A pressão
arterial é a pressão exercida pelo sangue na parede das artérias. É um importante indicador da saúde do
sistema cardiovascular, uma vez que alterações nos seus valores podem indicar
problemas no coração e nos vasos sanguíneos.
O Magnésio e a pressão arterial
Níveis adequados de magnésio são
essenciais para a elasticidade das artérias. Sem o equilíbrio adequado
entre magnésio e cálcio, em uma razão de um para um, o cálcio acaba se
depositando nas artérias coronárias, resultando em artérias obstruídas.
As artérias tornam-se duras, rígidas, inflexíveis,
o que restringe o fluxo de sangue e provocando a pressão arterial elevada.
O Magnésio também atua dentro das células do corpo para regular a
quantidade de sódio e potássio. Muito sódio em relação à quantidade de potássio
nas células faz com que a pressão de sangue seja mais elevada.
“Se faltar magnésio na formação das células, invade o seu lugar o cálcio, tipo “pedrinha”. Tais células vão perdendo flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece, envelhece e se cansa à toa. Aí, o “diabo está solto”… O cálcio mata pelo menos 80% por doenças como calcificações, artrites, ciáticas incuráveis, cancro, enfartes – umas 6 mil doenças. Umas são de doer e gemer. Outras são de morrer, no duro! “
Padre Beno José Schorr Prof. de Física, Química e Biologia Colégio Catarinense
No caso da pressão arterial alta, o magnésio relaxa as artérias,
permitindo que o sangue flua de uma maneira melhor.
No caso da pressão arterial baixa, o magnésio, por ser essencial
para a ativação de ATP (molécula de energia do organismo), permite ao coração
ter mais energia para bombear o sangue para todo o corpo.
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A difteria é uma doença
contagiosa caracterizada pela presença de falsas membranas esbranquiçadas nas
mucosas da garganta e da laringe. As anginas diftéricas são as manifestações
mais frequentes desta doença.
Magnésio e o tratamento da Difteria
Em 1943, o Dr. A. Neveu usou
uma solução de magnésio num caso de difteria para reduzir os riscos de choque
anafilático, devido ao soro anti-difteria que estava pronto para administrar.
Para sua grande surpresa, quando no dia seguinte os resultados laboratoriais
confirmaram o diagnóstico de difteria, a menina estava completamente curada,
antes que ele tivesse usado o soro.
Também segundo Dr. Raul
Vergini, o “magnésio tem um poder de cura
único sobre doenças virais e bacterianas agudas. Ele curou poliomielite e
difteria e foi o principal tema do meu livro sobre o magnésio.”
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A psoríase é uma doença da pele que se manifesta sob a forma de placas, principalmente na zona dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo, mãos e pés. Estas placas são lâminas acumuladas umas sobre as outras. As placas antigas, mais espessas, são brancas e, em contacto com o vestuário, desfazem-se em pó. (Bourbeau, 2002)
Magnésio e psoríase
Padre Beno Schor confirma os resultados com o uso do magnésio no tratamento da psoríase, afirmando: “em 1993, descobri a cura da psoríase, que escama a pele e é incurável desde a Antiguidade. Já no desespero, tive uma luz: O magnésio é o construtor da célula. Mantive então húmida com magnésio concentrado a pele afetada e nova pele nasceu. Somente isso!”.
Segundo Dr. Mark Sircus, o magnésio é indicado no tratamento da psoríase. O Professor Pierre Delbet, M.D. descobriu que o magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças e problemas na pele, tais como a psoríase. Segundo ele, o magnésio é um poderoso imuno-estimulante (capaz de aumentar a taxa de fagocitose até 300%), desinfectante, reduz a inflamação e possui grande efeito sobre a atividade leucócital e fagocitose, sendo perfeito para o tratamento de feridas externas.
Como usar o magnésio em caso de psoríase?
O magnésio é um elemento essencial ao bem estar do organismo e deve ser reposto diariamente. No caso da psoríase, além de ser tomado segundo as indicações do seguinte artigohttps://antoniofernandes.solucaoperfeita.com/magnesio-sal-da-vida/, pode aplicar-se externamente, na zona afetada, uma solução diluída de magnésio.
Esta solução deve ser preparada na razão de uma parte de magnésio (já diluído em água) para outra parte igual de água mineral.
Do livro Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A asma é uma doença do sistema respiratório, que se manifesta através de um ataque de sufocação que ocorre durante a expiração, que se torna difícil e penosa, ao contrário da inspiração, que é fácil e rápida.
Deficiência de magnésio e asma
O magnésio é responsável por mais de 300 reações enzimáticas e a sua deficiência altera diversos processos do nosso organismo. O sistema respiratório é crucial para o bom funcionamento do corpo humano, porque é através dele que se processa um elemento vital para a vida: o oxigénio. Portanto, a saúde da nossa respiração é essencial para a saúde de todos os sistemas do organismo humano.
Mas será que a deficiência de magnésio poderá desencadear a asma?
Não é novidade que a ação deste mineral é essencial para o sistema respiratório, para o funcionamento dos pulmões e para os processos celulares que permitem o transporte de oxigénio para todo o organismo.
Um estudo de HOSSEINI, S. A. et al., publicado em 2016, sobre os efeitos da suplementação de magnésio no tratamento da asma, concluiu que a suplementação de magnésio melhora a função pulmonar em pacientes com asma leve e moderada.
No livro “Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride”, pode ler-se que “Uma baixa ingestão de magnésio está associada a uma função pulmonar prejudicada, hiper-reatividade brônquica e um aumento do risco de sibilância.”
