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Magnésio e Diabetes

diabetes

A Diabetes Mellitus revela-se como a doença onde mais comumente aparece a hipomagnesemia. Os níveis baixos de magnésio sérico, são frequentemente observados nos doentes em que a doença é deficientemente controlada.

Num estudo realizado em 582 diabéticos não seleccionados, comparando-os com indivíduos não diabéticos, o magnésio plasmático tinha correlação negativa com os níveis de glucose sanguínea. A conclusão dos autores foi que a fraca compensação da diabetes é o factor mais importante associado a hipomagnesemia.

Também a terapêutica insulínica prolongada e a cetoacidose, são factores importantes na hipomagnesemia . Esta deve-se sobretudo, à hipermagnesúria, por alterações do mecanismo de transporte tubular, comum ao magnésio e cálcio.

Em algumas situações (cetoacidose diabética, hipercalcemia, doença renal primária) existem grandes ncessidades de filtração e o cálcio compete com o magnésio na reabsorção. As perdas de magnésio resultantes da diurese osmótica podem ser acentuadas com o aumento da produção de esteróides adrenérgicos devido ao “stress” e a hiperglicemia e hipercalemia.

Em consequência da insuficiência de insulina 25 a 39% dos diabéticos têm hipomagnesemia.

Na diabetes não dependente de insulina é comum haver hipomagnesemia e baixo magnésio eritrocitário. Além disso, o magnésio intracelular pode ter um papel crucial na modulação da resposta das células β à glucose, interferindo com a permeabilidade do potássio.

Paolisso e colaboradores provaram que nos diabéticos há aumento efectivo de resposta das células β e ɣ à insulina, após a administração intravenosa de glucose e arginina, quando são tratados com suplementos de magnésio 3g/dia dieta. Este facto deve-se ao aumento dos níveis de magnésio nos eritrócitos. Os mesmos autores concluíram que os níveis de magnésio eritrocitário são aumentados significativamente pela insulina (100 mU/l) e são inteiramente abolidos pela oubaína.

Durlach provou que a situação de deficiência crónica de magnésio, reduz a sensibilidade das células à insulina.

O magnésio também pode influenciar a homeostase da glucose. Ratos submetidos a dieta pobre em magnésio, têm uma fraca resposta insulínica quer à glucose intravenosa quer à oral e uma nítida redução da tolerância à glucose oral. Foi demonstrado que o magnésio desempenha o papel de segundo mensageiro na acção insulínica e a insulina, constitui importante factor regulador da acumulação intracelular do magnésio.

Estudos feitos por Sjogren e colaboradores, indicam que as concentrações plasmáticas de magnésio comparadas com as eritrocitárias, biópsias musculares e amostras urinárias, não são úteis para determinar o estado electrolítico, sobretudo do magnésio, dos indivíduos com Diabetes Mellitus tipo II.

Os baixos níveis de magnésio parecem contribuir para o aparecimento da macro e micro-angiopatia diabética. Os diabéticos com retinopatia têm correlação negativa com o conteúdo de magnésio muscular.

Tsang e colaboradores demonstraram que cerca de 50% das crianças de mães diabéticas nascem com taxa sérica de magnésio inferior a 15 mg/l. Esta hipomagnesemia do recém-nascido tem relação com a severidade da diabetes maternal e a concentração de magnésio no soro da mãe. Em certos casos, esta situação pode desenvolver hipocalcemia e convulsões generalizadas.

Recentes estudos epidemiológicos e clínicos realçam a associação entre hipertensão, resistência periférica à insulina, hiperinsulinemia e diabetes Mellitus . Neste contexto, o magnésio parece ter um papel fundamental. A estimulação da Na+-K+ — ATPase atribuída à insulina, pode dever-se à acção do magnésio.

Fonte: Domingues, M. M. (1991). Magnésio. Universidade do Porto Licenciatura em Ciências da Nutrição.

O que é o Resveratrol?

O que é o Resveratrol?

O que é o Resveratrol?

O resveratrol é um polifenol não-flavonóide que se encontra naturalmente em alguns alimentos, tais como, uvas, vinho, amendoins ou mirtilo. O interesse pelo resveratrol expandiu-se depois de ter sido identificado como sendo um polifenol ativo, que poderia ter ação cardioprotetora por inibir a agregação plaquetaria e diminuir os níveis de lipoproteínas de baixa densidade, o considerado “mau” colesterol.

Como foi descoberto o Resveratrol?

