A deficiência de magnésio causa doença de Crohn, síndrome da má absorção
A doença de Crohn é uma doença crónica intestinal, que atinge geralmente o íleo e o cólon (mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal). Apresenta-se sob a forma inflamatória.
Muitos danos são causados por células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do tubo digestivo, mas não há certeza de etiologia autoimune. Os sintomas e tratamentos dependem do doente, mas é comum haver dor abdominal, diarreia, perda de peso e febre.
O doente com doença de Crohn apresenta muitas vezes perda de peso, anemia por perda de ferro ou por falta de ácido fólico ou vitamina B12, deficiências vitamínicas várias (ácido fólico, vitamina B12, vitamina D, E e K) e minerais (ferro, cálcio, zinco, cobre e magnésio), redução da atividade de antioxidantes enzimáticos e não enzimáticas (vitamina C, vitamina E).
A osteopenia (patologia que consiste na diminuição da densidade mineral, principalmente de cálcio e fósforo dos ossos, precursora da osteoporose. Classifica-se osteopenia quando a massa óssea é de 10% a 25% menor que a considerada normal. Mais do que isso, classifica-se como osteoporose) e aosteoporose podem aparecer, por aumento de perda da massa óssea, em mais de metade dos doentes.
A doença inflamatória intestinal representa a perda de equilíbrio entre a flora intestinal e as bactérias pertencentes à mesma. O desequilíbrio imunológico pode ter origens diferentes nas quais se incluem distúrbios da flora intestinal, fatores imunológicos e alteração da barreira da mucosa.
A atividade inflamatória intestinal crónica é, paradoxalmente, desencadeada a partir de bactérias da flora comensal que ativam o aparelho imunológico local, tendo assim os microrganismos um papel fundamental na patogenia da doença de Crohn, tendo sido encontrada virulência aumentada da E.coli.
Assim sendo é necessário repor os níveis de magnésio a fim do organismo recomeçar a desempenhar as suas funções enzimáticas o mais rapidamente possível evitando assim um maior desgaste dos órgãos e estrutura óssea.
A deficiência de magnésio causa doença de Crohn, síndrome da má absorção
A doença de Crohn é uma doença crónica intestinal, que atinge geralmente o íleo e o cólon (mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal). Apresenta-se sob a forma inflamatória.
Muitos danos são causados por células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do tubo digestivo, mas não há certeza de etiologia autoimune. Os sintomas e tratamentos dependem do doente, mas é comum haver dor abdominal, diarreia, perda de peso e febre.
O doente com doença de Crohn apresenta muitas vezes perda de peso, anemia por perda de ferro ou por falta de ácido fólico ou vitamina B12, deficiências vitamínicas várias (ácido fólico, vitamina B12, vitamina D, E e K) e minerais (ferro, cálcio, zinco, cobre e magnésio), redução da atividade de antioxidantes enzimáticos e não enzimáticas (vitamina C, vitamina E).
A osteopenia (patologia que consiste na diminuição da densidade mineral, principalmente de cálcio e fósforo dos ossos, precursora da osteoporose. Classifica-se osteopenia quando a massa óssea é de 10% a 25% menor que a considerada normal. Mais do que isso, classifica-se como osteoporose) e a osteoporose podem aparecer, por aumento de perda da massa óssea, em mais de metade dos doentes.
A doença inflamatória intestinal representa a perda de equilíbrio entre a flora intestinal e as bactérias pertencentes à mesma. O desequilíbrio imunológico pode ter origens diferentes nas quais se incluem distúrbios da flora intestinal, fatores imunológicos e alteração da barreira da mucosa.
A atividade inflamatória intestinal crónica é, paradoxalmente, desencadeada a partir de bactérias da flora comensal que ativam o aparelho imunológico local, tendo assim os microrganismos um papel fundamental na patogenia da doença de Crohn, tendo sido encontrada virulência aumentada da E.coli.
Assim sendo é necessário repor os níveis de magnésio a fim do organismo recomeçar a desempenhar as suas funções enzimáticas o mais rapidamente possível evitando assim um maior desgaste dos órgãos e estrutura óssea.
Isabel Pato
Atenção: o sugerido é o Cloreto de Magnésio P.A. (para análise), em sais.
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