O sistema imunitário é constituído pelo conjunto de procedimentos de defesa que o organismo possui para se proteger dos perigos que o ameaçam. O organismo é, pois, capaz de reconhecer o que é alheio à sua organização interna.
Graças ao seu sistema de defesa, também é capaz de destruir e eliminar os elementos perturbadores, quer provenham do exterior (germes infecciosos, substâncias tóxicas…) quer provenham do interior (células anormais: cancerosas ou habitadas por vírus).
Magnésio e Sistema Imunitário
A deficiência de magnésio é uma ameaça direta à saúde das nossas células. O magnésio aumenta a produção interna de substâncias de defesa, tais como anticorpos e melhora consideravelmente a atividade operacional dos glóbulos brancos e contribui para muitas outras funções que asseguram a integridade do metabolismo celular.
O magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que o magnésio ativava também o Sistema Imunitário. A aplicação de uma solução de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento. O seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e descobriu a sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral.
Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões.
Como afirmou Professor Luis Moura, “a prova disso é que, na França, o mapa do cancro e o mapa do magnésio mostram que na metade sul da França, as terras têm muito magnésio e a mortalidade por cancro era de menos de 3,5% (três e meio por cento). E no norte da França, em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% (oito e meio por cento) das pessoas morriam de cancro”.
Concluindo, a reposição de magnésio visa suprir deficiências nutricionais sistémicas, melhorar o funcionamento das nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
Largamente utilizado em diferentes países especialmente pelo seu potencial terapêutico, o cogumelo do Sol (Agaricus blazei) tem sido usado na prevenção e tratamento de cancro, diabetes, doenças de pele, eczema, aterosclerose, hipercolesterolemia, doenças cardíacas, combate ao stress, na estimulação do sistema imunológico, na redução do colesterol, como antioxidante, imunomodulador, anticarcinogênico, antimutagénico, anticlastogénico, antitumoral, etc.
O papel imunomodulador do cogumelo do Sol deve-se à sua ação em vários recetores biológicos diferentes do sistema imunitário, induzindo a estimulação da apoptose, ativação do sistema complemento e células fagocitárias, especialmente macrófagos.
Tem um papel chave na resposta inflamatória por promover a indução de respostas tipo 1 de linfócitos T auxiliares, resultando na sintese de citocinas pró-inflamatórias, logo desempenhando uma ação importante na defesa contra infecções causadas por virus, bactérias, fungos e inclusive cancro.
A gripe é um processo infeccioso das vias aéreas respiratórias superiores causado pelo vírus “influenza”. Esse vírus não se restringe ao nariz, difunde-se por toda a circulação, provocando cansaço, indisposição e fadiga muscular.
Em estudos efectuados sobre o uso do Magnésio, Prof Delbet descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Nas suas experiências a fagocitose aumentou até 333%. Isto significa que após a ingestão do magnésio o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes.
Apresentamos de seguida alguns comentários que temos recebido dos nossos leitores que beneficiaram com a reposição dos níveis de magnésio.
“Eu tomo Cloreto de Magnésio há 8 meses, não tenho mais dores nas articulações, cólicas menstruais, enxaquecas, imunidade aumentou, não peguei gripe, tenho 3 ptos de esporão que melhorei 80%, enfim maravilhoso.”
Nilvabslvo Candido
“Olá pessoal, vou falar da minha experiência, estou tomando o cloreto faz 1 ano, só me trouxe benefícios. Sentia dores nas articulações, praticamente não sinto mais, ficava gripado cada 6 meses, não tive mais gripe. Minha garganta não inflamou mais, durmo melhor, mais disposição, inclusive sexual”
Waldemir
“Faz 2 meses apenas que comecei a tomar o cloreto de magnésio, eu tinha uma hemorroida crônica que nada resolvia, no entanto desde que passei a usar o bicarbonato, nunca mais senti nada, acredito ter resolvido meu problema.