O resveratrol foi isolado pela primeira vez em 1939 dos extratos etanólicos das raízes do heléboro-branco (Veratrum grandiflorum O. Loes). Em 1976, foi caracterizado como uma fitoalexina, isto é, um metabolito produzido nas plantas induzido pelo stress como mecanismo de defesa em resposta a condições desfavoráveis, tais como fungos, bactérias, radiação ultravioleta, etc.

O Resveratrol ganhou alguma relevância na sociedade com a publicação do artigo onde era descrito o “Paradoxo Francês”. Este paradoxo sugeria que a população francesa, que consome um nível relativamente elevado de gorduras saturadas provenientes da sua dieta, tem uma taxa de mortalidade devida a doenças cardiovasculares relativamente baixa, sendo apontado como causa o consumo de vinho. Nessa altura foi sugerido que o Resveratrol seria o componente do vinho responsável pelo reduzido nível lipídico plasmático. No entanto, estas conclusões são controversas, visto que em condições
ambientais não extremas, a quantidade de fitoalexina na casca das uvas é muito baixa (0,16-3,54 µg de trans-RSV/g). Assim, o conteúdo de resveratrol no vinho é muito baixo, variável e imprevisível. Para ingerir 25 mg de resveratrol ter-se-ia que
consumir em média mais de 4 L de vinho tinto. Para além da casca da uva, o resveratrol encontra-se noutras espécies vegetais, tais como, mirtilo, amendoins e uvas.

Em 1997, uma publicação na conceituada revista Science descrevia, pela primeira vez o potencial anticancerígeno do resveratrol no cancro da pele. A partir desta publicação o número de artigos sobre o potencial do resveratrol no tratamento de certas doenças aumentou a uma velocidade exponencial.

Investigações sobre o Resveratrol

Investigações subsequentes sobre as atividades farmacológicas do resveratrol revelaram que esta molécula possui também propriedades antioxidantes, anticancerígenas e antiinflamatórias Para além disto, em 2003 resveratrol foi descoberto como sendo um ativador da desacetilase sirtuína 1 (SIRT1). As sirtuínas são uma classe de enzimas que parecem estar relacionadas com o envelhecimento e na regulação da transcrição, apoptose e resistência ao stress, como também com regulação de processos metabólicos em situações de baixa quantidade de calorias.

Nos anos que se seguiram, o resveratrol foi extensivamente estudado in vitro e in vivo nas mais variadas doenças. Alguns estudos sugerem que o resveratrol tem efeitos benéficos em doenças metabólicas, como o diabetes e a obesidade, e também em doenças cardiovasculares, cancro e doenças neurodegenerativas.

Fonte: RESVERATROL: DO LABORATÓRIO À CLÍNICA, Ana Margarida Carmo Viola,  Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, 2016

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

Propriedade Imunomoduladora do Cogumelo do Sol

Propriedade Imunomoduladora do Cogumelo do Sol

Largamente utilizado em diferentes países especialmente pelo seu potencial terapêutico, o cogumelo do Sol (Agaricus blazei) tem sido usado na prevenção e tratamento de cancro, diabetes, doenças de pele, eczema, aterosclerose, hipercolesterolemia, doenças cardíacas, combate ao stress, na estimulação do sistema imunológico, na redução do colesterol, como antioxidante, imunomodulador, anticarcinogênico, antimutagénico,  anticlastogénico, antitumoral, etc.

O papel imunomodulador do cogumelo do Sol deve-se à sua ação em vários recetores biológicos diferentes do sistema imunitário, induzindo a estimulação da apoptose, ativação do sistema complemento e células fagocitárias, especialmente macrófagos.

Tem um papel chave na resposta inflamatória por promover a indução de respostas tipo 1 de linfócitos T auxiliares, resultando na sintese de citocinas pró-inflamatórias, logo desempenhando uma ação importante na defesa contra infecções causadas por virus, bactérias, fungos e inclusive cancro.

Composto por Elisabete Milheiro

Fonte: https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/bitstream/123456789/1293/1/Texto%20completo%20Cristiane%20Urcina%20-%202009.pdf

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Hipoglicémia, Diabetes e Magnésio

A hipoglicémia ocorre quando há uma redução dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, provocando sintomas como tonturas, tremores, suores frios, confusão mental, irritabilidade, etc.

A Diabetes Mellitus é caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). 

O magnésio tem um papel significativo no metabolismo da glicose e insulina.

Apresentamos de seguida alguns comentários que temos recebido dos nossos leitores que beneficiaram com a reposição dos níveis de magnésio.

