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TOSSE

TOSSE

REPRESSÃO DOS IMPULSOS AGRESSIVOS E DESEJO DE ATACAR

A tosse é um reflexo de defesa para desobstruir as vias aéreas inferiores. É uma espécie de explosão que expele qualquer material estranho e muco agregados às vias respiratórias.

O ato de tossir está relacionado ao desejo inconsciente de eliminar as crenças e valores absorvidos ao longo da vida que provocam os conflitos internos. Ela surge normalmente como um sintoma de alguma doença respiratória, representando a necessidade de se desprender da confusão interior e o desejo de revidar as agressões sofridas que permaneceram reprimidas.

A manifestação desse sintoma demonstra que a pessoa está “explodindo” por dentro. Como essa explosão não é verbalizada, ela se manifesta em forma de tosse. À medida que a pessoa for se desvencilhando desses conteúdos agregados interiormente, a tosse ameniza.

Quando ela persistir, é porque a pessoa está resistindo em se desprender daquilo que a incomoda profundamente. Aqueles que estão dispostos a se renovar adotam uma postura que favorece a liberação dos conteúdos nocivos e consequentemente abreviam a manifestação do sintoma da tosse. 

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

TUBERCULOSA

TUBERCULOSA

CRUELDADE E DESEJO DE VINGANÇA SUFOCADO

Nesta doença, o bacilo da tuberculose invade os pulmões produzindo uma reação do tecido local. O invasor é neutralizado pelas células de defesa do corpo, porém não é eliminado, permanecendo agregado nas paredes pulmonares. Os bacilos, após serem neutralizados, são revestidos por um tecido fibroso com calcificação, formando os tubérculos ou nódulos, que provocam a infecção primária.

Nos estágios mais avançados, a infecção progride pela presença de outros bacilos, resultando em mais áreas fibrosas e até em formação de cavidades no pulmão. A fibrose aumenta a espessura das membranas pulmonares, diminuindo assim a capacidade de difusão pulmonar, provocando baixa capacidade vital do indivíduo.

As causas metafísicas da tuberculose são o apego às grandes decepções da vida. Os ferimentos dos relacionamentos passados geram marcas que são projetadas nos relacionamentos presentes. Esses conteúdos emocionais nocivos desenvolvem comportamentos de frieza e rigidez para consigo e com as pessoas ao redor.

Ao longo da existência, todos vivenciamos experiências desagradáveis. Se não conseguimos nos desvencilhar dos sofrimentos, ficamos rancorosos e amargos para lidar com as situações presentes. Perdemos a amabilidade e a docilidade que tínhamos outrora. O que leva uma pessoa a manter-se presa aos sofrimentos da vida é a revolta que não foi expressa na ocasião e a indignação de ter se sentido traída ou vitimada pelas ocorrências.

Atribuímos aos outros a total responsabilidade de nossas desditas, não consideramos nossa conivência com tudo que houve. Isso pode gerar uma crueldade ou desejo de vingança que vai invadindo nosso ser. As lembranças amargas do passado permanecem vivas dentro da pessoa à medida que ela lembra os fatos ocorridos. Pode-se dizer que o passado é como um videoteipe: cada vez que recordamos, revivemos todas as sensações desagradáveis daquela ocasião.

Para que uma situação atinja a pessoa tão profundamente, é que existem traços de personalidade de egoísmo, orgulho e possessão. Ela não admite ser enganada ou passada para trás, isso acentua sua mágoa. Desse modo, ela constitui suas defesas no sentido de manter armazenado em si tudo aquilo que lhe faz mal, para que numa ocasião oportuna possa “ir à forra”.

Esse padrão de comportamento assemelha-se à maneira com que as células do organismo agem para combater a agressão dos bacilos, envolvendo e armazenando-os nos tecidos pulmonares. Não se desvencilhar dos sofrimentos do passado vai minando a motivação de viver no presente. Procure não guardar tantas lembranças e recordações do passado.

É comum encontrar na casa de alguém tuberculoso uma série de pertences e fotos que tiveram um grande significado. É claro que são recordações boas, porém quem guarda as boas lembranças também não se desprende dos acontecimentos ruins. O que é bom fica em evidência e o que é ruim permanece camuflado ou “inconscientizado”. Desprender-se do passado e dedicar-se ao presente é resolver a causa metafísica da tuberculose está “explodindo” por dentro. Como essa explosão não é verbalizada, ela se manifesta em forma de tosse.

À medida que a pessoa for se desvencilhando desses conteúdos agregados interiormente, a tosse ameniza. Quando ela persistir, é porque a pessoa está resistindo em se desprender daquilo que a incomoda profundamente. Aqueles que estão dispostos a se renovar adotam uma postura que favorece a liberação dos conteúdos nocivos e consequentemente abreviam a manifestação do sintoma da tosse. 