Também tinha uma Faringite que me fazia roncar quando dormia e ao acordar não conseguia engolir a saliva… nem acredito que hoje não sinto nada e as vezes fico com medo de engolir a saliva ao acordar porque penso que vou sentir aquela dor horrível, mas que nada… me sinto curada também.
Minhas unhas dos pés que tinha fungos, eu tirei foto do “antes” e vou tirar do “depois”, pois está ficando maravilhosa… as da mão crescia um pouco e começava a descamar… hoje até o zé do caixão, (José Mogica Marins ) vai ter inveja das minhas unhas hehehe brincadeirinha … Meus cabelos que já era bom, ficou melhor ainda… enfim… renovei uns 10 anos ou mais…… penso que não vou parar de usar nunca mais, pois nem gripe não me pega! Agora estou dando pro meu cachorro que tem uns probleminhas de saúde, associado ao mel. Depois conto o resultado.
Confesso que foi um pouco difícil eu acreditar, pois sou filha de enfermeiro e na minha ignorância sempre disse que somente acreditava na medicina e nos remédios de farmácia que são testados em laboratórios e etc e tal. Como uma coisa tão simples, pode trazer tantos benefícios?Recomendo a todos a usar sem medo de ser feliz… Agradeço a Deus por ter permitido que eu conhecesse o Cloreto de Magnésio o Bicarbonato de sódio que está curando minha mãe do câncer e tantas outras formas simples de tratamento.
Hoje estou mudando todos os meus Paradigmas em relação a vida!”
Gycela Ajala
“Iniciei meu tratamento depois de ver meu ex-patrão se recuperar de uma artrite que o médico já havia diagnosticado como sem solução. No começo não foi fácil, eu tinha uma hérnia de disco que me acompanhava por mais de 10 anos e na época que comecei minha filha tinha dois anos. Quando a pegava no colo minha coluna travava e eu tinha que soltar ela pelo meio dos braços para depois poder “destravar” a mesma. Como o magnésio solta o intestino, no meu caso já funcionava muito bem, foi uma luta, pois o dia que eu tomava, no outro não podia nem ver o pote com o magnésio. Minhas dores eram tão intensas que eu não conseguia ficar em pé por mais de 5 minutos que as costas queimavam. Deitar era um suplício, pois não tinha posição que eu ficasse bem.
Não desisti, fui tomando e aos poucos vi que me sentia mais elástico, meus músculos eram mais maleáveis. Mas a dor persistia. Por volta de seis meses de tratamento, quase desistindo, peguei uma gripe daquelas. Como era fim de semana eu resolvi tomar uma dose maior, afinal estava em casa. E como eu sabia que o Magnésio potencializa o sistema imunológico resolvi experimentar.
Tomei a dose em dobro e por incrível que pareça, estava tão debilitado que não deu dor de barriga. Tomei quatro doses em dobro nesses dois dias do fim de semana. Quando chegou na segunda-feira eu estava sem gripe e sem dores.
Já fazem 8 anos que tomo(…) Tome, não tenha medo de usar algo que vai mudar sua vida.
Um grande abraço.”
Xavier
Agradecemos aos nossos leitores por terem partilhado as suas experiências de forma a que outros possam beneficiar de uma melhor qualidade de vida também.
Composto por Elisabete Milheiro
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
O sistema imunológico é constituído pelo conjunto de procedimentos de defesa que o organismo possui para se proteger dos perigos que o ameaçam. O organismo é, pois, capaz de reconhecer o que é alheio à sua organização interna.
Graças ao seu sistema de defesa, também é capaz de destruir e eliminar os elementos perturbadores, quer provenham do exterior (germes infecciosos, substâncias tóxicas…) quer provenham do interior (células anormais: cancerosas ou habitadas por vírus).
A imunidade é o estado de um organismo protegido de todas as consequências doentias provocadas pelas agressões microbianas, não porque essas agressões não se produzam, mas sim porque é capaz de triunfar facilmente sobre as infecções que provocam.
