O colesterol é um lípido (gordo) necessário ao corpo humano. Uma das suas funções é proteger as paredes dos vasos sanguíneos da usura do sangue que circula continuamente nestes vasos. O fígado sintetiza em geral aquilo de que o corpo precisa. O excesso de colesterol obtido com a alimentação é enviado para a vesícula biliar, que o devolve aos intestinos para ali ser eliminado. Quando esta função natural fica bloqueada, existe um excesso da taxa de colesterol no sangue, chamado hipercolesterolemia. Podem, pois, formar-se depósitos de colesterol ao nível da pele e dos tendões, no contorno da córnea e das pálpebras, e, sobretudo, o que causa mais danos, nas paredes arteriais. O que afecta, portanto, a boa circulação do sangue.
Magnésio e o Colesterol
O Magnésio é um mineral nutricional que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo dos carboidratos e dos lipídios. [1]
A deficiência em magnésio pode estar envolvida na patogénese da doença isquémica do coração através da alteração da composição lipídica do sangue de uma maneira que se dispõe a aterosclerose.[2] O magnésio diminui tanto a área das lesões quanto o teor de colesterol das aortas,[3] dilata as artérias do coração e controla os níveis de colesterol HDL e LDL, além de reduzir os níveis de gordura corporal.[4]
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
O Dr. Dwight Lundell, médico cardiologista que já realizou mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, afirma que as informações “científicas” sobre o colesterol estão erradas e que ele não é o inimigo que fomos obrigados a acreditar. Médicos como o Dr. Lair Ribeiro; Dr. John Henry Tilden e Dr. Otto Heinrich Warburg em seus trabalhos confirmam esta informação.
Ao longo do tempo muitos “formadores de opinião”, baseados em literatura científica, insistiam que a doença cardíaca resultava dos elevados níveis de colesterol no sangue. A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringindo a ingestão de gordura. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia levar a ações judiciais por erros médicos.
A inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca
Esta afirmativa, contudo, não é verdadeira. No início do século XX, o Dr. John Henry Tilden anunciou que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca. A redescoberta, recente, de que a inflamação na parede da artéria é a causa da doença cardíaca, levou muitos médicos alopatas a reverem seus conceitos e reverem seus paradigmas na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crónicas serão tratadas.
As recomendações alimentares estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências tornam insignificante qualquer epidemia em termos de mortalidade, sofrimento humano e terríveis consequências econômicas.
Apesar do fato de que 1/4 da população estadunidense toma medicamentos à base de estatina, apesar do fato de terem reduzido o teor de gordura na sua dieta, milhões de norte americanos irão morrer este ano de doença cardíaca. Quando transferimos esses dados para todas as Américas, Europa, Ásia, África, Oriente Médio e Oceania, os números tornam-se assustadores. É como se tivéssemos uma guerra mundial por mês.
Estatísticas do American Heart Association mostram que 75 milhões dos norteamericanos sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão afetando pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.
Repetindo: sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina.
A inflamação não é uma doença
É a inflamação que faz o colesterol ficar preso. A inflamação não é uma doença – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor, tais como toxinas, bactérias ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos, para os quais ele não foi projetado a processar, permite a ocorrência de uma inflamação crónica.
A inflamação crónica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica. O paciente, com uma receita à base de estatina e a orientação para uma dieta com pouca ou nenhuma gordura, simplesmente segue a recomendação, tendo, a partir daí uma alimentação baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, não sabendo que está causando prejuízo para os vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.
Deixe-me repetir: a lesão e inflamação crónica nos nossos vasos sanguíneos são causadas pela dieta de baixo teor de gordura recomendada, por anos, pela medicina alopática.
Quais são os maiores culpados da inflamação crónica?
Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados (açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6, vegetais como soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.
Repetindo o Dr. Dwight Lundell, imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por vários anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida.
Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora com uma alimentação inadequada.
Em qualquer lugar onde ocorre o processo inflamatório, externa ou internamente, é a mesma coisa. O Dr. Dwight Lundell disse que olhou dentro de milhares e milhares de artérias. Nas artérias doentes, segundo ele, parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.
Ao comermos algo preparado com farinha branca e açúcar, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um guerreiro invasor chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcar e carboidratos simples, ou processados em óleos Omega-6, são a base da dieta de muitos povos.
Estes alimentos vão, lentamente, envenenando a todos. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o nível de açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas libera insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue às células, onde será usado para gerar energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso será rejeitado para evitar que prejudique o trabalho. Quando as células rejeitam a glicose extra, o açúcar no sangue aumenta, o pâncreas produz insulina que não será usada e a glicose terá de ser convertida em gordura e armazenada em algum lugar, normalmente, no fígado.
O que tudo isso tem a ver com a inflamação?
Moléculas do açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez riscam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões nas paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao elevar o seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.
Mesmo que você não veja, pode ter certeza que está acontecendo! Está ocorrendo uma inflamação nas suas artérias. Toda a alimentação está comprometida com os venenos disfarçados de bons produtos e com aparência inocente, como são os óleos com ômega-6, como o de soja.
Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados são fabricados com óleos ômega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – ele precisa estar em equilíbrio correto com o ômega-3.
Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir pequenas proteínas chamadas citocinas, que causam inflamação. Atualmente a alimentação global tem produzido um grande desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6).
A relação de desequilíbrio varia de 15:1 a 30:1 em favor do ômega-6. Isso é um exagero na quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos saudáveis, uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.
O excesso de peso, provocado por comer esses alimentos, cria uma sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró- inflamatórias, que se somam aos ferimentos causados por ter açúcar elevado no sangue.
O processo pode começar com um simples pão doce, mas transforma-se num ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.
Não há como escapar do fato de que: quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, porque não foi concebido para consumir os alimentos fabricados com açúcar e embebidos em óleos ômega-6.
Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação: voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural.
Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolher carboidratos mais complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras ômega-6 causadores de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados que são feitos a partir deles.
Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, o de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite de oliva ou manteiga animal alimentado com capim. As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis.
Esqueça a “ciência” que martela a sua cabeça com teorias sem fundamento. A ciência que afirma que gordura causa doença cardíaca; que aumenta o colesterol. Esta “ciência” é uma enganação. A medicina alopática cometeu um erro absurdo quando aconselhou as pessoas a evitarem a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras ômega-6.
Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos. O que você pode fazer agora é escolher alimentos integrais, aqueles que as nossas avós serviam; e não esses que nós encontramos hoje nos corredores de supermercados, cheios de elementos industrializados.
Eliminando esses alimentos que inflamam e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo, causados pelo consumo da dieta típica dos tempos modernos.
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