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Benefícios da Astaxantina para o nosso organismo

Benefícios da Astaxantina para o nosso organismo

Astaxantina é o Antioxidante mais poderoso encontrado na natureza. Ele é encontrado em abundância no Krill – pequeno crustáceo, semelhante ao camarão, que se alimenta principalmente de fitoplâncton e constitui a base da alimentação das baleias, focas, pinguins, lulas e peixes.

Muitos estudos demonstraram que o óleo de krill tem benefícios marcantes para a saúde. A cor vermelha do Óleo de Krill deriva exactamente desse antioxidante – a Astaxantina. 

Benefícios da Astaxantina:

-Melhora a função imunológica
-Melhora a saúde cardiovascular, reduzindo nível de proteina C reativa, a redução dos triglicerídeos e aumenta o HDL benéfico.
-Protege os olhos da catarata, degeneração macular e cegueira.
-Protege o cérebro de demência e doença de Alzheimer.
-Reduz o risco para muitos tipos de cancro (incluindo cancro da mama, do cólon, da bexiga e da boca), estimulando a apoptose (morte celular do cancro) e da inibição da peroxidação lipídica.
-Melhora a recuperação a partir da medula espinhal e outras lesões do sistema nervoso central.
-Reduz a inflamação por todas as causas, incluindo artrite e asma.
-Melhora a resistência, o desempenho de treino e recuperação.
-Ajuda a estabilizar o açúcar no sangue, protegendo assim os seus rins.
-Alivia a indigestão e refluxo.
-Melhora a fertilidade, aumentando a força do esperma e a contagem de espermatozoides.
-Ajudando a prevenir as queimaduras solares, e protegê-lo dos efeitos nocivos da radiação (ou seja, em aviões, raios-x, tomografia computadorizada, celulares/telemóveis.. etc)
-Reduz o dano oxidativo ao seu DNA, evitando assim cancros diversos.
-Reduz os sintomas da pancreatite, da esclerose múltipla, síndrome de túnel carpal, artrite reumatóide, doença de Parkinson, doença de Lou Gehrig (ELA), e doenças neurodegenerativas.

Referências:

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

A Importância dos ácidos graxos para a saúde do nosso organismo

A Importância dos ácidos graxos para a saúde do nosso organismo

Os ácidos graxos foram vistos, até o início do século XX, exclusivamente como uma forma eficiente de armazenar energia, podendo ser sintetizados pelo organismo a partir de proteínas e carboidratos. Desde então, várias evidências apontaram que uma dieta pobre em ácidos graxos é associada a síndromes que podem levar à morte. Criou-se então o conceito de ácidos graxos essenciais – ácidos graxos imprescindíveis ao organismo, que não podem ser sintetizados pelo mesmo e que, portanto, devem ser oferecidos na alimentação.

Os ácidos graxos EPA e DHA

Duas “famílias” de ácidos graxos são essenciais: os ácidos graxos omega-3 (ou n-3), representados pelo ácido alfa-linolênico e os ácidos graxos omega-6 (ou n-6), representados pelos ácidos linoleico e araquidônico.

A importância dos ácidos graxos n-6 é conhecida desde os meados de 1930. Já os ácidos graxos n-3, somente após 1980, tiveram a sua necessidade associada à prevenção, principalmente, de distúrbios neurológicos e visuais.

Os ácidos graxos essenciais de cadeia longa: ácido araquidônico (n-6) AA; ácido eicosapentaenoico (n-3)
EPA; e ácido docosaexaenoico (n-3) DHA fazem parte da estrutura dos fosfolipídeos que são componentes
importantes das membranas e da matriz estrutural de todas as células.

Além de seu papel estrutural, esses lipídeos podem também modular a função celular ao atuarem como mediadores intracelulares da transdução de sinais e como moduladores das interações entre células.

A composição dos fosfolipídeos de membranas na forma de ácidos graxos é, em parte, determinada pela composição dos ácidos graxos (AGs) n-3 e n-6 da alimentação. Dessa forma, a composição da gordura alimentar pode influenciar várias funções relacionadas à membrana, tais como: ligação de hormonas e atividades associadas a enzimas e transportadores.

Dieta Rica em EPA e DHA

Na dieta ocidental típica, a proporção n- 6:n-3 varia de aproximadamente 10:1 a 30:1, muito diferente da de 1:1 a 2:1 que acredita-se ter sido a proporção na dieta de populações da pré-história.

Os ácidos graxos EPA e DHA são encontrados em peixes de água salgada e em algumas sementes, como a
linhaça. São exemplos desses peixes o atum, a sardinha, o salmão e a cavala, que quanto mais ricos em gordura
forem, maior seu teor de AG n-32.

Os ácidos graxos EPA e DHA encontram-se igualmente no Krill. O Krill são pequenos crustáceos (camarões), encontrados no Oceano Austral e do Oceano Antártico que fazem parte do plâncton marinho. A extração do óleo de Krill é uma tecnologia relativamente nova. Cada vez se avolumam mais os resultados da investigação apontando o óleo de krill como opção de excelência no que respeita à suplementação de ómega 3 e antioxidantes.

