Os dedos são os elementos móveis na extremidade das mãos e que permitem numerosos movimentos, podendo alcançar uma precisão notável. Consideram-se problemas nos dedos qualquer dor, rigidez ou FRACTURA que podem impedir ou afectar essa precisão.
Bloqueio emocional
Como os dedos nos ajudam a ser precisos, quando alguém tem problema num ou vários dedos recebe a mensagem de que a sua busca de precisão não é motivada por uma boa razão. Isto não quer dizer que deixe de se ocupar de qualquer pormenor, mas antes fazê-lo de uma maneira diferente. Isto pode sobrevir quando a pessoa morde os dedos (lamenta) ou tem a impressão de lhe baterem nos dedos (ser repreendida) ou ainda se acusa de nada fazer com os seus dez dedos (ser preguiçoso, negligente). Cada dedo tem o seu próprio significado metafísico. Polegar: este dedo chama-se também dedo grande pois dirige os outros dedos. Representa a nossa parte voluntária e responsável. É o dedo que mais nos ajuda a crescer. Um mal-estar no polegar indica que a pessoa quer dar uma facilidade a alguém e que se preocupa demasiado com certos pormenores. Pode também sentir-se impelida, ou ainda levada a realizar alguma coisa, ou impelir alguém. Quer controlar em demasia. Indicador: este dedo é o que marca a força de carácter e o poder de decisão. É o dedo utilizado para apontar, dar ordens, ameaçar ou tentar fazer compreender alguma coisa a alguém. É o dedo que representa a autoridade. Pode acontecer também que uma pessoa se sinta demasiado apontada por outra que represente a autoridade. Médio: este dedo está ligado à restrição e à vida interior. Tem também relação com a sexualidade. A pessoa que dele sofre busca demasiado a perfeição neste domínio e sente-se facilmente rejeitada na sua intimidade. Anelar: este dedo age muito pouco sem o assentimento dos outros dedos. Representa o ideal sonhado numa relação de casal e a dependência de uma outra pessoa para alcançar esse ideal. Sofrer deste dedo representa sentir desgosto em relação à vida íntima. A pessoa assim afectada esquece-se de ter uma visão global das coisas. O seu hábito de não ver senão certos pormenores não é benéfico. Mínimo: este dedinho reflecte a agilidade mental e a facilidade de comunicação. A facilidade com que se destaca dos outros dedos mostra a sua necessidade de independência e a sua curiosidade natural. Representa também a intuição de uma pessoa, daí a expressão: “Disse-mo o meu dedinho.” Esta pessoa deixa-se perturbar pelo que os outros pensam dela. Não ousa afirmar a sua independência e utilizar a sua intuição porque quer distinguir-se em extremo. Pode tratar-se também de uma pessoa que se acusa de não levantar um dedo (não intervir, não fazer o menor esforço). Se existir FRACTURA, ver também definição neste livro. Bloqueio mental Em geral, todos os problemas nos dedos têm por mensagem deixar de lado os pormenores que não são essenciais de momento. O teu perfeccionismo é muitas vezes mal utilizado. É bom seres uma pessoa que se interessa pelos pormenores, mas deves aprender a procurar essa perfeição apenas ao nível do que és, quer dizer, o que escolhes fazer ou ter deve ajudar-te a estar em harmonia. Além disso, recomenda-se que renuncies aos pormenores respeitantes aos outros.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
O nariz tem três funções principais: 1)A mucosa nasal assegura a humidificação e o aquecimento do ar, o que é absolutamente necessário para que as trocas gasosas Possam efectuar-se normalmente. 2) A mucosa nasal assume igualmente a defesa das vias respiratórias, pois filtra as partículas estranhas. 3) Finalmente, o nariz é o órgão e a sede do olfacto. Os problemas mais correntes no nariz são os que impedem de respirar facilmente, a que normalmente se chama nariz tapado. Não falarei aqui dos problemas da grossura do nariz pois este, contribuindo enormemente para a harmonia do rosto, causa muitas vezes problemas de ordem estética. Esse género de problema é vivido sobretudo pelas pessoas que estão mais preocupadas com o parecer em detrimento do ser.
Bloqueio emocional
Como o nariz é o primeiro órgão utilizado para aspirar o ar, e, portanto, para aspirar a vida, o problema do nariz tapado ou a dificuldade em respirar pelo nariz tem ligação directa com a dificuldade de sentir verdadeiramente a vida. Este problema manifesta-se na pessoa que se abstém de sentir com medo de sofrer ou de sentir o sofrimento de alguém que ama, ou ainda quando a pessoa sente uma verdadeira antipatia por alguém, por alguma coisa ou por uma determinada situação na sua vida. Acontece também a pessoa afectada achar que alguém ou uma situação não cheira bem. Fica desconfiada e vive com medos. É igualmente interessante verificar que os problemas no nariz (como, por exemplo, a constipação) se manifestam muito mais durante as estações em que nos encontramos mais perto das pessoas, isto é, aquelas em que as pessoas vivem mais no interior. Isso indica uma dificuldade de adaptação social.
