A verdade sobre o Leite
Como o leite é o campeão de danos à saúde e não existe informação disponível sobre isso na mídia, acho oportuno explicar melhor os dados inseridos no texto em função de muita gente achar que o leite é um alimento saudável e seguro.
Segundo o Jornal da Cardiologia dos Estados Unidos, “Circulation nº 21”, de 1960, na Técnica de Tratamento Sippy Diet, o paciente tomava um copo de leite (300 ml) de 4 em 4 horas para tratamento de úlceras.
Isso provocou um aumento de 600% na incidência de infarto de miocárdio. Estes dados foram obtidos somente depois de muitos estudos sobre o leite, o rebanho leiteiro, vacinas e tratamentos que o gado recebia ao longo da vida produtiva. Antes uma vaca tinha uma vida produtiva de 20 anos, agora ela é de apenas 6 anos.
O motivo é que ela é inseminada dois meses após uma cria. Assim ela passa a ter uma gravidez constante, ocasionando um aumento de 33 vezes nos níveis da hormona Estrona, uma hormona cancerígena para o ser humano.
Concentração de Estrona (no Soro do Leite):
Vaca não prenhe – 30 pg/ml – (pico-grama por ml)
Prenhe 41-60 dias – 151 pg/ml
Prenhe 220-240 dias – 1000 pg/ml
Pegando-se o volume de Estrona do final da gravidez que é de 1000 pg/ml e dividindo-o pelo volume de Estrona da vaca não prenhe que é de 30 pg/ml, teremos um aumento de 33 vezes nos níveis de Estrona no soro do leite.
Normalmente o leite é pasteurizado a 72 ºC por 15 segundos, enquanto o UHT (longa vida) é pasteurizado a 130/150 ºC por 5 segundos e resfriado instantaneamente.
No leite comum, ao voltar à temperatura ambiente o número de bactérias dobra a cada 20 minutos. O leite longa vida dura 180 dias na prateleira do supermercado, o que é um absurdo em termos de conservação.
O que é colocado neste leite?
Quais produtos químicos, ou venenos o consumidor vai dar aos seus filhos? Cada ml de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células de pus e 20.000 bactérias vivas, antes de ser retirado do mercado. Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias vivas e a 750 milhões de células de pus por litro.
A homogeneização (processo para evitar a formação de nata) quebra moléculas de gordura em partículas menores que chegam à corrente sanguínea, permitindo que várias toxinas que “grudam” na gordura, como chumbo, dioxinas, etc., cheguem aos órgãos internos sem nenhum tipo de barreira.
A paratuberculose por microbactérias provoca uma doença conhecida por “Mal de Johne”. As vacas diagnosticadas com esta doença têm diarréia e intensa eliminação de bactérias. Estas bactérias se multiplicam no leite e não são destruídas pela pasteurização. Ao consumir este leite, o ser humano passa a ser um hospedeiro da bactéria, resultando daí a Síndrome do Intestino Sensível, ou Doença de Crohn.
Esta doença normalmente é tratada pelos médicos alopatas com cortisona ou corticosteróides, que provocam muitos tipos de efeitos colaterais.
Renato dias
Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE