A menopausa é um fenómeno natural que se dá na mulher cerca dos cinquenta anos. É um dado adquirido que a menopausa é para a mulher um período difícil de instabilidade física e emocional, tão difícil de ultrapassar como o da puberdade. A mulher sofre de acessos de calor, de fadiga, de insónia e de ansiedade.
Magnésio e a menopausa
Omagnésio, requerido em centenas de reacções corporais, tem um efeito fundamental no aumento da qualidade de vida da mulher, em especial no período da menopausa. Vários estudos têm demonstrado que a maioria da mulheres, na fase da pré-menopausa ou já na menopausa, apresenta grande carência de Magnésio.
A falta de magnésio no organismo provoca exatamente os mesmos sintomas que em costume são associados à Menopausa, e tantos outros.
A carência em Magnésio provoca todos esses sintomas uma vez que ele é, depois da água e do oxigénio, um elemento essencial no organismo – entra em mais de 350 reações enzimáticas; a sua ausência leva ao colapso do corpo.
Existem casos particulares de relatos de pessoas que estando em fase de pré-menopausa, voltaram a ficar menstruadas após a toma de Magnésio. Estes casos levam a acreditar que a carência em Magnésio poderá levar à Menopausa precoce.
A deficiência em magnésio resulta na carência de Cálcio, bem como na redução da síntese da vitamina D – que leva ao colapso da produção de estrogénio – a consequência dessa deficiência de estrogénio, em longo prazo, propicia sintomas desagradáveis (ondas de calor ou afrontamentos, falta de lubrificação vaginal, depressão, entre muitos outros) e, algumas vezes, sérias doenças.
De acordo com a Dra. Carolyn Dean, perita em magnésio e Directora Médica da Associação Nutritiva não lucrativa do Magnésio, “Muitos povos começaram a tomar consciência dos benefícios de saúde surpreendentes que a vitamina D tem para oferecer na prevenção da doença, mas não podem obter os benefícios completos da vitamina D sem igualmente suplementar suas dietas com o magnésio, que é um nutriente vital que trabalha cinegeticamente com vitamina D.” “Os níveis Adequados de magnésio no corpo são essenciais para a absorção e o metabolismo não somente da vitamina D mas do cálcio também” (…).”
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
O magnésio é o 4º mineral mais abundante no nosso organismo, sendo importantíssimo para o funcionamento da memória. O Cálcio e o Magnésio formam um importantíssimo equilíbrio entre líquidos extra e intra-celulares. Quando existe uma carência de Magnésio, o Cálcio, desequilibrado em relação ao Magnésio, em lugar de se fixar nos ossos, é eliminado ou deposita-se em várias partes do organismo, além da formação de coágulos no sangue, que predispõe a tromboses provocando sintomas de perda de memória, da visão e transtornos da audição, contribuindo desta forma para o envelhecimento prematuro.
O que dizem os estudos
Um estudo efectuado pelo Departamento de Ciências Cognitivas e do Cérebro (Department of Brain and Cognitive Sciences, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, USA) mostrou que suplementação de magnésio efetivamente consegue entrar no cérebro e inibe o fluxo de cálcio para os neurónios melhorando a memória. Testes comportamentais mostraram que o magnésio melhorou o funcionamento cognitivo além de aumentar o número de sinapses no cérebro.
Um estudo efetuado por Guosong Liu et al., publicado em 2010 na revista NEURON, afirma que a ingestão de magnésio acima do que é tradicionalmente considerado o valor dietético normal tem um efeito dramático sobre a melhoria de múltiplos aspectos no cérebro relacionados com a memória e aprendizagem. Estes resultados foram verdade tanto para os jovens quanto para os mais idosos.
O magnésio melhorou diretamente a plasticidade sináptica, que é a chave para o futuro da saúde do cérebro. Várias regiões do cérebro associadas com a aprendizagem e memória experimentaram melhorias significativas na função sináptica, como resultado da adição de magnésio na dieta.
