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Cancro e Magnésio – Magnésio de A a Z

O que é o Cancro?

O cancro representa simultaneamente uma alteração da própria célula e um desvio considerável do mecanismo de reprodução de todo um grupo celular.

Cancro e Magnésio

Há um poder e uma força no magnésio que não pode ser igualada em qualquer outro lugar no mundo da medicina. Não há nenhum substituto para o magnésio na fisiologia humana, nada lhe chega nem de perto, em termos do seu efeito sobre a fisiologia celular em geral e sobre o tratamento e prevenção do Cancro.

Sem magnésio suficiente, o corpo acumula toxinas e resíduos ácidos, degenera rapidamente e envelhece prematuramente.

Normalmente não se acha que a deficiência de magnésio (Mg) pode paradoxalmente aumentar o risco de cancro, ou que o Magnésio pode proteger contra o cancro,  mas descobriu-se, por estudos feitos, que, assim como a desidratação ou asfixia pode causar a morte, a deficiência de magnésio pode levar directamente ao cancro.

Não deveria ser surpresa que o magnésio desempenha um papel importante sobre o cancro. Ele é relevante para o cancro porque desempenha uma função fulcral na reparação do DNA, diferenciação, proliferação e angiogênese.

O magnésio aumenta a produção interna de substâncias de defesa, tais como anticorpos e melhora consideravelmente a atividade operacional dos glóbulos brancos (como demonstrado por Delbet), e contribui para muitas outras funções que asseguram a integridade do metabolismo celular.

Segundo Dr. Mark Sircus, a deficiência de magnésio é uma ameaça direta à saúde das nossas células, levando ao declínio fisiológico e preparando o palco para o cancro. O transporte de mais de 300 enzimas e de íons, são dependentes de magnésio e o seu papel no metabolismo dos ácidos graxos e fosfolipídios afeta a permeabilidade e estabilidade das membranas.

Sem quantidades suficientes de magnésio as nossas células calcificam e apodrecem.

Num estudo efetuado por Aleksandrowicz et al, os autores concluem que a inadequação de magnésio e antioxidantes são fatores de risco importantes na predisposição para a leucemia.

Outros pesquisadores descobriram que 46% dos pacientes internados numa UTI (Unidade de Terapia Intensiva), num centro de cancro terciário apresentou hipomagnesemia. Eles concluíram que a incidência de hipomagnesemia em pacientes com cancro em estado crítico é elevado.

Prof. Delbet descobriu que o magnésio tem um efeito preventivo sobre o cancro e em condições pré-cancerosas, tais como leucoplasia, hiperqueratose e mastite crónica.

O Magnésio na Desintoxicação do Corpo

O magnésio, em geral, é essencial para a sobrevivência das células, mas assume uma importância ainda maior, quanto maior a idade, devido à toxicidade onde os corpos são bombardeados diariamente com metais pesados.

A glutationa é uma das poucas moléculas antioxidantes conhecidas para neutralizar o mercúrio. A Glutationa requer magnésio para a sua síntese. Sem a limpeza da glutationa as células começam a acumular toxinas e metais pesados; estes são ambientes excelentes para atrair infeções e advindo daí o cancro.

Do livro Magnésio, o Sal da Vida

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

 

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

Cabelos e Magnésio – Magnésio de A a Z

cabelos e magnésio

Que problemas afetam o cabelo?

Consideram-se problemas capilares todo o estado anormal do cabelo, como: calvície, cabelos brancos, cabelos gordurosos, pelada, películas, queda de cabelo súbita, etc.

Magnésio e o cabelo

O magnésio, um dos elementos mais importantes para o nosso organismo, é também um dos mais deficientes na alimentação moderna. Ele é essencial a mais de 300 reacções metabólicas do nosso organismo, e não é estranho que ele seja necessário e essencial à saúde e ao rejuvenescimento dos nossos cabelos.

Professor Pierre Delbet descobriu que o magnésio era benéfico também para o cabelo, prevenindo a calvície, pois este ficou mais forte e saudável.

De acordo com alguns especialistas, a alopécia e a calvície, estão directamente ligadas à deficiência de Magnésio no organismo.

Uma vez que a ausência (ou baixos níveis) de magnésio interfere com a forma como o cálcio é distribuído pelo organismo, a longo prazo, a deficiência de magnésio pode resultar em inflamação e depósitos de cálcio nos folículos pilosos. A calcificação do couro cabeludo contrai o fornecimento de sangue para os folículos pilosos, causando redução do fluxo de nutrientes.

O magnésio tem a acção de dissolver os depósitos de cálcio, devolvendo a oxigenação e alimentação ao pelo.

Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

 

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

Parkinson e o Magnésio – Magnésio de A a Z

O que é o Parkinson?

doença de Parkinson, é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurónios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurónios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina (o principal transportador da memória) estão envolvidos na génese da doença.

