Meios de diagnóstico das doenças da mama
Como meios exploratórios da mama e para despistar qualquer degenerescência dos tecidos que podem conduzir ao cancro, é importante fazer o auto-exame da mama, fazer uma mamografia de dois em dois anos ou de ano a ano e visitar o ginecologista com alguma regularidade, principalmente se sentir alterações.
É claro que quanto maiores riscos tivermos em contrair uma determinada doença, mais obrigatório se torna a nossa própria vigilância e a do médico.
Por exemplo, se tivermos casos de cancro de mama na família, especialmente em familiares directos (mãe, irmãs), a nossa vigilância deve ser maior e, tal facto, deve ser sempre partilhado com o seu médico.

O diagnóstico precoce
Trata-se da descoberta numa fase inicial ou quase do foco do problema que afecta o tecido ou órgão.
No caso da mama, é muito importante que, mal se aperceba de uma alteração, pequena que seja, a transmita ao seu médico, para que se identifique o tipo de nódulo ou alteração do tecido e se faça o devido despiste do cancro de mama.
O cancro da mama já é curado hoje em dia e a sua cura ou controlo depende directamente da fase em que ele é detectado e tratado. A apalpação é o primeiro recurso a utilizar para a detecção de eventuais alterações dos tecidos.
Como não vamos todos os meses ao ginecologista e o intervalo de tempo entre uma mamografia e outra pode ser grande, torna-se útil um exame regular aos seios e axilas, para detectar o mais precocemente possível qualquer alteração.
Então, vamos ver, para já, como proceder num auto-exame dos seios. E já sabe, qualquer alteração dos seios, quer seja no seu contorno quer seja por um novo nódulo de que se apercebeu, deve ser comunicada ao seu médico.
Pode tratar-se de um quisto sem importância mas também poderá ser o início de complicações que, tratadas a tempo, não têm consequências graves.
Do livro MENOPAUSA E ANDROPAUSA – Como ultrapassar sem problemas esta fase, de Paula Branco, Publicações Prevenção de Saúde