“Os nossos resultados sugerem que a elevação do teor de magnésio no cérebro através do aumento da ingestão de magnésio pode ser uma nova estratégia útil para aumentar as habilidades cognitivas “, explica o principal autor Guosong Liu, diretor do Centro de Aprendizagem e Memória da Universidade de Tsinghua , em Pequim. “Além disso, metade da população dos países industrializados tem um déficit de magnésio, que aumenta com o envelhecimento. Isso pode muito bem contribuir para o declínio da memória dependente da idade; aumentar a ingestão de magnésio pode prevenir ou reduzir o declínio“.
Do livroMagnésio, o Sal da Vida
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A insónia é a ausência anormal de sono. O sono fica perturbado tanto na sua qualidade como na sua quantidade. Estudos psicológicos provaram que as pessoas que sofrem de insónias são emotivas e ansiosas.
Magnésio e a qualidade do sono
O magnésio induz naturalmente o sono e aumenta o tempo e a eficácia do mesmo. A sua suplementação reduz a sensação de cansaço ao despertar e reduz os níveis de cortisol.
O magnésio participa como um mineral essencial na regulação dos receptores GABA (ácido gama aminobutírico) e NMDA (N-metil-D-aspartato). Essa regulação está intimamente ligada aos padrões associados ao ciclo circadiano que controla o sono. Para além disso, é um mineral fundamental para a formação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de prazer, bem-estar e regulação do sono.
A deficiência de magnésio aumenta o stress oxidativo e é comum ocorrerem alterações de humor levando a quadros de ansiedade, irritabilidade, nervosismo, hiperatividade e insónia.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A hiperhidrose é uma condição caracterizada pela transpiração anormalmente aumentada, além do exigido para a regulação da temperatura corporal.
A sudação é um processo normal que facilita a perda de calor do corpo, mas também pode ser induzida por outros factores como por exemplo o stress. Contudo a sudação excessiva, designada de uma forma geral por hiperhidrose, pode ser quer psicológica, quer fisicamente desgastante.
As pessoas afetadas pela hiperhidrose estão constantemente conscientes da sua condição e tentam modificar o seu estilo de vida para se acomodar a esse problema. Isso pode ser incapacitante na vida profissional, académica e social do indivíduo, causando constrangimentos. Muitas tarefas rotineiras tornam-se impossíveis, o que pode esgotar psicologicamente as pessoas portadoras do distúrbio.
Nos humanos, existem dois tipos diferentes de glândulas sudoríparas que se diferem bastante na composição do suor e na sua proposta:
Glândulas sudoríparas écrinas, que são distribuídas por toda a superfície do corpo. Elas produzem suor que é composto em sua maior parte de água com vários sais. Essas glândulas são usadas para a regulação da temperatura do corpo.
Glândulas sudoríparas apócrinas, que produzem o suor que contém materiais gordurosos. Essas glândulas estão principalmente presentes nas axilas e em volta da área genital e sua atividade é a principal causa do odor do suor, devido às bactérias que quebram os compostos orgânicos no suor dessas glândulas. O stress emocional aumenta a produção de suor das glândulas apócrinas, ou mais precisamente: o suor já presente no túbulo é empurrado para fora. As glândulas sudoríparas apócrinas servem basicamente como glândulas de cheiro. Entram em actividade durante a puberdade.
Deficiência em magnésio e hiperhidrose
Num estudo feito pelo Jornal Internacional de Dermatologia, foram detectados níveis plasmáticos de Magnésio significativamente menores nos pacientes com hiperhidrose. Isso levou os investigadores a pensarem que os níveis baixos de Magnésio poderiam estar relacionados com o aumento da excitabilidade da membrana das glândulas sudoríparas ecrinas, ou a influenciar o sistema nervoso autónomo.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
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A coluna vertebral tem as funções de proteger a medula espinhal e fornecer estrutura de apoio aos membros para nos manter em pé. É composta de 33 vértebras: 7 cervicais (pescoço), 12 dorsais ou torácicas, 5 lombares, 5 no sacrais (são 5 vértebras fundidas no sacro) e 4 ossos fundidos em um osso, o cóccix. Entre uma vértebra e outra existe o disco intervertebral (onde pode surgir a hérnia). O que segura as vértebras empilhadas é a soma de vários músculos e ligamentos, em perfeito equilíbrio biomecânico.