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

EDEMA PULMONAR

EDEMA PULMONAR

APEGO EMOCIONAL SEGUIDO DE DESMOTIVAÇÃO E PERDA DA VONTADE DE VIVER

Edema pulmonar significa excessiva quantidade de líquido nos espaços dos tecidos pulmonares e nos alvéolos.

Existem vários fatores orgânicos apontados como causas do edema. Dentre eles se destacam: infecções pulmonares, insuficiência renal, desnutrição grave e insuficiência cardíaca do lado esquerdo, que provoca o acúmulo do sangue nos vasos pulmonares, possibilitando a passagem de líquido para os tecidos pulmonares e posteriormente para os alvéolos.

A causa metafísica do edema pulmonar está relacionada a um apego emocional, seguido de uma decepção muito forte ou até mesmo da perda de algo ou alguém que representa sua razão de viver.

Ao longo da vida vamos nos apegando às pessoas às quais somos ligados afetivamente. Em alguns casos isso ocorre com o trabalho ou com os bens adquiridos. Passamos a viver principalmente em função dos outros e deixamos de fluir livremente. Perdemos também a motivação para os outros aspectos da vida. Tudo passa a girar em torno daquele que se tornou o significado de nossa existência. Todos os nossos objetivos ficam atrelados ao personagem principal de nossa convivência. Isso restringe nossa ampla capacidade de realização e nos mantém dependentes do outro.

Lutamos para preservá-lo quando por algum motivo estivermos sendo ameaçados de perder aquele que se tornou o significado de nossa vida. Desse modo, sufocamos a pessoa. Em se tratando de bens materiais, nós os superprotegemos. Caso nossos recursos se esgotem ou sejamos acometidos por uma fatalidade — por exemplo, a morte da pessoa, a falência da empresa ou ainda a perda dos bens —, nada mais terá sentido para nós. Perdemos o interesse por tudo, não há motivação para nada.

Mediante isso, a pessoa entra num quadro depressivo que leva à autodestruição. São condições dessa ordem que comprometem as funções pulmonares e cardíacas. A atitude de prender as emoções e não deixar fluir impede que você se liberte para seguir seu curso natural pela vida.

O apego é altamente prejudicial para você e para o outro. Ele causa dependências que comprometem a trajetória daquele que permaneceu do seu lado durante um período da existência, bem como a continuação da vida na ausência do parceiro. Libertar-se é fundamental para renovar o curso da experiência, para manter a motivação e preservar a saúde pulmonar.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

ENFISEMA PULMONAR

ENFISEMA PULMONAR

MEDO E NEGAÇÃO DA VIDA

DIFICULDADE DE ENCARAR OS OBSTÁCULOS

O enfisema pulmonar representa uma condição especial dos pulmões, caracterizada por um aumento anormal dos espaços alveolares posteriores aos bronquíolos terminais, com alterações destrutivas de suas paredes. Existem várias causas orgânicas para o enfisema, entre elas processos infecciosos, fumo e lesões congênitas. Essa doença ocorre com mais frequência nos fumadores.

O tabagismo deixa as paredes brônquicas estreitadas pelo aumento no número de células e secreção da mucosa. Tais condições aumentam a vulnerabilidade à infecção, bem como a probabilidade de obstrução das vias respiratórias.

Os aspectos metafísicos que envolvem o enfisema pulmonar estão relacionados à dificuldade de absorção da vida. A pessoa não se assume nem se posiciona frente às circunstâncias externas. Tudo que foge ao estabelecido ou à dinâmica normal da convivência deixa-a apavorada. Ela não tem habilidade de lidar com o inesperado, procura se esquivar dos obstáculos. Sente-se frágil e desprotegida, e por isso tem medo de acolher o que vem de fora e resiste às mudanças.

Essa mesma condição interna leva a pessoa a adotar o tabagismo, tornando-se viciada em cigarro. Sendo ele apresentado como o principal agente físico desencadeador do enfisema pulmonar, convém compreender melhor os padrões interiores que mantêm esse vício. A principal causa emocional do tabagismo é o medo ou negação da vida. O fumador encontra, na sutileza da fumaça expelida pelo cigarro, uma leve sugestão de proteção. É como se houvesse um escudo separando a pessoa dos episódios desagradáveis e de certas presenças ameaçadoras.

A fumaça do cigarro suavemente distorce a forte expressão fisionómica dos outros.

O fumo é responsável pelo aumento da suscetibilidade a qualquer doença infecciosa das paredes pulmonares. Na concepção metafísica, os processos infecciosos estão relacionados as interferências externas no mundo interno. Assim sendo, o fumador  sente-se indefeso e, por isso, se abala facilmente com os episódios desagradáveis da vida. Ele não consegue manter sua integridade emocional, consequentemente torna-se vulnerável às afecções pulmonares, em especial o enfisema.

