmo respiratório e corresponde na metafísica à absorção e expressão da vida, é exatamente nele que se refletem o medo, a ansiedade ou a pressa em se colocar na situação. Isso provoca uma tensão nesse músculo, causando os espasmos típicos do soluço.
Ele pode ocorrer num momento em que você estiver sozinho, só pensando. Nesse caso, o que provoca o estado de medo ansioso são seus próprios pensamentos.
Quando você está pensando em coisas que o deixam apavorado, começa a sentir uma agitação interior e quer parar de pensar naquilo. Tenta imaginar outras coisas, mas não consegue. Se você permanecer assim por algum tempo, isso pode causar o soluço.
Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO
O ronco é decorrente da vibração do ar ao passar pelos brônquios e traquéia, com secreção.
No âmbito metafísico, a pessoa que ronca permanece presa às velhas crenças. Insiste em mantê-las, criando argumentos para convencer os outros de que está com a razão. Não se trata apenas de um teimoso, mas alguém que julga ser dono da verdade.
O ronco pode se manifestar em qualquer idade. Até os jovens que fazem questão de impor seus pontos de vista a qualquer custo também roncam. É complicado conversar sobre determinados assuntos com alguém que apresente esse perfil, pois ele quer ter sempre razão, não se abre para um diálogo consciencioso.
Além da teimosia e da inflexibilidade no diálogo, as pessoas que roncam geralmente são controladoras. Na insistência de manter o poder ou defender seu ponto de vista, não relaxam nem para dormir. Durante o sono mantêm registrada uma mensagem no subconsciente: “Preciso dormir, descansar, mas não posso largar mão da situação nem amolecer perante os outros”.
Tudo isso provoca uma tensão que estimula a secreção na traquéia e brônquios, ou forma uma pequena saliência, causando o ronco. A vibração causada no palato identifica bem a dificuldade de moldar-se aos fatos do cotidiano, que não correspondem ao modelo ideal de vida que traz consigo.
A sua atitude endurecida na distinção entre o que gostaria e a realidade dos fatos é que estimula a secreção na região da garganta durante o sono, fazendo vibrar o palato e provocando o sonido desagradável do ronco.
Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO
MOBILIZAÇÃO ORGÂNICA PARA REFAZER-SE DO DESGASTE FÍSICO OU DA PERDA ENERGÉTICA
DESPRENDIMENTO DA NEGATIVIDADE AGREGADA
O bocejo aumenta a ventilação pulmonar, favorecendo o processo de troca gasosa. Na respiração normal, aparentemente nem todos os alvéolos dos pulmões são ventilados igualmente, alguns periodicamente se fecham e são abertos pela longa e profunda inspiração do bocejo.
Segundo a filosofia hindu, na molécula de oxigénio encontra-se agregada uma importante energia vital chamada prana”. Desse modo, o bocejo, que promove a “hiperventilação” pulmonar e maior absorção do ar inspirado, além de ser um importante mecanismo do corpo para repor as energias consumidas pelo esforço físico, também promove a captação energética e o desprendimento da negatividade agregada.
Quando nos encontramos cansados, após um longo dia de atividades, o organismo reage com o bocejo. Nesse caso ele é um sinal de que precisamos dormir para repor as energias consumidas no trabalho. Algumas vezes bocejamos sem estarmos desgastados pelo esforço físico. Não são apenas as atividades que absorvem nossa energia. Podemos doar energia a uma pessoa doente, ou ainda ser sugados por alguém que se encontre com baixa vitalidade. Quando isso acontece, esse mecanismo de recarga é imediatamente acionado.
Doar energia para alguém adoecido é um gesto saudável. O doente está em conflito e num emaranhado psíquico, e ele não consegue por si só repor as energias necessárias para o restabelecimento de sua saúde e vitalidade. No entanto, dar abertura para ser sugado energeticamente por alguém é ficar descompensado das forças necessárias para a realização de seus afazeres.
Desprender energias para terceiros não vai resolver a condição deles; pode, sim, comprometer sua atuação na vida. A baixa energética que você sofre por ter sido sugado reduz sua intensidade de atuação na vida. O empenho nas atividades é reduzido, e consequentemente seu aproveitamento é menor do que se você usasse todas as suas forças em prol de seus objetivos.
Nesse caso, obteria melhores resultados do que permitir que os outros levem parte de suas energias sem pedir licença. Isso ocorre porque nos identificamos com o problema dos outros. Mesmo nada podendo fazer, ficamos preocupados com a condição alheia e queremos de alguma forma ajudar.
Essa postura, além de causar desgaste psíquico, abre os canais energéticos por onde se esvaem nossas forças. Queremos tanto colaborar que ficamos displicentes para com as nossas próprias coisas. Essa atitude demonstra que damos mais importância aos outros do que a nós mesmos. O que nos leva a isso é a baixa estima e falta de amor-próprio. Quem se ama cuida de si e preserva a vitalidade, não fica envolvido com os problemas dos outros a ponto de esquecer os próprios desafios e comprometer seus afazeres.
Não aja de forma a beneficiar os outros e prejudicar a si. Não adianta ser bom para as pessoas e displicente para consigo. Desse modo, você não estará ajudando, mas sim se atrapalhando. A vida proporcionou-lhe condições físicas e energéticas, saiba aproveitá-las bem. Não permita que suas baterias energéticas sejam frequentemente descarregadas. Quem pode estar precisando de você, nesse momento, é você mesmo.
Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO
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