A insónia é a ausência anormal de sono. O sono fica perturbado tanto na sua qualidade como na sua quantidade. Estudos psicológicos provaram que as pessoas que sofrem de insónias são emotivas e ansiosas.
Magnésio e a qualidade do sono
O magnésio induz naturalmente o sono e aumenta o tempo e a eficácia do mesmo. A sua suplementação reduz a sensação de cansaço ao despertar e reduz os níveis de cortisol.
O magnésio participa como um mineral essencial na regulação dos receptores GABA (ácido gama aminobutírico) e NMDA (N-metil-D-aspartato). Essa regulação está intimamente ligada aos padrões associados ao ciclo circadiano que controla o sono. Para além disso, é um mineral fundamental para a formação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de prazer, bem-estar e regulação do sono.
A deficiência de magnésio aumenta o stress oxidativo e é comum ocorrerem alterações de humor levando a quadros de ansiedade, irritabilidade, nervosismo, hiperatividade e insónia.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A inflamação é uma reação do organismo a uma infecção ou lesão dos tecidos. A zona afetada é “atacada” por células do sistema imunitário, como os leucócitos, os macrófagos e os linfócitos, que destroem e ingerem o tecido morto.
O magnésio pode ajudar na redução da inflamação?
O magnésio reforça as defesas naturais do organismo, é um poderoso imuno-estimulante, desinfectante, reduz a inflamação, e possui grande efeito sobre a atividade leucócital e fagocitose.
Segundo um estudo publicado pela European Journal of Clinical Nutrition, o aumento do nível de magnésio reduz activamente a inflamação. A equipe de cientistas norte-americanos que decidiu investigar a ligação entre magnésio e as inflamações, utilizou uma grande quantidade de pesquisas anteriores que analisaram a relação entre os níveis de magnésio e níveis de uma substância no sangue chamada Proteína C-reativa (CRP), que é um marcador da inflamação aguda.
Depois de analisar os números, eles descobriram que na população em geral, as pessoas com baixos níveis de magnésio geralmente tinham níveis elevados de CRP e vice-versa. Além disso, quando o grupo examinou a suplementação de magnésio, eles descobriram que a administração de magnésio faz com que os níveis de CRP caiam.
Esta importante descoberta revelou que o nível de magnésio e de CRP não são meramente correlacionados, mas que o aumento do nível de magnésio irá reduzir activamente a inflamação.
Os pesquisadores afirmam ainda que este achado é extremamente importante no caso das doenças crónicas, uma vez que a inflamação é um factor de risco de várias doenças crónicas.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A hiperhidrose é uma condição caracterizada pela transpiração anormalmente aumentada, além do exigido para a regulação da temperatura corporal.
A sudação é um processo normal que facilita a perda de calor do corpo, mas também pode ser induzida por outros factores como por exemplo o stress. Contudo a sudação excessiva, designada de uma forma geral por hiperhidrose, pode ser quer psicológica, quer fisicamente desgastante.
As pessoas afetadas pela hiperhidrose estão constantemente conscientes da sua condição e tentam modificar o seu estilo de vida para se acomodar a esse problema. Isso pode ser incapacitante na vida profissional, académica e social do indivíduo, causando constrangimentos. Muitas tarefas rotineiras tornam-se impossíveis, o que pode esgotar psicologicamente as pessoas portadoras do distúrbio.
Nos humanos, existem dois tipos diferentes de glândulas sudoríparas que se diferem bastante na composição do suor e na sua proposta:
Glândulas sudoríparas écrinas, que são distribuídas por toda a superfície do corpo. Elas produzem suor que é composto em sua maior parte de água com vários sais. Essas glândulas são usadas para a regulação da temperatura do corpo.
Glândulas sudoríparas apócrinas, que produzem o suor que contém materiais gordurosos. Essas glândulas estão principalmente presentes nas axilas e em volta da área genital e sua atividade é a principal causa do odor do suor, devido às bactérias que quebram os compostos orgânicos no suor dessas glândulas. O stress emocional aumenta a produção de suor das glândulas apócrinas, ou mais precisamente: o suor já presente no túbulo é empurrado para fora. As glândulas sudoríparas apócrinas servem basicamente como glândulas de cheiro. Entram em actividade durante a puberdade.
Deficiência em magnésio e hiperhidrose
Num estudo feito pelo Jornal Internacional de Dermatologia, foram detectados níveis plasmáticos de Magnésio significativamente menores nos pacientes com hiperhidrose. Isso levou os investigadores a pensarem que os níveis baixos de Magnésio poderiam estar relacionados com o aumento da excitabilidade da membrana das glândulas sudoríparas ecrinas, ou a influenciar o sistema nervoso autónomo.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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A coluna vertebral tem as funções de proteger a medula espinhal e fornecer estrutura de apoio aos membros para nos manter em pé. É composta de 33 vértebras: 7 cervicais (pescoço), 12 dorsais ou torácicas, 5 lombares, 5 no sacrais (são 5 vértebras fundidas no sacro) e 4 ossos fundidos em um osso, o cóccix. Entre uma vértebra e outra existe o disco intervertebral (onde pode surgir a hérnia). O que segura as vértebras empilhadas é a soma de vários músculos e ligamentos, em perfeito equilíbrio biomecânico.
Magnésio e Colagénio
O magnésio é fundamental para a formação do colagénio no nosso organismo. O colagénio é de suma importância para a constituição da cartilagem dos discos intervertebrais da coluna. Também para a formação da membrana que recobre os ossos nas articulações (periósteo).