Em oposição ao estado de imunidade encontra-se aquele em que o organismo, quando se encontra infectado ou envenenado, não reage para se defender. Significa que está em estado receptivo. Este estado não pode prolongar-se por muito tempo, pois se um organismo não consegue triunfar sobre os seus agressores, eles triunfarão sobre ele e destruí-Io-ão. O resultado do combate é sempre a morte, quer seja do agredido (o organismo) quer seja dos agressores (os micróbios).
A Periculosidade dos Micróbios
A ideia mais difundida é que o micróbio, e não o terreno, é a causa principal de todas as doenças. A noção de micróbio e o carácter nefasto dos germes infecciosos no organismo não se consegue compreender claramente.
Por assim dizer, os micróbios vivem em todo o lado. Povoam tanto o ambiente que nos rodeia (as nossas casas, o ar que respiramos, os alimentos que comemos) como o “ambiente interior”, ou seja, as mucosas e as cavidades ocas dos nossos órgãos.
Os maiores micróbios pertencentes ao reino animal são, por exemplo, a ameba da disenteria ou o parasita do paludismo. Os micróbios vegetais tanto podem ser fungos microscópicos (bolores ou fermentos) como algas (bactérias ou bacilos, como o estreptococo da escarlatina e o bacilo da difteria).
Os vírus são micróbios de origem mineral. São os mais pequenos. Encontram-se presentes na poliomielite, no sarampo, na papeira, na varicela, na gripe, na meningite, no herpes, na hepatite B, na raiva…
A acção dos microrganismos não é sistematicamente má, como geralmente se pensa. Se todos os micróbios fossem perigosos, o ser humano há muito teria desaparecido da face da Terra. Na verdade, alguns microrganismos têm até uma actividade benéfica, como os que formam a nossa flora intestinal, indispensável ao desenvolvimento correcto dos processos digestivos. Há outro tipo de micróbios designados como neutros, como, por exemplo, os micróbios da pele. O organismo tolera-os, sem tirar deles qualquer proveito, mas também sem sofrer pela sua presença. Ao contrário, quando os micróbios patogénicos que constituem a terceira categoria de microrganismos se encontram no interior do corpo, exploram os recursos deste, passando a viver à sua custa sem nada lhe oferecer em troca.
Por outro lado e nesta situação, tudo quanto constitua um benefício para os micróbios representa, para o hospedeiro, perdas e prejuízos que podem tornar-se importantes até ao ponto de fazer perigar a sua vida.É evidente que o sistema imunológico começa a funcionar ante a presença desta terceira categoria de microrganismos. O organismo reclama procedimentos de defesa para poder libertar-se deles. Então, perguntamos, em que é exactamente nociva a acção de um germe infeccioso?
Por si só, a acção de um micróbio que penetra no nosso organismo seria desprezível; o que se passa é que ele não permanece sozinho por muito tempo, uma vez que se multiplica rapidamente.
Logo, os tecidos sentem-se rapidamente invadidos por uma multidão de micróbios semelhantes, cuja acção nefasta aumentará de forma proporcional ao número de micróbios presentes.
Para poderem viver, sugam dos líquidos orgânicos as substâncias nutritivas de que necessitam e expulsam para o exterior os resíduos. Ora, esse exterior para onde expulsam os seus próprios detritos é nem mais nem menos que o interior do nosso organismo.
Algumas destas substâncias, sem serem tóxicas, podem, no entanto, agir de forma nefasta. Frequentemente, digerem vários constituintes dos tecidos que os rodeiam, o que facilita a sua penetração e difusão pelos tecidos vizinhos.
Mas o problema provém, sobretudo, das lesões orgânicas que daqui derivam, principalmente se têm lugar nos órgãos nobres, como o cérebro ou o coração. Além disso, essas substâncias não tóxicas podem perturbar o metabolismo do tecido hospedeiro e desviá-lo para uma direcção anormal e perigosa. Por exemplo: o metabolismo desviado da glicose conduz à gangrena.