 

“Eu estou tomando cloreto de magnésio já fazem 3 meses, eliminou a insónia, diminuiu a hipoglicémia e a ansiedade, estou adorando!”

Jussara Nunes

“Boa noite, estive a ler todos os comentários, vou falar da minha experiência com o magnésio. Eu estou na premenopausa, tenho muita ansiedade. Há 3 anos que tomava medicação, dois comprimidos por dia. Eu já não estava aguentando os efeitos secundários, dedos que não se moviam, queda de cabelo, má circulação com varizes salientes, falta de vista e o pior, falta de açúcar, sem sono levantava-me de noite para comer açúcar. Fui ao medico de família perguntei se não havia outra alternativa pois não sentia melhoras, ai ele disse: em vez de dois por dia tome quatro comprimidos. Não disse nada, vim para casa e comecei a pensar. Só de doidos, o mês tem 30 dias, quatro por dia faz 124 comp. por mês. NÃO… ai pesquisei e então cheguei ao magnésio. Comecei a tomar há 3 meses, estou me sentindo muito bem tenho as pernas leves quase sem varizes, os meus dedos voltaram ao normal, os meus olhos estão melhor, esta tudo melhor, sintomas TPM nada, fui reduzindo os comprimidos hoje não tomo nada só o magnésio.”

Antónia

“Tomo o cloreto há 4 meses. O resultado ė fantástico além da asma regulou o meu diabete, a pressão e também o stress. vale a pena fazer uso do mesmo.”

Saturnino da silva

“Estou tomando o Cloreto de magnésio P.A. há duas semanas e já observei uma redução nas medidas. Eu tenho hipoglicémia e, comia igual uma draga o dia inteiro, do contrário passava mal. Agora almoço por volta de 11:00 e vou jantar às 18:00, não sinto um pingo de fome, o café da tarde já perdeu minha companhia.(…)”

Marta P. Augusto Fagionato

 

“Olá, o meu marido começou a tomar já há uns 3 meses, o que notamos foi que as taxas do colesterol, triglicerídeos, glicose, ácido úrico, baixaram totalmente e sem tomar medicação, além do sono que está muito mais fácil e tranquilo. Agora eu também comecei a tomar porque as minhas taxas sanguíneas estão todas altas. (…) “

Viviane

Agradecemos aos nossos leitores por terem partilhado as suas experiências de forma a que outros possam beneficiar de uma melhor qualidade de vida também.

Composto por Elisabete Milheiro

Relembramos que os resultados que partilhamos no nosso site são acerca do cloreto de magnésio P.A. em sais. Porquê Cloreto de magnésio P.A.? Porque daqui se extrai todas as formas de magnésio que o organismo humano usa nas infinitas ações químicas e biológicas. Outra forma não vai repor o equilíbrio, mas somente restaurar uma carência específica.

Como tomar o Cloreto de Magnésio PA?

Nota: A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte o Aconselhamento Online ou “Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva®

 

Cloreto de Magnésio PA

Óleo de Magnésio

Loção Canforada

Doenças Auto-imunes e  Magnésio

As doenças auto-imunes e a deficiência em magnésio

As doenças auto-imunes são afeções nas quais o organismo mistura vários processos, pois fazem questão da alergia, da inflamação e da dinâmica cancerosa. São doenças de defesa nas quais o organismo não reconhece mais as suas próprias células e se põe a combatê-las e a destruí-las como se fossem agentes exteriores e perigosos.

A deficiência em magnésio foi detetada em casos de lúpus, fibromialgia, doença de raynaud, fadiga crónica, hipertiroidismo, e ainda relacionada com altos níveis de inflamação.

A deficiência de magnésio é uma ameaça direta à saúde das nossas células. Mais de 300 diferentes sistemas de enzimas dependem do magnésio para facilitar a sua ação catalítica, incluindo o metabolismo ATP – a fonte de energia da célula.

O magnésio aumenta a produção interna de substâncias de defesa, tais como anticorpos e melhora consideravelmente a atividade operacional dos glóbulos brancos e contribui para muitas outras funções que asseguram a integridade do metabolismo celular.

Apresentamos de seguida alguns comentários que temos recebido dos nossos leitores que beneficiaram com a reposição dos níveis de magnésio.

“Tomo o cloreto há 4 meses. O resultado ė fantástico além da asma regulou o meu  diabete, a pressão e também o estresse. Vale a pena fazer uso do mesmo.”