O vício de fumar não é mantido apenas pela dependência orgânica da nicotina, mas principalmente pela condição interna de negação e medo da vida. Uma vez resolvidos esses fatores emocionais que mantêm a pessoa dependente do cigarro, será fácil para ela parar de fumar. Existem algumas pessoas que usam o cigarro apenas como fonte de prazer. Nesses casos, o organismo encontra maneiras de reparar a agressão provocada pelo tabagismo. É o que acontece com alguns fumadores que não apresentam nenhuma doença provocada pelo cigarro.

Isso é possível devido à capacidade regenerativa do organismo, que é estimulada pelas energias produzidas pelo prazer. Tudo que nos proporciona satisfação aumenta o sabor pela vida. Quem estiver bem resolvido interiormente e se utiliza do cigarro o faz moderadamente. Caso venha a perceber que seu hábito está comprometendo sua saúde, a pessoa consegue parar de fumar com facilidade.

Raramente encontramos um fumador nessas condições, porque alguém que vive bem e se sente integrado à vida dificilmente mantém hábitos que possam causar prejuízos à sua saúde. A maioria dos fumadores apresenta fragilidade interior. O vício não é o aspecto causal, mas sim o efeito de uma condição interna abalada. Por isso, mais importante do que combatê-lo é trabalhar as causas.

Fortalecer o indivíduo, desenvolver a segurança, prepará-lo para os desafios da vida. Desse modo, estaremos dando condições para que a pessoa se encoraje para viver, abra-se para a realidade e sinta-se disposta a encarar a verdade sem distorcer os fatos. Essa atitude tanto é saudável para os pulmões, afetados pelo enfisema, quanto para preparar o indivíduo a não depender do cigarro para viver.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

A PNEUMONIA

PNEUMONIA

CANSAÇO DA VIDA

IRRITAÇÃO POR TER SE DOADO MUITO AOS OUTROS SEM HAVER A TROCA

É um processo inflamatório, geralmente agudo, comprometendo os alvéolos, os bronquíolos e os espaços dos tecidos pulmonares.

Pode ser originada por bactérias, vírus, fungos ou parasitas. Nos adultos é mais frequente a pneumonia bacteriana, causada pelo pneumococo. Nas crianças predomina a de origem viral.

A doença começa com uma infecção nos brônquios e nos alvéolos, afetando uma parte dos pulmões. Na pneumonia, o gás carbônico é eliminado adequadamente, mas o oxigênio diminui sua concentração no sangue.

A pneumonia reflete um estado interior de cansaço da vida, causado por ferimentos, decepções ou preocupações excessivas, que levam a pessoa ao desespero seguido de desânimo. Metafisicamente, a pessoa fica vulnerável a contrair a pneumonia quando perde o prazer e o entusiasmo pela vida e se sente desanimada. A doença representa a somatização do estado de apatia, provocando no corpo a redução do oxigênio na corrente sanguínea.

O que leva alguém a desanimar-se tão profundamente a ponto de somatizar a pneumonia? Geralmente a desilusão com alguém muito importante em sua vida afetiva: um pai que se decepciona com o filho, decepção conjugal, etc.; ou, ainda, cansar-se de lutar em vão, sem conseguir resolver a situação. Problemas dessa ordem podem levá- lo a esgotar suas forças e perder a vontade de viver.

Vale lembrar que a desilusão é a visita da verdade. Toda vez que você se decepciona, é que estava iludido. Esperava tanto de alguém e se surpreendeu com o fato de que aquela pessoa não é como você imaginava que fosse.

Existe outro fator interno que é a principal agravante dessa perda de interesse pela vida: é o fato de você considerar ter feito tanto pelos outros e nada ter recebido em troca. O que provoca isso é a mania de ser prestativo e generoso. Enquanto você se incumbe de realizar quase todas as tarefas, os outros permanecem acomodados. Desse modo, seu relacionamento com os familiares torna-se uma “via de mão única”, vai e não volta, ou seja, você faz tudo por eles sem receber nada em troca. Essa postura gera profunda irritabilidade, chegando ao ponto de não suportar mais a situação, que no fundo você mesmo criou. Isso pode acontecer até com uma criança. Na cabeça dela, tudo que precisa ser feito recai sobre si, ninguém faz nada em casa. Só porque ela vai à padaria ou desempenha alguma atividade em benefício do lar, pensa que só ela faz tudo e os outros não fazem nada. Enquanto a criança estiver encarando a situação dessa forma, se alguém lhe pedir algo, ela responderá: “Tudo eu!” Isso demonstra sua irritação com as solicitações, porque ela está se sentindo explorada.