Os produtos tóxicos segregados pelos micróbios possuem uma acção ainda mais nefasta. As toxinas, ao envenenarem qualquer órgão, perturbam o seu funcionamento (paralisia nervosa da poliomielite, contracção muscular mortal no caso do tétano) ou destroem tecidos celulares inteiros, causando lesões ulceradas da pele e das mucosas, etc. Para além do mais, a destruição rápida de um grande número de células produz uma grande quantidade de resíduos e substâncias tóxicas que terão também, por sua vez, uma acção intoxicante sobre o organismo.
Em suma, os efeitos nefastos de uma infecção microbiana são o envenenamento do corpo e a destruição dos tecidos.
Defesas do Organismo ou o Sistema Imunológico
O organismo, para poder proteger-se e lutar contra os agentes infecciosos, dispõe de dois procedimentos diferentes. Por um lado, um procedimento de protecção não específico, que actua de forma indistinta sobre todos os germes infecciosos, sejam eles quais forem. Ao estado de protecção que daí resulta chama-se imunidade natural inata. Corresponde ao estado geral de resistência do corpo face às agressões.
O segundo procedimento apenas é utilizado quando o primeiro se revela insuficiente, ao ser superado pela invasão microbiana. É como se se tratasse de um sistema de defesa de reserva. Por outro lado, a sua acção é muito mais especializada, uma vez que actua de modo diferente consoante as características do agressor. Por esse motivo, o estado de protecção que se produz recebe o nome de imunidade específica adquirida.
O estudo destes procedimentos volta a evidenciar a importância primordial do terreno. Com efeito, apesar dos termos “agressor” e “invasor” utilizados para designá-los, os micróbios não são impulsionados por uma lógica de destruição, mas, como todo o ser vivo, esforçam-se para encontrar condições de vida convenientes. Se um organismo humano lhas oferecer, eles prosperam e multiplicam-se com toda a naturalidade. Os prejuízos que originam no organismo hospedeiro são uma consequência e não uma meta.
O desenvolvimento de uma doença infecciosa deve-se mais à nossa incapacidade de resistir do que à força intrínseca do micróbio. Em geral, sucumbimos com maior rapidez devido às nossas fraquezas do que à força que o micróbio possa possuir. Esta relação de interdependência entre o organismo e a doença foi magnificamente resumida por Pidoux, médico do século XIX: “Quanto mais decai o organismo, mais sobe a doença; quanto mais ele se degenera, mais ela se desenvolve. Ela vive dele, forma-se nas suas alterações e nos seus resíduos.”
Defesas não específicas
A pele e as mucosas que envolvem as cavidades internas do organismo representam a primeira linha de defesa contra a penetração dos germes. Pela sua própria estrutura, ambas constituem uma barreira impermeável aos germes, que só poderá ser atravessada em caso de ferimento ou queimadura. Além disso, as secreções sebáceas e sudoríparas exercem uma actividade antimicrobiana, sempre que as glândulas em questão funcionem devidamente. O mesmo ocorre com as glândulas das mucosas – glândulas salivares, lacrimogéneas, etc. que também contêm, na sua maior parte, substâncias antimicrobianas.
A própria composição dos líquidos orgânicos e o estado do terreno constituem outro elemento das defesas não específicas. O ponto de vista clássico admite que a possibilidade de sobrevivência de um germe no interior dos nossos tecidos depende do grau de acidez ou aIcalinidade, do grau de oxigenação, dos metais catalisadores presentes e, também, da sua maior ou menor saturação em secreções endócrinas. Por outras palavras, consoante o estado de equilíbrio dos nossos líquidos orgânicos, um germe ver-se-á, ou não privado das condições necessárias à sua sobrevivência. Se o meio lhe for hostil, morrerá imediatamente ou o seu desenvolvimento será seriamente dificultado. Nestas circunstâncias, o corpo possui uma imunidade natural face aos germes que nele penetram.