Com isto são evitados problemas de artrose na coluna (bicos de papagaio, dores) e outros nas articulações como bursite, esporão do calcâneo, Hérnia discal, etc.. A maior parte do Magnésio em nosso corpo encontra-se nos ossos (cerca de 70%), onde fica em reserva, fazendo parte da trama óssea junto com o Cálcio, o Fósforo e o Manganês. Em caso de carência do Magnésio e frente a uma prioridade maior do organismo, ele tende a ser retirado dos ossos, alterando o seu equilíbrio com o Cálcio.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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A fibromialgia é considerada como um conjunto de patologias e, sobretudo, de dores musculares difusas por todo o corpo e que duram mais de três meses.
Magnésio e fibromialgia
O magnésio é muito importante para a função do músculo, do sistema imunológico, do humor e da produção de energia, os quais tendem a ser prejudicados nos casos de fibromialgia. Não é surpreendente que muitas pessoas com fibromialgia beneficiem com o uso do magnésio.
Segundo Sérgio Rosenfeld, reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – o magnésio é responsável pela queima do açúcar e por reações que dão origem a compostos energéticos. “Os portadores de fibromialgia em geral apresentam deficiência de magnésio, mineral que ajuda no relaxamento dos músculos. A reposição desse mineral tem sido utilizada em muitos estados dolorosos, especialmente em cefaléias, com bons resultados. O magnésio também pode ajudar no sono e em espasmos ou cãibras”.
É particularmente interessante que a deficiência de magnésio aumente os níveis de substância P, conhecido por ser elevado na fibromialgia. A substância P é um Neurotransmissor de onze aminoácidos que se encontra tanto no sistema nervoso central, como no periférico. Está envolvido na transmissão da dor, causa rápidas contrações do músculo liso grastrointestinal e modula as respostas inflamatórias e imunológicas. Pessoas com fibromialgia têm níveis anormalmente elevados de substância P. Ela funciona como um mensageiro da dor e está associado com o processo inflamatório nas articulações. Níveis em excesso podem causar sinais de dor a serem enviados para o cérebro, mesmo quando não há nenhuma lesão ou doença real.
O Magnésio activa o enzima mais importante no corpo, ATP (trifosfato de adenosina) uma molécula de energia produzida dentro de um componente das células, chamada mitocondria, “forno” da energia do corpo. Cerca de 20 por cento da produção de ATP está localizada no cérebro. Como resultado, os níveis diminuídos podem reduzir as funções cognitivas do cérebro, um problema comum em pessoas com fibromialgia.
O magnésio é necessário para a produção de serotonina, um neurotransmissor do cérebro, envolvido na percepção da dor. Os níveis de serotonina têm sido mostrados como sendo significativamente mais baixos em pessoas com fibromialgia. O magnésio é um dos muitos co-factores necessários para soltar e ligar a serotonina no cérebro, para proporcionar um funcionamento mental equilibrado.
O Magnésio pode ajudar no cansaço, fadiga, distúrbios do sono, nevoeiro fibro, obstipação, rigidez muscular, dor (incluindo dor miofascial e dor neuropática), ansiedade, depressão (incluindo transtorno bipolar), dores de cabeça, sensibilidade excessiva sensorial (como fotofobia), arritmias, múltipla sensibilidade química (MCS) e fenómeno de Raynaud.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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A enxaqueca é um desequilíbrio químico no cérebro, envolvendo hormonas e substâncias denominadas peptídeos. Esse desequilíbrio resulta de uma série de outros desequilíbrios neuroquímicos e hormonais, decorrentes do estilo de vida e hábitos do portador da doença enxaqueca.
É caracterizada pelo aparecimento brutal de dores intensas de um dos lados da cabeça, muitas vezes acompanhadas de náuseas e de vómitos, podendo durar de algumas horas a alguns dias. Pode ser precedida de perturbações visuais.
Os pesquisadores acreditam que a sua causa seja uma irritação do cérebro provocada por diversos fatores como anormalidades mitocondriais, disfunções relacionadas ao aumento de óxido nítrico ou canais de cálcio e baixos níveis de magnésio no cérebro.
Enxaqueca e deficiência de magnésio
A deficiência de magnésio leva a abertura dos canais de cálcio, aumentando o cálcio intracelular, o potássio extracelular e a libertação de glutamato, baixando os receptores NMDA, o que provocaria a enxaqueca.
Essa deficiência também pode estar relacionada a um aumento no estímulo de neurotransmissores excitantes como a acetilcolina e a serotonina aumentando a irritabilidade neuronal e provocando a síndrome.
De acordo com o especialista em gestão de dor Dr. Norman Shealy, a maioria das pessoas é deficiente em magnésio, e isto pode causar desequilíbrios no funcionamento do corpo, dando lugar a doenças crónicas como fibromialgia, enxaqueca, uma vez que o magnésio está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana.
Em pacientes com enxaqueca costuma ser encontrado baixos níveis de magnésio sérico, na saliva, nos eritrócitos e nas células mononucleares sanguíneas. Em diversos estudos clínicos a suplementação de magnésio demonstrou atenuar os sintomas da enxaqueca.
Os pesquisadores relatam que quanto maior a deficiência deste mineral, maior a frequência dos episódios de enxaqueca e por isso recomendam a sua suplementação como tratamento profilático desses pacientes.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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