Bloqueio mental
Quando este problema te afectar faz a seguinte pergunta: “Quem ou o quê não posso tolerar neste momento?” O facto de julgares que já não sentindo nada te evitará ter de enfrentar o que se passa, nada resolve. Verifica o que te causa mais medo nesta situação. Segundo as minhas observações, as pessoas que mais evitam sentir são as que têm medo da injustiça. Olha a situação presente com mais amor, isto é, com mais aceitação e compaixão e não através do teu ego que critica e desejaria mudar uma pessoa ou uma situação de forma a dar-te razão. Se és do género de viver frequentemente este problema, és decerto uma pessoa muito sensível e que quer bloquear essa sensibilidade com medo de viver demasiadas emoções. Tens interesse em utilizar bem a tua capacidade de sentir e acolher essa sensibilidade, o que ajudará a desenvolver mais a tua capacidade de amar. Ela pode também permitir-te ajudar mais os que te rodeiam. No entanto, é importante que aprendas a não te sentires responsável pela felicidade dos outros e pelos resultados das suas experiências. Percebendo a diferença entre a sensibilidade e as emoções, farás, pois, uma melhor utilização de todo o teu potencial e aspirarás a vida na sua totalidade.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
O Estrabismo,ser estrábico (ou vesgo) é a incapacidade da pessoa para fixar um objecto com os dois olhos; estes funcionam de maneira independente e não em colaboração.
Bloqueio emocional
A expressão “cobiçar alguma coisa” significa lançar olhares cheios de cobiça ou inveja. Será que esta definição te convém? Em que domínio és levado a invejar os outros? Além disso, observou-se que a pessoa que sofre de estrabismo tem dificuldade em fazer funcionar os dois hemisférios do cérebro ao mesmo tempo. Tanto está no sentir como no racional. Tem, pois, dificuldade em ver as coisas tal como são. Quer as veja como sente, ou as interprete com o intelecto, só pode basear-se no que soube, na memória. Eis os diferentes significados do estrabismo, consoante o olho vesgo e o lado para onde se dirige: – O olho esquerdo que se vira para cima denota uma emotividade sentimental superior à média. – O olho direito que se vira para cima denota uma emotividade intelectual e um indivíduo que deixa facilmente derivar o seu pensamento. – O olho esquerdo que se vira para o exterior denota uma actividade instintiva sem ligação com o mental. A grande sensibilidade do indivíduo comanda a acção em detrimento da palavra dada, sem que haja por isso má vontade da sua parte. – O olho direito que se vira para o exterior denota uma relação inábil entre o mental e o objecto visado. Isto traduz-se por um esforço intelectual, destinado a compensar o esforço normal do olho direito. O mental circula à volta. Pode haver tendência para a depressão. – O olho esquerdo que se vira para dentro denota um complexo de inferioridade devido a receio. A pessoa baseia-se demasiado na sua parte sensível e esquece uma grande parte de si. – O olho direito que se vira para dentro denota uma grande susceptibilidade, o mental e a atenção do indivíduo estão dirigidos em demasia para a sua própria pessoa. Indivíduo apto a ser lutador e rancoroso. – O olho esquerdo que se vira para cima e para fora denota um indivíduo irracional e sonhador, sem noção do tempo. – O olho direito que se vira para cima e para fora denota um mental irracional, indisciplinado e mesmo amoral.
Bloqueio mental
Como o estrabismo se desenvolve durante a infância ou na adolescência, é fácil deduzir que o bloqueio parte daí. Se é do lado direito, é mais provável que o problema tenha ligação com os teus estudos, seja influenciado pela tua vida escolar ou pela maneira como, em casa, desejariam que aprendesses. Se é do lado esquerdo, o problema tem mais ligação com a tua vida afectiva, portanto, com os teus pais ou família. Além de fazeres exercícios físicos para bem conjugar as funções dos dois hemisférios do teu cérebro (com um cinesioterapeuta), é importante rever bem as decisões que tomaste durante a tua infância, baseando-te no que está escrito nos bloqueios emocionais. Aceita a ideia de que eras tu que não querias ver as coisas ou as pessoas tal como eram. Hoje, pelo contrário, não sendo já a mesma pessoa da época em que tomaste essa decisão, podes tomar novas decisões que te ajudarão a ver com mais justeza o que se passa em ti e à tua volta.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
Esta fobia é um medo doentio dos espaços livres e dos lugares públicos. É uma das fobias mais vulgares. As mulheres são-lhe duas vezes mais sensíveis do que os homens. Muitos homens escondem a sua agorafobia sob o álcool. Preferem ser alcoólicos do que confessar o seu grande medo incontrolável. O agoráfobo queixa-se muitas vezes de ansiedade e, sobretudo, de angústia, ao ponto de entrar em pânico. Uma situação angustiante provoca no agoráfobo reacções fisiológicas (palpitações cardíacas, tonturas, tensão ou fraqueza muscular, transpiração, dificuldades respiratórias, náuseas, incontinência, etc.) que podem levar ao pânico; reacções cognitivas (sentimentos de estranheza, medo de perder o controlo, de ficar louco, de ser humilhado publicamente, de desmaiar ou de morrer, etc.) e reacções comportamentais (fuga a situações de ansiedade e, evidentemente, de qualquer lugar que lhe pareça afastado do sítio ou da pessoa tranquila que criou). Como a maioria dos agoráfobos sofrem de hipoglicemia, sugere-se ver também HIPOGLICEMIA.