Magnésio e Parkinson

Estudos científicos afirmam que as concentrações de magnésio podem estar reduzidas em pessoas com parkinson no núcleo caudado.

Professor Delbet descobriu que o magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram a doença de Parkinson.

Segundo o Dr. Arnoldo Velloso da Costa, “É valida a especulação de que o magnésio exerce uma influência crítica no processo de envelhecimento, sendo então um agente anti envelhecimento. Um estudo experimental revelou o déficit experimental de magnésio correlacionado com a queda de dopamina no núcleo caudado, uma condição regularmente encontrada na doença de Parkinson. É provável que as alterações dos neurotransmissores sejam correlacionadas com distúrbios endócrinos que acompanham o processo senil. A pesquisa corrente tem evidenciado o papel crucial do magnésio como inibidor da excitotoxicidade induzida pelo calcio através do canal NMDA, onde tem importância o glutamato, um neurotransmissor essencial ao processo de aprendizagem, gerador de circuitos neuroniais. Com o declínio da melatonina, após a fase reprodutiva do organismo, instala-se uma fase de desequilíbrio em relação ao glutamato, fase essa associada à geração descompensada do radical hidroxila levando à destruição progressiva das redes neuroniais, sobretudo do hipotálamo. Estas perdas neuroniais, amplamente estudadas em laboratórios, são correlacionadas com as doenças legadas ao envelhecimento: diabetes, doença de Parkinson, câncer, doenças cardíacas, etc. O magnésio e a melatonina partilham da ação antiexcitoxicidade neuronial e morte neuronial exercida pelo cálcio e pelo glutamato, desenvolvendo assim uma manifesta ação antienvelhecimento.”

Do Livro: Magnésio, o Sal da Vida

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

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Loção Canforada

Alzheimer e Magnésio – Magnésio de A a Z

Alzheimer

O que é o Alzheimer?

A doença de Alzheimer é caracterizada pela crescente perca de memória. Manifesta-se, em geral, em pessoas mais idosas. As pessoas atingidas por esta doença recordam-se facilmente dos acontecimentos do passado longínquo, mas têm dificuldade em recordar-se dos acontecimentos mais recentes. É o que se chama amnésia de fixação, em que o doente esquece os acontecimentos à medida que se produzem por ser incapaz de os fixar.

A perda profunda de sinapses é uma das principais características patológicas associadas com a doença de Alzheimer, causando a debilitação da memória.

Magnésio e Alzheimer

Um estudo efectuado por Wei et al. (2014), demonstrou que o magnésio é um fator crítico no controle da densidade/plasticidade da sinapse. Os resultados sugerem que a elevação de magnésio no cérebro exerce efeitos protetores sinápticos substanciais.

Em 2004, Guosong Liu e colegas do MIT ( Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriram que o magnésio pode ter uma influência positiva na aprendizagem e memória.

“Descobrimos que a elevação de magnésio cerebral levou à melhoria significativa da memória espacial e associativa em ambos os ratos jovens e idosos”, disse Liu, atual diretor do Centro de Aprendizagem e Memória da Universidade de Tsinghua. “(…) estes resultados podem ter um impacto significativo na saúde pública.” Liu é um dos fundadores da Magceutics, uma empresa sediada na Califórnia para o desenvolvimento de medicamentos para prevenção e tratamento do declínio da memória dependente da idade e da doença de Alzheimer.

Ainda, segundo Liu “Metade da população dos países industrializados tem um déficit de magnésio, e que aumenta com o envelhecimento. Se pudermos manter níveis normais, ou mesmo elevados, de magnésio, poderemos ser capazes de diminuir significativamente a perda das funções cognitivas e, talvez, prevenir ou tratar doenças que afetam as funções cognitivas, como, por exemplo, o Mal de Alzheimer”.

Por falta de Magnésio, é gerado um  influxo excessivo de cálcio para células cerebrais, o que após um longo período, gera moléculas de radicais livres que motivam disfunção dessas células e, mais cedo ou mais tarde acabam por eliminá-las. Biliões de neurónios morrem desse fenómeno, e outros biliões ficam gravemente prejudicados. Quando pacientes com mal de Alzheimer são examinados numa necrópsia, sempre há evidencias de intenso acúmulo de cálcio nas células cerebrais.

Para entender os mecanismos moleculares por trás dessa melhoria da memória induzida pelo suplemento de magnésio, os pesquisadores estudaram as mudanças induzidas nas propriedades funcionais e estruturais das sinapses – as conexões entre os neurónios.

Eles descobriram que, em ratos jovens e idosos, o magnésio aumenta a plasticidade entre as sinapses e aumenta a densidade das sinapses no hipocampo, uma região do cérebro crucial para a aprendizagem e para a memória.

Este estudo não apenas destaca a importância de uma dieta diária com uma quantidade adequada de magnésio, como também sugere a utilidade de tratamentos à base de magnésio para a diminuição da memória associada ao envelhecimento, afirmam os pesquisadores.