Saturnino da silva

 “Olá! Tenho artrite reumatóide desde os 4 anos de idade (hoje estou com 44 anos). Por conta da artrite e de fatores hereditários, hoje tenho osteopenia grave e artrose na cervical e lombar, além de bicos de papagaio e outros. Ultimamente vinha com dores horríveis na coluna, acompanhadas de uma sensação de peso nas costas. Não dormia direito, as dores eram quando estava sentada, em pé, deitada, com ou sem atividade física e alongamentos (que apenas atenuavam)…. Bom, minha história aqui é só um breve resumo… estou há 10 dias tomando o cloreto de magnésio e parece milagre…. Minha lombar está praticamente sem dor e sem a sensação de peso… minha cervical está melhorando dia a dia… estou com menos inflamação e dormindo consideravelmente melhor…. Estou indicando para todas as pessoas que conheço e vou ter que fazer alguma coisa para que outras pessoas também possam ser beneficiadas… agradeço a deus por esse milagre e espero que seja cada dia melhor…..”

Cynthia soares

 

“Boa noite. Conheço o cloreto de magnésio há mais de um ano. Como sofria muito com dores por todo o corpo, sendo diagnosticada fibromialgia, artrite reumatóide, enxaqueca, bico de papagaio e artrose na lombar e joelhos. Já não aguentava mais sofrer de dores. Tenho uma filha especial e o ano passado caiu quebrando o braço – foi colocado 5 pinos e depois de 4 meses o lugar onde foi quebrado não tinha colado e o medico disse que se em mais 2 meses não colasse teria que operar de novo. Passou cálcio e me pediu uma densitometria óssea. Fiz o exame e levei resultado ao ortopedista e ele ficou espantado. Disse que ela estava com osteoporose de uma mulher de mais de oitenta anos. Chegando em casa, procurei na internet qual o tratamento e achei o cm. Comprei e estou dando desde o mês 10 do ano passado. No mês 1 deste ano fiz uma tomografia do braço dela e já estava colado e o osso calcificado. Eu, meu esposo, minha outra filha estamos tomando. Resultados, CUROU: bursite, osteopenia, TPM, acne, cólicas menstruais e artrose que estava me incomodando demais, e estou fazendo o que o Dr. Luiz Moura falou em outro vídeo, para fibromialgia. Faço a auto-hemoterapia e estou quase sem dor, voltei a trabalhar, pois estava parada há mais de 10 anos. Agradeço primeiro a Deus que deixou para nós esse maravilhoso tratamento que é o cm e a AUTO HEMOTERAPIA. GLORIA A DEUS PELA NATUREZA MARAVILHOSA QUE NOS DEIXOU PARA SERMOS CURADOS.”

Eva Maria Santana

 “Fui diagnosticado com a doença de crohn no ano 2000. Fui operado uma vez, tirei 10cm do íleo. Durante muitos anos tomei remédios fortíssimos, entre eles o corticóide. De 2004 para cá tem estado muito bem, sem dores e idas e vindas a hospitais. (…) Há 3 meses para cá tenho feito uso constante do cloreto de magnésio p.a. por causa de ácido úrico. Tenho observado que de alguma forma a minha doença de crohn tem regredido, nem mesmo aquele incómodo ás vezes devido ao que posso comer tenho tido.. Graças a deus, estou indo contra tudo o que médicos já haviam me falado sobre a doença.”

Luiz carlos coura

“Estou tomando há quase um ano, curei-me de psioríse, vários tipos de alergias, hipotirodismo, acabaram os calores e calafrios da menopausa, agora tenho ânimo e saúde, não sinto mais dores. (…)”

Ana margareth

“Estou tomando há um pouco mais de um mês e realmente me sinto bem melhor, mais disposta , tenho hipotiroidismo e só andava cansada.”

Luciana

 

“Meu filho estava tomando remédio forte contra psoríase e nada, gastei muito com médico particular, pomadas. Estava muito chateada porque ele estava passando muito mal com os remédios. Encontrei em soluções perfeitas o tratamento Cloreto de Magnésio P.A., estou muito agradecida porque em 15 dias meu filho melhorou! Muito obrigada!”

Jaqueline

“Olá a todos, venho reforçar os testemunhos já citados. Passei a tomar magnésio há três meses, e comprovei a eficácia deste mineral. Tenho psoríase palmo plantar há 6 anos,  notei que a doença esta perdendo a sua força, já diminuiu em 60%, resultado este que não obtive em 5 anos de tratamento, vou continuar tomando (…).”

Cláudio

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Composto por Elisabete Milheiro

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Óleo de Magnésio

Loção Canforada

Fontes:

Consumo de Magnésio reduz a inflamação no organismo

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