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doença inflamatória

Qual é a particularidade da doença inflamatória (acaba muitas vezes em “ite” como sinusite, bronquite, artrite,etc.)?

Aos olhos da Nova Medicina

Depois de ter ouvido falar e me ter informado sobre as investigações de um médico alemão, o Dr. Geerd Hamer, achei muito interessante o fruto das suas pesquisas a que ele chama a NOVA MEDICINA. Na sua opinião, uma doença inflamatória (que acabe em ite) produz-se a seguir a uma resolução de um conflito biológico. Diz que a partir do momento em que o conflito é afastado ou resolvido, o corpo (com a ajuda do cérebro) entra em fase de cura (em vagotonia) e é nesse momento que a doença infecciosa ou inflamatória aparece (por exemplo: um homem já não suporta mais o patrão e decide partir para férias. Logo que chega ao local de férias, começa a sofrer de sinusite). (Um conflito biológico é um choque violento contra o qual nos sentimos impotentes, incapazes de reagir, e que é vivido em isolamento. É um choque difícil que apanha a pessoa totalmente
desprevenida. Os conflitos normais da vida corrente não têm um impacto tão brutal, pois é possível preparar-se para os enfrentar com um pouco de antecedência.) Em contrapartida, mesmo que o corpo esteja em fase de cura, não impede que o doente seja ajudado pela medicina. Mas sugiro vivamente que se verifique bem se o conflito está realmente resolvido (…) ou se a solução é apenas temporária.

Doenças quentes e doenças frias

Também segundo o Dr. Hamer, das 1000 doenças conhecidas, metade são doenças quentes e a outra metade doenças frias. As doenças quentes (exemplo: inflamação) indicam que o conflito está afastado ou resolvido e que o corpo está a restabelecer-se. Explica que as doenças são, portanto, bifásicas, quer dizer que 500 doenças, que primeiro são frias (fase durante a qual o conflito ainda está activo), passam depois a quentes (fase
durante a qual o corpo se cura, após afastamento do conflito).

 

O que é a dôr?

No homem, como no animal, as dores têm fundamentalmente um sentido biológico, o de imobilizar todo o organismo e o órgão afectado, de forma a que a cura possa fazer-se de maneira eficaz. Existem também dores durante a fase activa do conflito (doença fria) como, por exemplo, uma angina de peito ou úlceras do estômago. Essas dores, durante a fase de cura (doença quente), são provocadas por inflamações, infecções, edemas
ou cicatrizações.

Afastar-se do conflito ou resolver o conflito?

Considero a investigação e as descobertas do Dr. Hamer interessantes, bem como as de vários outros médicos, como o Dr. Siegel, o Dr. Simonton, etc. Estes médicos incitam-nos a abrirmo-nos a novos horizontes. Não te posso afirmar que tudo é verdadeiro, pois como é que se pode saber quem é que detém realmente a verdade? É, pois, muito mais prudente verificares o teu íntimo para descobrires a tua própria verdade.
Pela minha parte, conheço alguns médicos que trabalham com as leis da Nova Medicina do Dr. Hamer, obtendo excelentes resultados. Souberam fazer um amálgama de medicina tradicional e nova, para satisfação e bem-estar dos seus pacientes. Tens a possibilidade de decidir no que queres acreditar. Em contrapartida, ainda que o corpo esteja em fase de cura, isso não te impede de seres ajudado pela medicina, mas deves estar consciente de que enquanto a medicina se ocupa do teu corpo físico, tu deves ocupar-te dos teus corpos emocional, mental e espiritual.
O que desejo acrescentar aos trabalhos do Dr. Hamer, é que ninguém deve apenas afastar-se do conflito, mas deve antes tentar resolvê-lo para evitar que volte a aparecer. (…).

Do livro: Bourbeau L.  O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar.  Cascais: Pergaminho; 2002.

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

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