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Osteoporose e Magnésio – Magnésio de A a Z

A osteoporose é caracterizada pela diminuição da massa óssea, o que faz com que aumente o risco de fratura.  Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. 

 

O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:

Níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio: o magnésio estimula a produção de calcitonina, uma hormona que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso. Também suprime a ação de outra hormona ligada ao metabolismo ósseo, a paratormona, reduzindo a reabsorção óssea. O magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio. As reações enzimáticas necessárias para a formação do osso novo são magnésio dependentes.

O magnésio mantém o cálcio dissolvido no sangue. Sem o equilíbrio adequado entre magnésio e cálcio, em uma razão de um para um, o cálcio acaba se depositando nos rins (podendo formar pedras), nas artérias coronárias (resultando em artérias obstruídas) e nas cartilagens das articulações, em vez de chegar aos ossos, onde mais precisamos. Quanto mais cálcio ingerir sem o efeito equilibrante do magnésio, mais sintomas de deficiência em magnésio e excesso de cálcio está sujeito a vivenciar.

A deficiência de magnésio no organismo reduz a absorção e o metabolismo do cálcio, impedindo que a quantidade correta do mineral seja direcionada à formação de ossos mais fortes. Por isso, a dieta que atua na prevenção de doenças como a osteoporose deve contar também com o magnésio.

 

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A Obesidade e o Magnésio

Magnésio para um Corpo Saudável

A expressão “excesso de peso e desnutrido” tornou-se uma verdade popular, e a deficiência de magnésio em indivíduos com excesso de peso é um exemplo notável. Não é por acaso que a deficiência de magnésio e a obesidade são duas condições difundidas na nossa sociedade.

Quando se trata a obesidade, devemos lembrar-nos de incluir o magnésio como parte do tratamento. É um nutriente vital na busca de alcançar um peso saudável, por várias razões:

Obesidade: Nutrientes e energia

O corpo necessita de magnésio para absorver e utilizar os nutrientes. Sem ele, o corpo não pode usar adequadamente as gorduras, proteínas e carboidratos que ingerimos todos os dias. Quando não estamos a receber o que precisamos da nossa dieta, o corpo vai implorar mais alimentos num esforço para obter os nutrientes vitais. Ativando centenas de enzimas no organismo, o magnésio ajuda a obter o máximo do que  o indivíduo come, para que o seu corpo possa estar satisfeito com a quantidade de alimentos que realmente precisa.

Recebendo os nutrientes adequados a partir da sua alimentação também é uma parte importante de se sentir energizado. Precisamos de magnésio para nos ajudar a utilizar os nutrientes vitais que nos fornecem energia. Caso contrário, somos atormentados com fadiga e lentidão.

Obesidade: Insulina e açúcar no sangue

Vários estudos recentes têm demonstrado que quanto menor o consumo de magnésio mais elevado o risco de desenvolver diabetes. Condições como a resistência à insulina e diabetes estão fortemente associados com a obesidade, por isso o controle dos níveis de açúcar no sangue é um fator chave na manutenção de um peso saudável. Quando o magnésio está presente o suficiente no corpo, a insulina pode funcionar corretamente e a glucose no sangue é usada para produzir energia. Uma deficiência em magnésio provoca mau funcionamento da insulina, o que resulta em níveis elevados de açúcar no sangue e de armazenamento de gordura.

Obesidade: Stress

A Gestão do stress é uma das chaves mais importantes no tratamento da obesidade e o magnésio é um nutriente vital para reduzir o stress. Isto porque o magnésio proporciona glândulas supra-renais saudáveis. Estas são as glândulas que controlam a libertação de adrenalina e cortisol, duas hormonas relacionadas com a resposta ao stress. Embora essas hormonas sejam vitais para a vida, muitas delas podem causar ganho de peso e outros problemas de saúde. O magnésio ajuda a regula-las para que não sejam produzidas em excesso.

O magnésio também regula a resposta do sistema nervoso. Quando temos uma deficiência de magnésio, o nosso sistema nervoso é super estimulado, o que provoca irritação, nervosismo e stress. Um problema semelhante ocorre nos nossos músculos quando não há magnésio suficiente. Pessoas com deficiência de magnésio muitas vezes experimentam cãibras musculares frequentes e espasmos. Estes sintomas geralmente desaparecem quando o magnésio adequado está disponível. Quando há abundância de magnésio, a mente e o corpo são finalmente capazes de relaxar e reverter os efeitos do stress.

O Magnésio apresenta-se, então, como a chave para um corpo em equilíbrio, saudável e livre de excesso de peso – Obesidade.

Traduzido por: Elisabete Milheiro

Fontes:

https://www.naturalnews.com/026857_magnesium_weight_obesity.html

Dean, Carolyn. (2006) The Magnesium Miracle. Published by Ballantine Books.

 

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Óleo de Magnésio

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