Se, apesar de tudo, um germe consegue sobreviver, mesmo dadas as debilidades do terreno, a sua vida perigará pela presença de um tipo especial de glóbulos brancos: os fagócitos, que actuam como guardiões do organismo. Estes glóbulos brancos encontram-se no sangue em grande número (6000/mm3) e, ainda, em diferentes lugares estratégicos do organismo, por exemplo, nos gânglios.
Os fagócitos reproduzem-se rapidamente para fazerem frente aos agressores. Seja qual for o micróbio invasor, os fagócitos destroem-no, comendo-o (fagocitose). O afluxo de sangue à região invadida pelos micróbios facilita a chegada dos fagócitos e determina uma inflamação local. Se a invasão afectar todo o organismo, produz-se uma inflamação generalizada que se traduz em febre.
As defesas não específicas do organismo são suficientes para o protegerem da maioria dos riscos de infecções.
Defesas específicas
Nos casos em que tanto os meios de defesa gerais como polivalentes são insuficientes para impedir a invasão dos germes, o sistema imunológico recorre a defesas específicas, essencialmente aos linfócitos, que são glóbulos brancos diferentes dos fagócitos. Estes podem ser linfócitos T, que matam os germes infecciosos ao entrarem em contacto directo com eles, ou linfócitos B, que os matam à distância, segregando substâncias tóxicas para o germe, isto é, os anticorpos.
Seja qual for o germe infeccioso que penetre no organismo, existe sempre um linfócito perfeitamente adaptado para exterminá-lo, mas ineficaz para a destruição de qualquer outro tipo de germe.
Quando o sistema imunológico localiza um germe perigoso, selecciona os glóbulos brancos capazes de proceder à destruição do invasor e estimular a sua auto-multiplicação.
Deste modo, os linfócitos T e os linfócitos B são capazes de se multiplicar rapidamente, para poderem destruir o inimigo antes que este os destrua.
Entre os linfócitos T, há uma categoria sobre a qual deve recair a nossa atenção, devido ao papel importante que desempenha e às suas implicações com a SIDA; trata-se dos linfócitos T4. Comportam-se como se fossem chefes de orquestra, dirigindo as reacções de defesa. Após a localização do germe infeccioso, estimulam a multiplicação dos linfócitos T especializados na destruição de células anormais por exemplo, as que albergam o vírus. Além disso, os linfócitos T4 põem em funcionamento todos os meios de defesa. Sem eles, o corpo encontrar-se-ia numa situação desesperada, pois se o “director das operações” faltasse, o sistema de defesa não estaria a postos para combater o invasor.
Leia o artigo na integra no seguinte link: https://solucaoperfeita.com/magnesio/sida/
Com a chegada do frio chegam também as constipações, gripes, alergias, febres, entre outros. Alguns deles são sintomas de um sistema imunitário fragilizado, mas outros são processos naturais do nosso organismo – naturais no sentido da existência de um corpo intoxicado.
Embora nos tenham passado a ideia de que as gripes ou constipações são “más”, elas não passam de uma forma inteligente que o nosso organismo tem de se desintoxicar.
Em vez de utilizar químicos que têm como função evitar que essa desintoxicação seja feita, poderíamos ajudar o nosso organismo, providenciando-lhe aquilo que precisa para que se restitua o equilíbrio.
O mais inteligente seria fazer, pelo menos uma vez por ano, um programa de desintoxicação.
Existem várias formas de desintoxicar o organismo: os jejuns, as mono dietas, os banhos hipertérmicos, as limpezas linfáticas, a limpeza hepática, alguns exercícios físicos, plantas medicinais, sudação, reflexologia, entre outras.
Outra forma de ajudar o nosso organismo é reforçando o sistema imunitário.