Magnésio como broncodilatador
Segundo Carolyn Dean – autora de O Milagre do magnésio (Ballantine Books, 2007):
“O magnésio tem várias ações anti-asmáticas, por isso é bem adequado para tratar esta condição. Como um antagonista do cálcio, ele relaxa os músculos lisos das vias respiratórias e dos pulmões e dilata-os. Ele também reduz a inflamação das vias respiratórias, inibe os produtos químicos que iniciam o espasmo e aumenta o óxido nítrico – anti-inflamatório”.
O magnésio cura a asma?
A reposição de magnésio leva a um equilíbrio de todo o organismo, mas não cura nenhuma doença. A sua suplementação promove um estado que permite ao próprio organismo recuperar as suas funções, através dos mecanismos inatos que a natureza lhe conferiu.
Portanto, a suplementação de magnésio poderá prevenir ataques de asma, com o seu efeito broncodilatador e pode reduzir as inflamações que despoletam os ataques, bem como, promover um estado físico e emocional coadjuvante à recuperação do organismo e à mudança do paradigma e do efeito psicossomático.
Do livro Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
A celulite, também apelidada de pele casca de laranja, é uma inflamação do tecido celular. Esta inflamação pode causar um endurecimento doloroso na região atingida por ela, sendo que áreas como o tronco, as nádegas e as coxas são normalmente as mais afetadas.
Tratamento da celulite
Não existem tratamentos definitivos contra a celulite, uma vez que cada organismo é diferente e que a causa da celulite varia de pessoa para pessoa.
Por ser uma inflamação do tecido adiposo, uma das formas de tratar a celulite é combatendo a inflamação e em alguns casos a possível calcificação dos tecidos afetados pela celulite.
Magnésio no tratamento da celulite
Dr. Mark Sircus, autor dos livros Transdermal Magnesium Therapy, e, Magnesium, the ultimate Heart Medicine, afirma que por ter um papel essencial nas defesas naturais do organismo e por ajudar a combater processos inflamatórios, o magnésio é um aliado no tratamento da celulite.
Professor Pierre Delbet, M.D., cirurgião francês – o primeiro pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio – afirma que o magnésio é um poderoso imuno-estimulante e que reduz a inflamação.
Num estudo efectuado por Proksch E. et al., (2005) publicado no International Journal of Dermatology, o magnésio demonstrou melhorar a função de barreira da pele, a hidratação, e reduzir a aspereza e inflamação da pele.
Como utilizar o magnésio no tratamento da celulite?
A suplementação de magnésio, através do Cloreto de Magnésio PA, é essencial não só para o tratamento da celulite como para o bem-estar de todo o organismo.
Como a celulite é um problema que afeta a pele localmente, a aplicação de magnésio na zona afetada trará muito benefício. Para isso recomenda-se a utilização de óleo de magnésio, uma solução mais concentrada de magnésio.
Então, aliada à toma diária de magnésio (como indicado aqui) , sugere-se a aplicação do magnésio, sob a forma de óleo, massajando a zona quando se aplica o este produto.
A falta de magnésio no organismo leva a um variado leque de sintomas/sinais, enviados pelo nosso organismo, como um grito de socorro. De fato, o seu papel metabólico é tão diverso que é difícil encontrar um sistema físico que não é afetado pela carência de magnésio. A celulite, sendo subcutânea, é um sinal bem visível de um aviso do nosso corpo, mostrando que uma mudança na consciência é urgente.
Do livro Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
O autismo é caracterizado pela dificuldade do indivíduo se relacionar com as outras pessoas, por comportamentos de isolamento, por recusa de ser abraçado ou acarinhado, pouco ou nenhum contacto visual, riso sem motivo aparente, aparente insensibilidade à dor, inapropriada fixação em objetos, perceptível hiperatividade ou extrema inatividade, ausência de resposta aos métodos normais de ensino, etc….
Estes sintomas tem âmbito do brando ao severo em intensidade de sintoma para sintoma. Além disso, o comportamento habitualmente ocorre através de diferentes situações e é consistentemente inapropriado para sua idade.
Tratamento do autismo
Muitos estudos têm sido efetuados com o intuito de encontrar um tratamento eficaz para o autismo e um deles contemplou a utilização da vitamina B6 e o magnésio. A vitamina B6 requer fosforilação para se tornar ativa e essa reação de transferência de fosfato é dependente do magnésio.
O estudo realizado por LeLord (BERNARD, 1987, p.3) concluiu que apesar de este tratamento de vitamina B6 e magnésio não ser eficaz em 100% dos casos, ao observar todos os 91 pacientes aos quais foi aplicada esta suplementação, verificou-se que em quase 50% dos casos existiu uma melhoria a nível comportamental.
Deficiência de magnésio e sintomas de autismo
Um estudo publicado em 2013 (Won; Won; Eunjoon, 2013) mostrou que os indivíduos que sofrem de autismo tendem a ter algumas deficiências a nível nutricional, de entre as quais se encontra a deficiência de magnésio. Ao serem repostas estas deficiências, pode-se ter um melhor resultado na amenização dos sintomas e um maior controlo da doença.
Magnésio, um nutriente essencial
Não é novidade que o magnésio não cura nada, mas existem provas que a sua suplementação leva a um equilíbrio no organismo humano, o que potencializa o poder de cura inerente ao nosso corpo.
Por ser responsável por mais de 300 reações enzimáticas, o magnésio torna-se um aliado na saúde de todos os sistemas e apesar de não desempenhar um papel essencial no tratamento do autismo, desempenha um papel essencial na saúde do organismo. Assim sendo, poderá promover um estado no indivíduo autista que ajudará no tratamento dos sintomas e numa melhor adaptação ao meio que o rodeia.
Do livro Magnésio, o Sal da Vida
Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.
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