Magnésio e Colagénio
O magnésio é fundamental para a formação do colagénio no nosso organismo. O colagénio é de suma importância para a constituição da cartilagem dos discos intervertebrais da coluna. Também para a formação da membrana que recobre os ossos nas articulações (periósteo).
Com isto são evitados problemas de artrose na coluna (bicos de papagaio, dores) e outros nas articulações como bursite, esporão do calcâneo, Hérnia discal, etc.. A maior parte do Magnésio em nosso corpo encontra-se nos ossos (cerca de 70%), onde fica em reserva, fazendo parte da trama óssea junto com o Cálcio, o Fósforo e o Manganês. Em caso de carência do Magnésio e frente a uma prioridade maior do organismo, ele tende a ser retirado dos ossos, alterando o seu equilíbrio com o Cálcio.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A fibromialgia é considerada como um conjunto de patologias e, sobretudo, de dores musculares difusas por todo o corpo e que duram mais de três meses.
Magnésio e fibromialgia
O magnésio é muito importante para a função do músculo, do sistema imunológico, do humor e da produção de energia, os quais tendem a ser prejudicados nos casos de fibromialgia. Não é surpreendente que muitas pessoas com fibromialgia beneficiem com o uso do magnésio.
Segundo Sérgio Rosenfeld, reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – o magnésio é responsável pela queima do açúcar e por reações que dão origem a compostos energéticos. “Os portadores de fibromialgia em geral apresentam deficiência de magnésio, mineral que ajuda no relaxamento dos músculos. A reposição desse mineral tem sido utilizada em muitos estados dolorosos, especialmente em cefaléias, com bons resultados. O magnésio também pode ajudar no sono e em espasmos ou cãibras”.
É particularmente interessante que a deficiência de magnésio aumente os níveis de substância P, conhecido por ser elevado na fibromialgia. A substância P é um Neurotransmissor de onze aminoácidos que se encontra tanto no sistema nervoso central, como no periférico. Está envolvido na transmissão da dor, causa rápidas contrações do músculo liso grastrointestinal e modula as respostas inflamatórias e imunológicas. Pessoas com fibromialgia têm níveis anormalmente elevados de substância P. Ela funciona como um mensageiro da dor e está associado com o processo inflamatório nas articulações. Níveis em excesso podem causar sinais de dor a serem enviados para o cérebro, mesmo quando não há nenhuma lesão ou doença real.
O Magnésio activa o enzima mais importante no corpo, ATP (trifosfato de adenosina) uma molécula de energia produzida dentro de um componente das células, chamada mitocondria, “forno” da energia do corpo. Cerca de 20 por cento da produção de ATP está localizada no cérebro. Como resultado, os níveis diminuídos podem reduzir as funções cognitivas do cérebro, um problema comum em pessoas com fibromialgia.
O magnésio é necessário para a produção de serotonina, um neurotransmissor do cérebro, envolvido na percepção da dor. Os níveis de serotonina têm sido mostrados como sendo significativamente mais baixos em pessoas com fibromialgia. O magnésio é um dos muitos co-factores necessários para soltar e ligar a serotonina no cérebro, para proporcionar um funcionamento mental equilibrado.
O Magnésio pode ajudar no cansaço, fadiga, distúrbios do sono, nevoeiro fibro, obstipação, rigidez muscular, dor (incluindo dor miofascial e dor neuropática), ansiedade, depressão (incluindo transtorno bipolar), dores de cabeça, sensibilidade excessiva sensorial (como fotofobia), arritmias, múltipla sensibilidade química (MCS) e fenómeno de Raynaud.
Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica. Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?
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