Sabemos que existem elementos essenciais ao nosso organismo que não são produzidos pelo mesmo; são disso exemplo as vitaminas, os minerais, etc. A falta destes elementos essenciais leva ao declínio de todo o organismo, participando para um sistema imunitário fragilizado.
Poderíamos sugerir uma dieta mais equilibrada, mas infelizmente sabemos que os solos estão cada vez mais pobres, não sendo repostos os nutrientes necessários. E sabemos ainda que o processo de refinamento destitui os alimentos dos seus elementos essenciais, e assim estes não contém mais os valores nutricionais antes anunciados.
Dado todos estes fatores, vê-se a necessidade de suplementar.
Quais os elementos essenciais ao reforço do sistema imunitário?
Os minerais
Magnésio
O Magnésio é, de todos, o elemento mais urgente a ser reposto. A função principal do magnésio é na activação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reacções enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem acção directa na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos.
Cálcio
O cálcio em conjunto com a vitamina K actua no sistema circulatório e é um dos agentes da cascata de coagulação. Participa na transmissão sináptica, na contracção muscular e cardíaca.
Zinco
O Zinco participa na divisão celular, em processos fisiológicos como o crescimento e desenvolvimento, actua como estabilizador das membranas celulares e participa no sistema imunitário e no desenvolvimento cognitivo.
Selénio
O selénio é um oligoelemento que é essencial em pequenas quantidades, mas como todos os elementos essenciais, a sua sobredosagem pode ser tóxica. Os seres vivos necessitam de selénio para as diversas enzimas pois este é um co-factor enzimático das chamadas selenoproteínas, que participam em importantes vias metabólicas. É um importante cofator enzimático, intervém em processos de oxidação-redução, protegendo as células e as membranas celulares do stress oxidativo. Contribui para um bom funcionamento do sistema imunitário através da ativação, proliferação e diferenciação das células T.
As vitaminas
Vitamina C
Também conhecida como ácido ascórbico, é uma vitamina que atua como cofator essencial em numerosas reações enzimáticas, como é disso exemplo a biossíntese do colagénio, carnitina, e as catecolaminas. É um potente antioxidante, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, incluindo doença cardíaca coronária e acidente vascular cerebral.
Vitamina E
Actua como antioxidante, ao nível das células e tecidos, eliminando os radicais livres e protegendo as membranas celulares. É indispensável à atividade enzimática, atuando como coadjuvante no metabolismo dos lípidos (inibe a oxidação das gorduras). Tem efeito protector do miocárdio, atua como cardioprotetor e vasodilatador, melhorando a circulação sanguínea.
Vitamina B1
Atua como fator de crescimento, sendo indispensável ao sistema nervoso, músculos e coração, possui ação antidepressiva e ansiolítica, favorece a absorção do oxigénio pelas células cerebrais (melhora a microcirculação, concentração, cognição e aprendizagem). Tem ação cardioprotetora e vasoprotetora.
Vitamina B2
Atua como intermediário na transferência de electrões nas reacções Oxi-redução ao nível dos tecidos, permitindo a formação do Glutatião que capta os radicais livres. Participa no metabolismo dos Lípidos, Hidratos de carbono e Proteínas e na formação de eritrócitos, aumentado a quantidade de oxigénio transportado às células. Atua na neurotransmissão dos impulsos nervosos e nas sinapses cerebrais.
Vitamina B3
Em doses elevadas baixa a taxa de colesterol LDL (mau colesterol) no organismo, por inibir os seus transportadores. Previne os problemas cardiovasculares e apresenta efeito vasodilatador. Ajuda no combate aos problemas do foro psiquiátrico (instabilidade mental, alterações de humor e outras). Atua no processo digestivo. Participa na síntese de várias hormonas como estrogénio, progesterona e testosterona, também das hormonas tiroideias e a insulina. Participa no metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas.