Bloqueio emocional
O medo e as sensações que o agoráfobo sente são excessivamente fortes, ao ponto de o levarem a evitar situações de que não pode fugir. É por essa razão que o agoráfobo deve ter alguém chegado com quem possa sair e um lugar seguro onde refugiar-se. Há mesmo aqueles que acabam por não sair mais. Descobrem sempre uma boa razão para isso. De facto, as catástrofes antecipadas nunca se produzem. A maior parte dos agoráfobos foram muito dependentes da mãe em jovens e sentiram-se responsáveis quer pela sua felicidade quer por ajudá-la no seu papel de mãe. O agoráfobo pode ajudar-se emocionalmente regulando a sua situação com a mãe.
Bloqueio mental
Os dois grandes medos do agoráfobo são o medo de morrer e o medo da loucura. Após ter encontrado agoráfobos em quase todos os estágios que animei desde há quinze anos, pude fazer uma síntese interessante a respeito da agorafobia, o que ajudou várias centenas de agoráfobos. Tais medos provêm da infância e foram vividos no isolamento. Um meio propício ao desenvolvimento da agorafobia é aquele em que sobreveio mortalidade ou loucura entre os parentes. Pode acontecer igualmente que o agoráfobo tenha, ele próprio, estado prestes a morrer em jovem ou que o medo da loucura ou da morte de alguém tenha sido veiculado no meio familiar. Este medo de morrer no agoráfobo é vivido a todos os níveis, embora ele não se aperceba. Não se julga capaz de enfrentar uma mudança em campo algum, pois isso representaria uma morte simbólica. É por isso que qualquer mudança o faz viver grandes momentos de angústia e acentua o seu grau de agorafobia. Tais mudanças podem ser a passagem da infância à adolescência, da adolescência à idade adulta, de solteiro a casado, uma mudança de residência, de emprego, uma gravidez, um acidente, uma separação, a morte ou o nascimento de alguém, etc. Durante vários anos, estas angústias e medos podem ser inconscientes e contidos, mas um dia, quando o agoráfobo atinge o seu limite mental e emocional, não pode conter-se e os seus medos tornam-se conscientes e aparentes. O agoráfobo tem ainda uma imaginação transbordante e não controlada. Imagina situações muito para além da realidade e julga-se incapaz de enfrentar mudanças. Essa grande actividade mental fá-lo recear a loucura. Não ousa falar disso aos outros, com medo de passar por louco. É urgente entender que não se trata de loucura, mas de uma excessiva sensibilidade mal gerida.Se te enquadras nos critérios mencionados, fica a saber que o que vives não é loucura e não causa a morte. Abriste-te muito simplesmente em jovem às emoções dos outros, julgando que eras responsável pela sua felicidade ou desgraça. Por conseguinte, passaste a ser muito psíquico para poderes ter cautela e prevenires as desgraças, quando te encontras na presença dos outros. É por isso que captas todas as emoções e os medos dos outros quando te encontras num lugar público. O mais importante para ti é conhecer a verdadeira noção de responsabilidade. Aquela em que acreditaste até agora não é boa para ti. A noção de responsabilidade faz parte de todos os ensinamentos de “Escuta o Teu Corpo”.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
A descrição seguinte dirige-se sobretudo às pessoas que sofrem de depressão psicótica e não às pessoas que vivem momentos depressivos passageiros ou de reacção a um acontecimento difícil de aceitar. Para estes últimos, a descrição da agorafobia, da angústia ou da ansiedade será mais apropriada. Os sintomas mais importantes da depressão são a perda de interesse ou de prazer quando das actividades habituais, um sentimento de desespero ou de abatimento, associado a fadiga ou a diminuição de energia, diminuição da concentração, indiferença, desinteresse, desânimo, recolhimento em si e ruminação mental. Em geral, o indivíduo que assim sofre não quer que o ajudem; prefere que sejam os outros a mudar. Dorme mal, mesmo com a ajuda de soníferos. Exprime-se pouco e tem tendência a fugir dos outros. Pode mesmo ter ideias suicidas. Acontece frequentemente a depressão ser confundida com o burn-out.