Até esse momento, sua condição interna não seria suficiente para contrair a pneumonia, mas já é um passo. Caso venha a sofrer uma decepção qualquer, pode achar que fez demais e não foi reconhecida. Isso desanima e provoca a complicação emocional da doença.

Outro exemplo é de uma dona de casa que se desdobra para atender às necessidades da família. Ela chega ao ponto de pensar: “O que seria deles se não fosse eu aqui”. Quando sofrer alguma decepção com um ente querido, poderá desenvolver o padrão metafísico da pneumonia. Toda essa abordagem nos leva a compreender que, quando executamos alguma tarefa no lar ou no trabalho, devemos fazê-la com prazer, porque, além de nos beneficiarmos, estaremos também facilitando a vida de alguém que nos é querido, ou contribuindo em prol de um objetivo. Não podemos nos empenhar visando apenas os resultados compensadores. Os conteúdos de toda experiência são sempre uma lição. Se os resultados forem bons, nos motivarão a seguir naquela direção; caso contrário, sinalizam que devemos mudar a postura e seguir para outra direção. Pode-se dizer que os bons ou maus resultados são uma espécie de sensor que norteia nosso fluxo pela vida.

Ter um senso de autovalor evita tornarmo-nos dependentes da consideração dos outros, pois isso nos leva a cometer exageros no empenho e dedicação a eles ou aos afazeres, acabando por provocar um grande desgaste e um profundo desânimo quando não nos sentirmos recompensados.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro

OS PULMÕES

pulmões

PULMÕES

ÓRGÃOS DE CONTATO E RELACIONAMENTO COM A VIDA E O AMBIENTE

Os dois pulmões, direito e esquerdo, são os principais órgãos da respiração. Em seu interior encontram-se os alvéolos, que realizam as trocas gasosas: parte do oxigênio inspirado passa para a corrente sanguínea, e o gás carbónico trazido pelo sangue é eliminado.

No âmbito metafísico, os pulmões são considerados órgãos da vida, que possibilitam o contato do ser com o ambiente. Eles refletem a nossa capacidade de absorver o que existe ao redor, bem como a nossa exteriorização.

Refere-se ao processo de troca, ao ato de dar e receber. A saúde pulmonar depende da predisposição à vida, do firme propósito de existir, da vontade de interagir com o ambiente e da habilidade em manter as relações interpessoais.

A negação da vida dificulta o processo de absorção do oxigénio. Aquilo que temos para ser expresso manifesta-se nas paredes pulmonares estimulando o mecanismo de expiração. Os bloqueios na exteriorização dos conteúdos internos podem provocar alterações no mecanismo natural da troca gasosa.

As doenças pulmonares são as principais causas da morte da maioria das pessoas que desistem de viver, quer seja por causa de uma doença incurável quer seja por uma grande desilusão. Os pulmões e a pele são considerados órgãos de contato com a vida e relacionamentos interpessoais. A superfície interna das paredes pulmonares mede aproximadamente setenta metros quadrados, ao passo que a pele chega a medir no máximo dois metros quadrados e meio.

As diferenças entre o tipo de contato que estão relacionadas a esses dois órgãos são as seguintes: o contato da pele é direto, palpável e depende de nossa vontade; melhor dizendo, podemos escolher o que tocar e por quem ser tocados. Já o contato estabelecido por meio dos pulmões é indireto e sutil, porém inevitável. Mesmo não suportando uma pessoa, respiramos o mesmo ar que ela.

A recusa em admitir as circunstâncias em que nos encontramos causa-nos falta de ar ou espasmos durante a respiração, como acontece na asma.

Por serem órgãos afins no que se refere à concepção metafísica, podem ocorrer sintomas em um deles que, ao serem tratados, se manifestam no outro. É uma espécie de alternância de sintomas, com o mesmo fundo emocional. Em uma pessoa que tem algum tipo de alergia respiratória, por exemplo, depois de tratada, sem alterar o padrão, a alergia pode se manifestar na pele, ou vice-versa.

O receio de se envolver com as situações da vida e de dar os primeiros passos rumo à liberdade e à independência pode afetar as funções pulmonares. O medo do desconhecido, de receber um não, a dificuldade de se expor e a recusa em absorver plenamente a vida são fatores emocionais geradores de complicações pulmonares.

Aqueles que se mantêm abertos à vida e dispostos a viver e a se relacionar com as mais diversas situações do quotidiano mantêm os pulmões saudáveis.

Do Livro METAFÍSICA DA SAÚDE , VOL. 1 Sistemas Respiratório e Digestivo, VALCAPELLI & GASPARETTO

Postado por Elisabete Milheiro