Vitamina B6
Intervém no metabolismo das proteínas e dos aminoácidos. É indispensável para a absorção do Magnésio e também para a transformação do Triptofano em serotonina. Participa no metabolismo da Hemoglobina. É benéfica para o sistema nervoso central e actua como imunomodulador.
Vitamina B9
Ou ácido fólico, é amplamente encontrada nos alimentos, no entanto entre 50 a 95% é perdida durante o processamento e preparação dos alimentos. Participa no metabolismo dos aminoácidos e na síntese dos ácidos nucleicos. É essencial para a formação das células do sangue. É fundamental para reduzir os níveis de homocisteína e a ocorrência de defeitos no tubo neural.
Vitamina B12
Participa na formação e desenvolvimento dos eritrócitos. Regula o funcionamento do sistema nervoso, actua no metabolismo das gorduras, proteínas e hidratos de Carbono, transformando-os em energia. Desempenha também, um papel muito importante na concentração, no equilíbrio e na memória. Em conjunto com a vitamina B9, participa na formação das purinas que são indispensáveis à formação dos ácidos nucleicos.
Os aminoácidos
L-Arginina
Aminoácido essencial, que actua no equilíbrio da pressão arterial, e na função vascular aumentando a circulação sanguínea. A L-Arginina, é precursor do óxido nítrico (NO), molécula mensageira que desempenha um papel fundamental na regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo, dilatando os vasos sanguíneos.
L-Glutamina
Glutamina é um aminoácido não essencial, sintetizado pelo organismo humano, é o aminoácido livre mais abundante no tecido muscular. Além de atuar como nutriente para as células imunológicas, promove o crescimento muscular. A Glutamina exerce funções de manutenção do sistema imunológico, equilíbrio ácido/básico durante estado de acidose; regula a síntese e a degradação de proteínas, e contribui para a manutenção da homeostasia corporal.
L-Metionina
É um aminoácido essencial, sulfurado, que ao contrário das bactérias, os humanos não conseguem sintetizar metionina a partir do ácido aspártico. Após absorvida, participa na formação da cisteína e da cistina, substâncias muito importantes ao organismo por serem a sua principal fonte de enxofre. Ajuda no mecanismo de desintoxicação orgânica. Para ser absorvida a metionina necessita da ajuda de várias substâncias como a vitamina B12, B6 e magnésio.
A Metionina é precursora de várias substâncias importantes para o organismo, tais como a serina, creatina, epinefrina e carnitina, apresenta acção analgésica, por conter uma fonte de enxofre que origina diversas endorfinas (substâncias analgésicas produzidas no nosso cérebro). Actua na doença de Parkinson (estimula a produção de dopamina), na depressão (atuando como anti-depressivo).
Outros elementos importantes para reforçar o Sistema Imunitário
Panax ginseng
Na medicina oriental, o Ginseng é utilizado como tónico para revitalizar e repor a energia vital (Qi). É tradicionalmente utilizado na convalescença e como profiláctico em problemas imunitários, pois permite aumentar a resistência, reduzir a susceptibilidade a doenças, promover a saúde e a longevidade. A sua actividade repercute-se em todo o corpo, em vez de determinados órgãos ou sistemas, o que dá suporte para a visão tradicional de que o ginseng é um tónico que pode revitalizar o funcionamento do organismo como um todo.
Ginkgo biloba
Os estudos clínicos demonstraram que os extractos de Ginkgo biloba podem levar a uma melhoria dos sintomas associados com insuficiência
cerebral, como a diminuição das funções cognitivas, perda de memória, depressão, e zumbido. Os extractos de gingko biloba actuam ao nível da circulação cerebral e tem acção nootrópica e neuroprotectora.
Vitis vinífera
É utilizada no tratamento da insuficiência venosa crónica, que se caracteriza pelo edema nos membros inferiores, tais como, varizes, sensação de peso, dor, cansaço, comichão, e tensão. A videira contém diversos compostos fenólicos, dos quais destacamos as antocianidinas que protegem as veias, as artérias e reforçam a permeabilidade capilar cutânea, e as proantocianidinas que têm acção antioxidante e estabilizadora do colagénio presente nas membranas dos vasos.