Krill como fonte de EPA e DHA

Mais facilmente absorvido pelo organismo devido à sua composição molecular única,  o Óleo de krill é rico em fosfolípideos (entre outras coisas, o alimento favorito do cérebro), ómega 3 e diversos antioxidantes, ultrapassa o perfil dos óleos de peixe e oferece uma solução mais otimizada.

De acordo com o National Health Institute, dos EUA, o óleo de Krill possui uma absorção 500% maior no organismo do que o óleo de peixe regular.

As principais conclusões apontadas nos estudos são:

  • O Colesterol bom subiu 10 vezes mais do que com óleo de peixe regular. O Colesterol mau desceu 16 vezes mais do que com óleo de peixe regular.
  • A dor foi reduzida 3 vezes mais em apenas sete dias do que com óleo de peixe regular.
  • MELHORA A SAÚDE DO CORAÇÃO por reduzir a inflamação.
  • Previne coágulos no sangue e a pressão arterial elevada causadores de ataques cardíacos e derrames.
  • Reduz o risco de morte devido a problemas cardíacos.
  • Diminui a dor comum.
  • INCREMENTA A PERDA DE PESO DE FORMA MAIS FÁCIL E MAIS RÁPIDA por melhorar o metabolismo da glicose e estabilizar os níveis de açúcar no sangue.
  • Melhora o humor e proporciona o alívio dos síntomas do Síndrome Pré-Menstrual nas mulheres.
  • Protege contra a artrite reumatoide.
  • INIBE O DESENVOLVIMENTO DO CANCRO DA MAMA E DA PELE.
  • REVITALIZA O CÉREBRO E PROMOVE A MEMÓRIA, PREVENINDO O DECLÍNIO COGNITIVO E A DEMÊNCIA (Alzheimer).

Composto por:

Elisabete Milheiro

ÓLEO DE KRILL Uma melhoria revolucionária para a sua saúde

ÓLEO DE KRILL

O ÓLEO DE KRILL ajuda a rejuvenescer as células, glândulas e órgãos do seu corpo.

 

 

KRILL 

O krill é constituído por crustáceos minúsculos que fazem parte do plancton das águas geladas e pristinas da antártida. 

 

O ÓLEO DE KRILL 

O óleo de krill é essencialmente constituído por ácidos gordos polinsaturados, EPA e DHA.  As descobertas revelam que, possuindo uma absorção de 500%, a potência em antioxidante é 297 vezes maior do que a vitamina A ou E. Os seus poderosos efeitos antioxidantes são produzidos pela astaxantina.

Atravessa, facilmente, a barreira hemato-encefálica, ajudando a proteger e estimular melhor o cérebro, com mais memória e clareza de pensamento. Contém fosfolipídios que formam uma barreira microscópica que ajuda as células a filtrarem as toxinas e os danos dos radicais livres que podem resultar em doenças graves. Também protege do stress oxidativo causado pelos radicais livres evitando que as moléculas se rompam e as paredes celulares não fiquem enfraquecidas.

Demonstrou reduzir a síndrome metabólica, eliminar a faixa abdominal, bem como a gordura que se deposita ao redor do fígado e do coração. Ele demonstrou conseguir, ainda, reduzir os níveis de açúcar e da homocisteína, sendo que esta última é um indicador de elevado risco cardiovascular.

ÓLEO DE KRILL demonstrou, ainda, reduzir significativamente os sintomas físicos e emocionais da Síndrome Pré-Menstrual.

 

Estudos Científicos:

Em 2003 um estudo realizado em 70 mulheres com TPM e dismenorréia, foi descoberto que as mulheres que tomaram OK por um período total de 90 dias demonstraram uma redução do desconforto, dor e sintomas emocionais relacionados com a TPM. 

Um estudo realizado em 2004 produziu uma profunda mudança positiva nos factores de risco cardiovascular, num grupo de 120 voluntários. A dose inicial de 500 mg por dia reduziu os níveis de açúcar do sangue, LDL, Colesterol total e triglicerídeos, e subiu os níveis de HDL dos participantes. 

Em 2007, um artigo foi publicado no “Journal of the American College of Nutrition”. 90 participantes com doença cardíaca e/ou artrites (osteo ou reumatóide) com níveis elevados de CRP (C-reactive protein) receberam óleo de Krill ou placebo por um período de 30 dias. O CRP é uma medida de inflamação no organismo. A partir do 7º dia de tratamento com OK (300 mg dia), houve uma diminuição de 19% dos níveis de CRP. O grupo do placebo exibiu um aumento de 16% do CRP. Pelo dia 30 do tratamento, houve uma redução de 31% do CRP no grupo do óleo de Krill e 32% de aumento no grupo do placebo. Nos pacientes artríticos, houve uma melhoria significativa na dor e nível de rigidez e uma mudança para uma “redução da incapacidade funcional”. 

 

Composto por:

Elisabete Milheiro

Fontes: 

Internet

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12777162

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15656713

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19548280

http://www.fasebj.org/content/23/6/1958.abstract

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19423215