A afasia é o resultado de uma lesão cerebral. O indivíduo atingido perde a capacidade de utilizar a linguagem como meio de comunicação; não se pode exprimir de forma inteligível nem oralmente nem por escrito.
Deficiência em magnésio e a afasia
Um estudo de caso efetuado numa criança de 4 anos com afasia revelou uma hipomagnesemia isolada e grave. A criança teve convulsões tónico-clónicas generalizadas subsequentes que foram controladas com anticonvulsivante e suplementação de magnésio. Seis meses após o diagnóstico, ele havia recuperado de 50 a 60% da sua fala e não apresentava mais crises ou atividade convulsiva após o episódio inicial.
A hipomagnesemia tem sido associada a múltiplas anormalidades neurológicas, incluindo irritabilidade, convulsões, paralisia e movimentos coreiformes.
Outro estudo de caso relata uma criança com síndrome do intestino curto que desenvolveu hipomagnesemia grave durante uma doença diarreica intercorrente. Este paciente tinha uma síndrome neurológica transitória que consistia em hemiparesia, alterações do estado mental e afasia que se resolviam quando os níveis de magnésio voltavam ao normal. Segundo o estudo, as anormalidades neurológicas desta criança foram em grande parte secundárias à hipomagnesemia grave e devem ser incluídas na lista de anormalidades neurológicas que podem resultar desse distúrbio metabólico.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
Uma adenite é uma inflamação dos gânglios linfáticos.
Professor Pierre Delbet descobriu nas suas investigações e aplicações que o magnésio reforça as defesas naturais do organismo, é um poderoso imuno-estimulante (capaz de aumentar a taxa de fagocitose até 300%), desinfectante, reduz a inflamação, e possui grande efeito sobre a atividade leucócital e fagocitose.
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A doença de Addison provém de perturbações ligadas ao défice de hormonas supra-renais, que afectam a pigmentação da pele. A hipófise é quem envia sinais (hormona ACTH) para que a glândula adrenal produza as hormonas necessárias ao equilíbrio da pigmentação da pele.
Magnésio e a hipófise
O Magnésio, diz o Dr. Lewis B. Barnett, é necessário pela glândula hipófise. Quando a hipófise não recebe o magnésio que precisa para o seu bom funcionamento, ela falha na sua função de produzir as hormonas, e acontecem distúrbios hormonais em todo o organismo.
As hormonas funcionam como mensageiros que ativam ou reprimem determinadas funções do organismo. Sem o equilíbrio nas mesmas, ocorrem condições como a Doença de Addison.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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Uma equimose, também chamada de nódoa negra ou hematoma, é uma acumulação de sangue num tecido, devida a lesões vasculares. É consequência mais frequente de uma contusão. Inicialmente apresenta uma cor avermelhada, passando pelo tom negro, azul e esverdeado, terminando numa cor amarelada.
Equimose e magnésio
Dr. Mark Sircus afirma que um dos sintomas de deficiência de magnésio são feridas e hematomas que curam lentamente, por isso a reposição de magnésio no organismo, poderá levar a uma prevenção de hematomas e uma mais rápida “cicatrização” dos mesmos.
O facto de o magnésio auxiliar na dilatação e relaxamento dos vasos sanguíneos também evita as lesões vasculares que causam as equimoses. Saiba mais sobre o magnésio e o sistema cardiovascular aqui
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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As estrias são pequenas marcas na pele, em sítios que foram dilatados. Manifestam-se, muitas vezes, durante uma gravidez ou numa pessoa que adquiriu muito peso.
Magnésio e estrias
O magnésio é extremamente importante para a saúde da pele. A sua capacidade de relaxamento, estimula a elasticidade da pele, prevenindo o aparecimento de estrias.
O colagénio, a proteína mais abundante do corpo, necessita de magnésio para a sua formação. É responsável pela constituição da massa que une as células, e um componente principal de todos os tecidos orgânicos responsáveis por unir, ligar, nutrir, proteger e sustentar os outros tecidos.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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A vaginite é um termo para qualquer infecção ou inflamação na vagina.
Os fungos, vírus e bactérias são parte integrante do nosso organismo. Sem eles não poderia haver equilíbrio. A cândida, por exemplo, é responsável pela lubrificação vaginal e pela saliva na boca. O sistema imunitário é responsável por controlar a quantidade ideal ao funcionamento perfeito de toda a estrutura. O problema surge quando estes fungos, vírus e bactérias se desenvolvem de forma desequilibrada a pontos de não conseguirem ser controlados pelas nossas defesas internas. Fatores como pH desequilibrado, intoxicação do organismo, ou carência de nutrientes, apresentam-se ligados direta ou indiretamente com estes desequilíbrios.(Tannock, 1994)
Segundo Galland (1988) o magnésio participa nas respostas imunitárias de inúmeras formas, entre elas o autor refere as células imunes, anticorpos, linfócitos (células responsáveis pela produção de anticorpos para combater as infeções), macrófagos (células que eliminam elementos estranhos ao corpo), linfocinas (cuja função é “avisar” os macrófagos do local da infeção ou inflamação). O autor refere ainda que a deficiência de magnésio pode tornar o corpo suscetível a infeções virais e fúngicas.
A gama de patologias associadas com a deficiência de magnésio é surpreendente, entre elas, Johnson (2001) refere a infecção bacteriana recorrente devido aos baixos níveis de óxido nítrico nas cavidades (seios nasais, vagina, do ouvido médio, pulmões, garganta, etc), e infecções fúngicas, devido a um sistema imunitário deprimido.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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