Griffonia simplicifolia
É uma planta que tem utilização tradicional nos países africanos, as folhas como cicatrizante e o suco da folha no tratamento de edemas e problemas renais. As suas sementes são ricas em 5-hidroxitriptofano. O 5-HTP é um metabólito intermediário do aminoácido essencial L-Triptofano na biossíntese de serotonina. A absorção intestinal do 5-hidroxitriptofano não requer a presença de outros aminoácidos. O 5-HTP apresenta uma boa biodisponibilidade quando administrado por via oral, sendo que cerca de 70% da dosagem administrada atinge a corrente sanguínea e atravessa a barreira hemato-encefálica, onde é transformado em serotonina e actua no sistema nervoso central.
Como Suplementar?
Estes nutrientes existem no mercado em forma de suplementos, de forma individual, ou em compostos – suplementos que juntam todos estes elementos essenciais numa cápsula só, facilitando assim a reposição nutricional.
“O professor Pierre Delbet, médico, usava o magnésio para lavar as feridas na guerra de 1914 a 1918, sem saber o porquê. Depois ele descobriu que o magnésio ativava também o Sistema Imunitário. A prova disso é que, na França, o mapa do cancro e o mapa do magnésio mostram que na metade sul da França, as terras têm muito magnésio e a mortalidade por cancro era de menos de 3,5% (três e meio por cento). E no norte da França, em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% (oito e meio por cento) das pessoas morriam de cancro”.
Professor Luis Moura
O papel do Magnésio no Sistema Imunitário
Não deveria ser surpresa que o magnésio desempenha um papel importante sobre o Sistema Imunitário. Ele participa como co-fator em mais de 300 sistemas enzimáticos e é encontrado em todos os tecidos do corpo humano.
O magnésio aumenta a produção interna de substâncias de defesa, tais como anticorpos e melhora consideravelmente a atividade operacional dos glóbulos brancos e contribui para muitas outras funções que asseguram a integridade do metabolismo celular.
Depoimento:
“Faz 2 meses apenas que comecei a tomar o cloreto de magnésio, eu tinha uma hemorroida crônica que nada resolvia, no entanto desde que passei a usar o bicarbonato, nunca mais senti nada, acredito ter resolvido meu problema.
Também tinha uma Faringite que me fazia roncar quando dormia e ao acordar não conseguia engolir a saliva… nem acredito que hoje não sinto nada e as vezes fico com medo de engolir a saliva ao acordar porque penso que vou sentir aquela dor horrível, mas que nada… me sinto curada também.
Minhas unhas dos pés que tinha fungos, eu tirei foto do “antes” e vou tirar do “depois”, pois está ficando maravilhosa… as da mão crescia um pouco e começava a descamar… hoje até o zé do caixão, (José Mogica Marins ) vai ter inveja das minhas unhas hehehe brincadeirinha … Meus cabelos que já era bom, ficou melhor ainda… enfim… renovei uns 10 anos ou mais…… penso que não vou parar de usar nunca mais, pois nem gripe não me pega! Agora estou dando pro meu cachorro que tem uns probleminhas de saúde, associado ao mel. Depois conto o resultado.
Confesso que foi um pouco difícil eu acreditar, pois sou filha de enfermeiro e na minha ignorância sempre disse que somente acreditava na medicina e nos remédios de farmácia que são testados em laboratórios e etc e tal. Como uma coisa tão simples, pode trazer tantos benefícios?Recomendo a todos a usar sem medo de ser feliz… Agradeço a Deus por ter permitido que eu conhecesse o Cloreto de Magnésio o Bicarbonato de sódio que está curando minha mãe do câncer e tantas outras formas simples de tratamento.
Hoje estou mudando todos os meus Paradigmas em relação a vida!”
Gycela Ajala
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica. Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?
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