Bloqueio emocional
A depressão é o meio utilizado por uma pessoa para não ter de viver a pressão, sobretudo afectiva. Não pode mais, atingiu o limite. Segundo as minhas observações ao longo de vários anos, a pessoa com tendências depressivas tem conflitos regulares com o progenitor do sexo oposto. É o que explica que, com muita frequência, a pessoa em depressão vá pegar-se com o cônjuge sobre quem realiza a transferência. O que a pessoa faz viver ao cônjuge é o que teria querido fazer viver a esse progenitor, mas conteve-se. Ao recusar ajuda, continua a alimentar o rancor ou o ódio que vive face a esse progenitor e afunda-se na sua dor. Quanto mais grave é o estado depressivo, mais a dor foi vivida fortemente em jovem. As feridas podem ser as seguintes: rejeição, abandono, humilhação, traição ou injustiça. Para ter causado tão grande desequilíbrio mental, como a depressão e a psicose maníaco-depressiva, foi preciso a dor ter sido vivida no isolamento. Em jovem, esta pessoa não tinha com quem falar e fazer compreender as suas perguntas e angústias. Não aprendeu, pois, a confiar nos outros; bloqueou os seus desejos e recolheu-se finalmente em si mesma, desenvolvendo rancor ou ódio.
Bloqueio mental
Como, em geral, a pessoa depressiva não quer ajudar-se, ou que a ajudem, são as pessoas que a rodeiam que tentam resolver o seu problema. Se és uma dessas pessoas e lês este livro, sugiro que sejas muito firme com a pessoa depressiva, dizendo-lhe que ninguém no mundo pode realmente libertá-la de forma definitiva a não ser ela própria. A coisa mais importante que ela deve aceitar é que o seu estado depressivo é causado pela grande dor suportada, ao nível do seu SER, quando era jovem. Ela recusa o que é. Em geral, a ferida mais comum é a rejeição ou o medo de ser rejeitada. Deve render-se à evidência de que, mesmo tendo sido rejeitada em jovem, isso não quer necessariamente dizer que o seu progenitor a não amava. O progenitor que rejeita o filho foi certamente rejeitado quando mais jovem e continua a rejeitar-se a ele próprio.
É muito humano desenvolver rancor ou ódio quando a criança sofre intensamente no isolamento. Sugiro ainda que essa pessoa tome a decisão de reconhecer o seu próprio valor. Se sente dificuldade, pode pedir aos que a conhecem bem que lhe digam o que vêem nela. Além disso, se a pessoa depressiva tem ideias suicidas, acontece frequentemente que alguma coisa nela quer morrer para dar lugar ao novo. Mistura a parte que nela quer morrer com ela própria.
Fonte: Bourbeau L., O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
A epilepsia é uma afecção nervosa crónica, caracterizada pela repetição mais ou menos frequente de crises convulsivas, gerais ou localizadas, de desenvolvimento estereotipado. O seu aparecimento é imprevisível e geralmente de curta duração.
É chamado GRANDE MAL ou PEQUENO MAL, segundo a causa e a gravidade da doença.
Bloqueio emocional
A pessoa que sofre desta doença é do género de não se perdoar um passo em falso, um lapso. Tenta por todos os meios esconder os seus erros. Acusa-se muito, tendo por isso falta de amor por si mesma. Para compensar, tenta satisfazer essa falha com os outros. Tem desejos de violência interior que se voltam contra ela. Com uma crise de epilepsia, constrange-se. Em contrapartida, acontece frequentemente que, aquando das primeiras crises durante a infância, isso permitiu-lhe receber atenção e afecto, ou desviar a atenção de um dos seus passos em falso.
Pode acontecer também que esta doença tenha servido para esconder os passos em falso dos seus pais, pois o tempo utilizado a ocuparem-se dela permitia que se aproximassem.
Bloqueio mental
Se sofres desta afecção, o teu corpo diz-te que já é tempo de tomares consciência de que, para receber afecto ou para sentir que afectas os outros, só tens de semear esse afecto para colheres. Não tens de sofrer para o receber. Tens já mais do que julgas, mas não o vês assim.
Terias interesse em verificar junto daqueles que amas o que representas para eles. Podes permitir-te o direito de cometer erros, passos em falso, sem te culpabilizares e sem julgares que os outros já não te amam. Isso evitar-te-á continuar a viver sentimentos violentos e de raiva no teu íntimo e poderás, então, exprimir toda a doçura que te habita.
Do livro: Bourbeau L. O teu corpo diz “ama-te”: A metafísica das doenças e do mal-estar. Cascais: Pergaminho; 2002.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these cookies, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may have an effect on your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.